Morada Nova é um município no interior do estado brasileiro do Ceará. Localizado na Mesorregião do Jaguaribe, na Microrregião do Baixo Jaguaribe, no Vale do Jaguaribe.
Etimologia
Sua denominação original era Aldeia Nova, Aldeamento de Nossa Senhora das Montanhas, depois Vila do Espírito Santo de Morada Nova e desde 1925 Morada Nova.
História
O município de Morada Nova localiza-se no território que era habitado pelos índios Paiacu que foram aldeados na Aldeia Nova, a Aldeia de Nossa Senhora da Montanha criada pelo clérigo padre João da Costa em 1699.
Com as entradas-de-dentro, a implantação da pecuária no Ceará, na época da carne seca e charque, surge um núcleo urbano ao redor do Aldeamento de Nossa Senhora das Montanhas e que transformaria-se mais tarde na fazenda Espírito Santo. O município de Morada Nova foi emancipado do território do então município de São Bernardo das Russas em 2 de Agosto de 1876.
Suas origens remontam ao século XVIII, quando nas proximidades do Rio Banabuiú estabeleceram-se os colonizadores Alferes José de Fontes Pereira de Almeida e seu irmão, o Capitão Dionísio de Matos Fontes. Em torno dessa fazenda, denominada por seus proprietários de Morada Nova, formar-se-ia a povoação da qual daria origem ao Município. Evolução Política: A elevação do povoado à categoria de distrito provém da Lei Provincial nº 1.719, de 2 de agosto de 1876, com a denominação de Espírito Santo, condicionando sua instalação à doação, pelos moradores, da casa na qual deveria funcionar a Câmara Municipal. Satisfeita essa exigência, instalou-se o Poder Municipal, tendo como data 17 de janeiro de 1877.
Além do projeto do qual resultaria a elevação do povoado à categoria de vila, houvera tentativa similar, de autoria do Legislativo Provincial, mas propondo a denominação de São Crisólogo, o que não merecera aprovação graças aos protestos do Deputado Joaquim Pauleta Bastos de Oliveira, e inclusão, de sua autoria, do nome Espírito Santo (29/06/1876). A elevação do Distrito à categoria de Município, com a denominação de Morada Nova, provém da Lei Estadual nº 2.336, de 3 de novembro de 1925, tendo sido instalado a 6 de janeiro de 1926. Igreja: As primeiras manifestações de apoio eclesial têm como precedente requerimento formulado pelos fazendeiros Alferes José de Fontes Pereira de Almeida e seu irmão, o Capitão Dionísio de Matos Fontes, requerimento esse endereçado a D. João da Purificação Marques Perdigão, Bispo de Pernambuco, solicitando permissão para edificação de uma capela no reduto, e a ter como padroeiro o Divino Espírito Santo. Concedida a autorização, dever-se-iam iniciar os respectivos trabalhos, porém, à vista de desentendimento por parte dos requerentes irmãos, quanto à localização do templo, prolongaram-se as querelas. Convocados, então, os demais habitantes do reduto, no sentido de opinar a respeito, apresentou-se como vencedor o local preferido pelo Alferes José de Fontes e constante de 25 braças em quadro, conforme escritura datada de 1 de janeiro de 1834, além de segunda doação, constante de 300 braças, que seria feita pelo Capitão Dionísio de Fontes, cujo registro manteria a data de 29 de dezembro do mesmo ano.
Geografia
Hidrografia e recursos hídricos
As principais fontes de água são o Rio Banabuiú, os riachos seco, Santa Rosa, Córrego do Corcunda, Aroeiras, Curral Velho, Barbada, Palhano, Carnaúba, a lagoa da Felipa, os açudes das Flores, Curral Velho e Cipoada.
Relevo e solos
As principais elevações são o Serrote Pedra Branca, do Calado, do Cumbe, do Olho d'Água e das Três Irmãs.
Vegetação
Composta por caatinga arbustiva aberta e floresta caducifólia espinhosa.
Clima
O clima é do tipo tropical quente semiárido em todo o território, com pluviometria média de 766 milímetros (mm), com chuvas concentradas de fevereiro a maio.
Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), desde outubro de 1962 a temperatura mínima absoluta registrada em Morada Nova foi de 14,1 °C em 18 de agosto de 1974 e a maior atingiu 39 °C em 26 de setembro de 1988. O maior acumulado de precipitação (chuva) registrado em 24 horas foi de 150,8 milímetros (mm) em 4 de março de 1980.
Economia
A economia do município de Morada Nova é baseada nos serviços (Setor terciário), seguida pela indústria (Setor secundário), que consequentemente é seguida pela agropecuária (Setor primário).
Na agricultura há o cultivo do milho, da banana, do caju, do algodão, da mandioca, do feijão, do abacaxi e de flores.
Na pecuária há a criação de bovinos, de suínos e de aves.
