sexta-feira, 11 de julho de 2025

POJUCA - BAHIA

Pojuca é um município da Região Metropolitana de Salvador, no estado da Bahia, no Brasil. Está localizada na zona fisiográfica da região do recôncavo, a mais importante do Estado da Bahia, e cresceu a base do seu setor petrolífero que atualmente é controlado pela PetroReconcavo com operação no Polo Miranga, localizado na zona rural da cidade e o setor comercial está em crescimento. É conhecida por sua Festa Junina de São João com nome de Arraiá do Juca que atrai multidões durante os dias de festa, considerada o melhor São João da região e fica localizada entre as conexões das BR-093 e BR-420 fazendo conexão com as cidades de Catu, Araçás e Mata de São João. A cidade fica situada a aproximadamente 76 km de Salvador e a 42 km de Alagoinhas. 
O nome da cidade e palavra Pojuca tem suas origens em tribos indígenas, mais precisamente vinda do Tupi, e de acordo com Teodoro Sampaio em seu livro intitulado "O Tupi na Geografia Nacional" é corruptela de "YAPO-YUCA", que significa o brejo, o estagnado ou podre. Os naturais do município denominam-se pojucanos. 
História
No ano de 1549, com a chegada de Tomé de Sousa, chegou a Bahia, Garcia DÁvila. O mesmo se estabeleceu nas terras onde está situado o atual município de Pojuca, começando em Vila e aos poucos se tornando uma cidade comercial, Pojuca cresceu a base dos engenhos de cana de açúcar, contribuindo para o povoamento da região. Posteriormente, Garcia DÁvila, chegou a Mata de São João, onde construiu o Castelo da Torre. 
O ano de 1612, marca o movimento colonizador, as terras próximas aos rios Pojuca, Jacuípe e Joanes, apresentavam uma grande fertilidade na região qual atraiu diversos colonos, que aqui também se fizeram gerando assim as primeiras populações. A primeira povoação surgida no território do atual município data de 1684, as famílias Freire de Carvalho, Veloso e Saraiva, foram responsáveis pela construção das primeiras moradias, engenhos, atraindo muito desenvolvimento. 
As famílias Freire de Carvalho, Veloso e Saraiva, construindo moradias e engenhos, cercando pastagens e cultivando a terra. O rio que corta todo o município e servia de paragens, influenciando, assim, para a primeira denominação: Passagem, como também a identificação católica com o Bom Jesus, sendo o padroeiro da cidade, o Bom Jesus da Passagem. Também nessas imediações os tocadores de boiadas, vaqueiros, pequenos agricultores, pequenos comerciantes, nos dias de sábado, formaram uma pequena feira e o povoado foi se delineando, e foram surgindo os engenhos de cana de açúcar.
Em 1757, o Engenho de Pojuca (posteriormente onde foi instalada a Fábrica Central), era um dos maiores centros de povoações da freguesia, onde conviviam os proprietários, seus trabalhadores e lavradores de meação do açúcar. Em 1778 Manuel José de Carvalho comerciante português que se estabeleceu no Rio de Janeiro, obteve judicialmente a posse das terras referente ao Engenho Pojuca, esse documento delimita a propriedade e descreve com riqueza de detalhes o meio ambiente deste período.
Manuel José de Carvalho era casado com Bernarda de Assunção Freire, seu filho se chamava José Freire de Carvalho e seu neto era da Guarda Imperial, sendo condecorado como Barão de Pojuca (recebeu o mesmo nome do pai) e adotou o monograma com as iniciais BP (Barão de Pojuca) utilizado nos aparelhos de louça, metal e cristal de uso doméstico da família do Barão.
Em 1888, o escritor Durval Vieira de Aguiar, a serviço da polícia, em seu livro Província da Bahia, descreveu o interior da Bahia, citando Pojuca como aprazível arraial de Catu, e destacou o rio Pojuca com a abundante produção de camarão e pitú, a estação férrea, a rede telegráfica ligada a Corte, a Fábrica Central, e a existência de 4.197 habitantes, duas escolas com setenta meninos matriculados.
Durval Vieira de Aguiar se torna sogro de Francisca Freire Pinheiro de Vasconcelos (filha do Barão), deixando no Engenho Pojuca vários escritos, inclusive o seu testamento e fotos inéditas. O Barão de Pojuca era sócio (na Fábrica Central) do seu cunhado Conselheiro Saraiva (José Antônio Saraiva), Ministro da Corte, que possuía terras e uma Capela (dedicada a Nossa Senhora da Purificação) ao lado do Engenho Pojuca, o qual em 1870 recebeu uma comitiva de duzentos cidadãos vindos de trem, de Salvador.
Em quatro gerações alguns sobrenomes marcaram a história da formação de Pojuca, a exemplo das famílias: Veloso (tendo como a matriarca Francisca Doria de Carvalho Veloso, mãe do Barão de Pojuca), Freire de Carvalho (José Freire de Carvalho, pai do Barão de Pojuca, cujo filho tinha o mesmo nome), Vasconcelos (Joaquim José Pinheiro de Vasconcelos, o Almirante Vasconcelos, genro do Barão de Pojuca, que é homenageado com o nome de uma Praça) e Saraiva (José Antônio, o Conselheiro Saraiva, que é homenageado com o nome de uma Escola).
Nos últimos três séculos essa vastidão de terras que formava o Engenho Pojuca, foi desmembrada, dando lugar a pequenos lotes residenciais, restando apenas a sede da propriedade, a qual guarda rico acervo histórico e exemplar arquitetônico da Fábrica Central de açúcar a qual foi a segunda maior produtora do recôncavo baiano na época.
Outro núcleo familiar histórico é o dos Sant’Ana, inicialmente com o patriarca Vicente  Ferreira  Sant’Ana,  pai  de  Raimundo  Ferreira  de Sant’Ana (que foi intendente do município de Pojuca nos mandatos de 1927 e 1930) e seu neto José Lemos de Sant’Ana, que escreveu a série memorialista “Bambangas” sobre as várias gerações de sua família e sobre a cidade de Pojuca.
Em 1912 começa a mobilização do povo pojucano para a emancipação da Vila de Pojuca, e junto com o Coronel Carlos Pinto (influente comerciante e político) que conseguiu que o governador da Bahia, José Joaquim Seabra, assinasse o decreto de Emancipação, em 29 de julho de 1913, em 07 de setembro, ocorreu a eleição do intendente Carlos Pinto e dos membros do Conselho Municipal. Entre 1913 e 2021, foram trinta e oito gestores do poder executivo, mediante intervenção, nomeação, decisão judicial e alguns eleitos pelo povo.
Em 1862 é inaugurada a estação de trem a partir de então Pojuca se liga a Salvador capital e a produção açucareira passa a ter uma importante via de escoamento da produção. A estação de trem funcionava também como ponto de lazer, de encontro e de despedidas até 1980 quando foi desativado o trem de passageiros. Em 2019 o prédio foi reformado, restaurado e adaptado para abrigar o Memorial da Cidade de Pojuca, Espaço Cultural Dona Lindú, equipamento socioeducativo destinado a exposições temporárias, vernissages e mostras.
Os chafarizes e cisternas tiveram muita importância até que a rede pública de água fosse instalada no município, pois representavam únicas fontes de água potável para a população residente e para os visitantes, especialmente nos dias de feiras, as quais mudaram de localização com o passar do tempo e devido às novas demandas por espaço, em 2021 iniciou uma reforma geral no local onde atualmente está funcionando a feira livre, o projeto de reforma vem responder as necessidades dos feirantes e da população local e do entorno da cidade.
Os festejos juninos remontam da época de fixação dos primeiros moradores e com o tempo foi preservado e mesmo adotando características mais modernas não perder sua essência, assim, as festividades do São João e São Pedro são bastante significativas para o povo pojucano e para as cidades circunvizinhas, tanto em termos de religiosidade, interesse cultural, identidade e economia local. É o período consagrado para a reunião dos familiares e amigos que moram fora, alguns em outros estados e muitos em Salvador, na capital baiana. Esse fluxo sazonal incrementa a cadeia produtiva do turismo local, principalmente em 2022 ano em que Pojuca passou a fazer parte do Mapa do Turismo do Brasil.
Origem da palavra Pojuca, vem do legado da cultura indígena. Em Tupi, quando o termo é analisado em separado, tem-se, em Nicolai (2006) do Guarani, y – água, yapo - barro e yuca (mani’o) - mandioca, termos relativos à cultura dessa leguminosa, antes de subsistência, mas que passou a ser muito utilizado para a produção de farinha e derivados constituindo iguaria cultural e comercial da cidade. Contudo, quando o termo é analisado em conjunto “Yapo-Yuca” significa o riacho, o brejo, pântano, enquanto fonte de riqueza da diversidade vegetal e animal.
Território e anexos
A atual cidade de Pojuca, foi finalmente formalizada como distrito, pela Lei Municipal nº 05 de setembro de 1892, subordinado ao município de Sant'Ana do Catu. Posteriormente elevado à categoria de vila com a denominação de Pojuca, pela Lei Estadual nº 979, de 29de julho de 1913, desmembrado do município de Sant'Ana do Catu. Pela Lei Municipal nº 48, de 08 de julho de 1921, aprovada pela Lei Estadual nº 1.518, de 10 de agosto de 1921, é criado o distrito distritos: Miranga. e anexado ao município de Pojuca. Em divisão administrativa referente ao de 1933, o município é constituído de 2 distritos: Pojuca e Miranga. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007. 
Demografia
População

Atualmente, de acordo com o Censo de 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população de Pojuca era de 33.136 habitantes. 
Geografia
Acidentes Geográficos

O município é pouco acidentado, apresentando pequenas elevações ao oeste. Os principais acidentes geográficos são os Rio Pojuca, Rio Catu e Quiricó. 
Rio Pojuca
O Rio Pojuca banha todo o município de oeste para leste, num percurso de 60 quilômetros aproximadamente, e a cidade encontra-se edificada à sua margem esquerda, originando-se daí o seu topônimo. 
Clima
Apresenta um clima tropical. Existe uma pluviosidade significativa ao longo do ano. Mesmo o mês mais seco ainda assim tem muita pluviosidade. A classificação do clima é Af de acordo com a Köppen e Geiger. Em Pojuca a temperatura média é 24.2 °C. Tem uma pluviosidade média anual de 1.570 mm.
Riquezas Naturais
O petróleo e o gás natural são as riquezas de maior evidência na região. 
A descoberta do Petróleo na região ocorreu em julho de 1953, e já em 1956 foram produzidos 462.168 barris de petróleo e 1.132.782 barris, no primeiro semestre de 1957. Pojuca é um dos municípios que mais produz petróleo, na região do recôncavo baiano, e já foi o maior, recebendo o título de Rainha do Petróleo. Seu solo generoso é o celeiro de óleo na Bahia, tanto assim que a Petrobrás instalou no fim de 1962, no povoado de Santiago, a Unidade de Absorção de Planta de Gasolina Natural. 
Campos de Petróleo e Gás Natural nos limites de Pojuca
Campo de Pojuca

- Localização: De acordo com um relatório da ANP Agencia Nacional do Petróleo, Gás Nacional e Biocombustíveis do final de 2015-2016, o Campo de Pojuca tem uma área de desenvolvimento de 7,18 km² e está localizado na porção central da Bacia do Recôncavo. 
- Sistema de Produção: Seu sistema de produção consiste apenas pelo campo de produção, não há processamento de óleo, ou de gás, nem compressão de gás natural ou tratamento de efluentes. O poço de petróleo produz para o tanque localizado na área do poço, e sua produção é transportada via carretas e descarregada na caixa de desembarque da Estação Rio Ventura, que faz parte da Concessão Água Grande, onde é feito o tratamento de petróleo e a medição em conjunto com outras Concessões. Em seguida toda produção é transferida para o Parque Recife e de lá para a Refinaria Landulfo Alves Mataripe (RLAM). 
Campo de Água Grande
- Localização: De acordo com um relatório da ANP Agencia Nacional do Petróleo, Gás Nacional e Biocombustíveis de 2022-2023, o Campo de Água Grande tem uma área de desenvolvimento de 56,95 km², e está localizado na porção emersa da Bacia do Recôncavo, nos municípios de Pojuca e Catu. 
- Sistema de Produção: A produção bruta dos poços é encaminhada, através das suas linhas de coleta, até as Estações Coletoras Rio Ventura e Olinda, onde é realizada a separação e tratamento. O óleo, após tratado, é armazenado em tanques, antes de ser transferido, por oleoduto, para a Estação de Oleoduto do Parque Recife, enquanto que o gás natural segue, através de gasoduto, para a Unidade de Processamento de Gás Natural de Catu. 
Campo de Apraiús
- Localização: De acordo com um relatório da ANP Agencia Nacional do Petróleo, Gás Nacional e Biocombustíveis de 2022-2023, o Campo de Apraiús, tem uma área de desenvolvimento de 3,75 km², e está localizado na porção emersa da Bacia do Recôncavo, no município de Pojuca. 
- Sistema de Produção: A produção bruta dos poços é encaminhada, por meio das suas linhas de coleta, para o manifold da Estação Coletora de Apraiús, que a direciona para os seus tanques de armazenamento, a emulsão (óleo + água) segue do tanque para os dutos da Estação Coletora Miranga Norte. Partindo de lá, a produção bruta é enviada para a Estação Coletora Miranga C, que, a escoa, através de oleoduto, para a Estação Coletora Miranga B, onde é realizada a separação dos fluidos e o seu tratamento. O óleo tratado e transferido para o Parque Recife, de propriedade da Petróleo Brasileiro S.A. (PETROBRAS), e, posteriormente, para a Refinaria de Mataripe. 
Economia
As atividades econômicas do município são bastante diversificadas: agricultura, pecuária, extração de petróleo e gás natural, indústrias, comércios e serviços.
Em Pojuca, inicialmente verificou-se um vetor de crescimento ao longo da Ferrovia Centro-Atlântica. A partir da década de 1960, a cidade até então predominantemente de pecuária extensiva, se modifica com a instalação da Petrobras e a FERBASA - Cia de Ferro Ligas da Bahia. O que dinamizou a economia (com a generalização do assalariamento e o aumento da arrecadação municipal) e melhorou a infraestrutura do sistema de estradas provocou os movimentos migratórios das áreas agrícolas adjacentes, aumentando a população da sede e reduzindo da zona rural. Com o passar do tempo várias empresas se instalaram, algumas não permaneceram. Em 2023 foram contabilizadas 8 de transportes; 16 de Construção Civil; 7 indústrias; 9 comércios e alimentos e 2 cooperativas, patrimonial, limpeza e consultoria.
Cultura
As atividades culturais são vetores de desenvolvimento para o setor turístico, o qual vem se fortalecendo com a entrada de Pojuca no Mapa do Turismo do Brasil em 2022, fortalecendo a economia criativa e de lazer, bem como o comércio e a rede de hoteleira, visto a proximidade com Salvador e pelo alto índice de segurança pública que a cidade oferece.
Filarmônica São José
A Sociedade beneficente São José foi fundada em 7 de setembro de 1959, com o objetivo de ensinar música. As primeiras aulas ocorreram em 1961 e sua primeira apresentação em público ocorreu durante a festa do Senhor Bom Jesus da Passagem, em 1962. Seu primeiro presidente foi Arlindo Izidoro de Andrade[22] 
Festas tradicionais
- Boi Janeiro Dona Lindu - O Boi Janeiro de Pojuca é uma festa tradicional com mais de 100 anos derivada do Bumba Meu Boi, que ocorre em outras regiões do Brasil. Em Pojuca a festa é conhecida pelo nome da anfitriã fundadora Dona Lindu ainda quando jovem e seu boi, com anos de história na cultura da cidade.[23] Ocorre todos os anos no mês de Janeiro com um cortejo que sai de sua casa no bairro Shangrilá, seguindo todo caminho da Rua Dr. Alfredo Leite até a Praça ACM onde ocorre o encontro dos bois no coliseu da praça. O encontro dos bois ocorre devido a outro cortejo do Boi de Ouro da Prefeitura Municipal que vem pelo bairro Cruzeiro também até a Praça ACM, com outras manifestações culturais. Os Negos Fujões são uma das mais importantes manifestações da luta pelo fim da escravidão, representados por jovens que se pintam de preto e usam um chapéu de palha com uma saia feita de folhas de bananeira seca, além de segurarem um pau de madeira. Eles apesar de inofensivos são o motivo do medo de muitas crianças durante o evento. Após o encontro dos bois ocorre também o samba de viola pelo resto da noite com diversas bandas e atrações dentro do coliseu, além de apresentações da filarmônica e outras manifestações culturais. 
- Natal Encantado - O Natal Encantado de Pojuca é uma festa tradicional que ocorre todos os anos no mês de dezembro em comemoração ao Natal. A festa atrai diversas pessoas para o município todos os anos com a apresentação de bandas locais e bandas e cantores nacionais para tocar no palco principal localizado na Praça ACM. A festa central ocorre na Praça ACM, porém em outros locais da cidade ocorre o desfile do Papai Noel Itinerante que percorre diversos bairros da cidade e zona rural, entregando presentes e levando alegria para população. Ocorre também apresentações culturais na praça, como a apresentação da Filarmônica, peças teatrais, além da festa, a cidade nessa época fica toda decorada. 
- Arraiá do Juca - Os tradicionais festejos de São João de Pojuca acontecem todos os anos na mesma data em comemoração ao feriado de São Joao, que ocorre em todo o país, a festa é realizada todos os anos na Praça ACM, e atrai multidões e turistas de diversos municípios próximos. A festa conta com apresentações das bandas locais e bandas famosas nacionais que trazem alegria e muita animação para o público, ocorrendo também o festival de quadrilhas juninas, com a participação da campeã e famosa Quadrilha Junina Fole Danado de Pojuca. 
- Festa do Bom Jesus da Passagem e Lavagem do Adro da Igreja - A festa do padroeiro da cidade, Senhor Bom Jesus da Passagem, é realizada no mês de janeiro, é precedida de novena, lavagem da Igreja, muita missa, rezas, procissão, comunhão e batizados. A festa tem dois aspectos, religioso e profano, é realizada em janeiro. Aspecto religioso: consiste no novenário, seguido de alvorada e procissão. Aspecto profano: com desfile de baianas até a Igreja matriz, encerrando com lavagem das escadarias da mesma. 
- Festa de Aniversário de Emancipação Política - A festa de aniversário de emancipação política do município, realizada anualmente, no dia 29 de julho, destaca-se pelo seu brilhantismo, inaugurações de obras realizadas pelo administrador municipal, desfile cívico, participação de entidades e do povo. 
Datas comemorativas
- 6 e 7 de janeiro - Boi Janeiro Dona Lindu.
- 15 de janeiro - Lavagem do Adro da Igreja.
- 25 de janeiro - Festa do Bom Jesus da Passagem.
- 2 a 26 de junho - Arraiá do Juca.
- 29 de julho - Dia da Emancipação Política do Município.
- 31 de agosto - Descarrilamento de Pojuca.
- 20 a 23 de dezembro - Natal Encantado.
Aspecto Sociais
Associação Pestalozzi de Pojuca

Fundada em 2 de janeiro de 1999 e instalada em 7 de janeiro do mesmo ano, com a finalidade de educar jovens e adultos de 5 a 50 anos, portadores de deficiência mental, visual e auditiva, proporcionando-lhes a socialização, oficina pedagógica, com a finalidade de promover o ajustamento social com real aproveitamento de suas potencialidades, numa orientação bio-psico-pedagógica. 
Referência para o texto: Wikipédia ; Site da Prefeitura Municipal ; Site da Câmara Municipal .