Há ainda o registro de cooperativas de apicultores na região, com alto índice de exportação do mel da abelha.
Também há registros da ocorrência da mica branca e da ametista em seu território.
No município estão localizadas mais de 45 indústrias.
Cultura
Eventos e turismo
- Festa do padroeiro da cidade, Divino Espírito Santo, que é realizada no dia 21 de maio.
- Festa do vaqueiro, que é realizada pela Associação dos Vaqueiros em seus mais de 72 anos de na cidade de morada nova Ceará a 162 km de fortaleza celebrar a 72 festa do vaqueiro com tradição muitos vaqueiro se emocionar tempo de quando eram jovens e reveem velhos amigos de profissão .
- Turismo, as cidades de Limoeiro do Norte, Morada Nova, Jaguaribe e Jaguaribara, no Vale do Jaguaribe, fazem parte da rota turística do Ceará.
- A cidade possui um clube profissional chamado Centro Esportivo Morada Nova, que disputa a Terceira Divisão Cearense, e realizam seus jogos no Estádio Pedro Eymard, que é de propriedade da Prefeitura Municipal de Morada Nova.
Referência para o texto: Wikipédia .
Etimologia
Sua denominação original era Aldeia Nova, Aldeamento de Nossa Senhora das Montanhas, depois Vila do Espírito Santo de Morada Nova e desde 1925 Morada Nova.
História
O município de Morada Nova localiza-se no território que era habitado pelos índios Paiacu que foram aldeados na Aldeia Nova, a Aldeia de Nossa Senhora da Montanha criada pelo clérigo padre João da Costa em 1699.
Com as entradas-de-dentro, a implantação da pecuária no Ceará, na época da carne seca e charque, surge um núcleo urbano ao redor do Aldeamento de Nossa Senhora das Montanhas e que transformaria-se mais tarde na fazenda Espírito Santo. O município de Morada Nova foi emancipado do território do então município de São Bernardo das Russas em 2 de Agosto de 1876.
Suas origens remontam ao século XVIII, quando nas proximidades do Rio Banabuiú estabeleceram-se os colonizadores Alferes José de Fontes Pereira de Almeida e seu irmão, o Capitão Dionísio de Matos Fontes. Em torno dessa fazenda, denominada por seus proprietários de Morada Nova, formar-se-ia a povoação da qual daria origem ao Município. Evolução Política: A elevação do povoado à categoria de distrito provém da Lei Provincial nº 1.719, de 2 de agosto de 1876, com a denominação de Espírito Santo, condicionando sua instalação à doação, pelos moradores, da casa na qual deveria funcionar a Câmara Municipal. Satisfeita essa exigência, instalou-se o Poder Municipal, tendo como data 17 de janeiro de 1877.
Além do projeto do qual resultaria a elevação do povoado à categoria de vila, houvera tentativa similar, de autoria do Legislativo Provincial, mas propondo a denominação de São Crisólogo, o que não merecera aprovação graças aos protestos do Deputado Joaquim Pauleta Bastos de Oliveira, e inclusão, de sua autoria, do nome Espírito Santo (29/06/1876). A elevação do Distrito à categoria de Município, com a denominação de Morada Nova, provém da Lei Estadual nº 2.336, de 3 de novembro de 1925, tendo sido instalado a 6 de janeiro de 1926. Igreja: As primeiras manifestações de apoio eclesial têm como precedente requerimento formulado pelos fazendeiros Alferes José de Fontes Pereira de Almeida e seu irmão, o Capitão Dionísio de Matos Fontes, requerimento esse endereçado a D. João da Purificação Marques Perdigão, Bispo de Pernambuco, solicitando permissão para edificação de uma capela no reduto, e a ter como padroeiro o Divino Espírito Santo. Concedida a autorização, dever-se-iam iniciar os respectivos trabalhos, porém, à vista de desentendimento por parte dos requerentes irmãos, quanto à localização do templo, prolongaram-se as querelas. Convocados, então, os demais habitantes do reduto, no sentido de opinar a respeito, apresentou-se como vencedor o local preferido pelo Alferes José de Fontes e constante de 25 braças em quadro, conforme escritura datada de 1 de janeiro de 1834, além de segunda doação, constante de 300 braças, que seria feita pelo Capitão Dionísio de Fontes, cujo registro manteria a data de 29 de dezembro do mesmo ano.
Geografia
Hidrografia e recursos hídricos
As principais fontes de água são o Rio Banabuiú, os riachos seco, Santa Rosa, Córrego do Corcunda, Aroeiras, Curral Velho, Barbada, Palhano, Carnaúba, a lagoa da Felipa, os açudes das Flores, Curral Velho e Cipoada.
Relevo e solos
As principais elevações são o Serrote Pedra Branca, do Calado, do Cumbe, do Olho d'Água e das Três Irmãs.
Vegetação
Composta por caatinga arbustiva aberta e floresta caducifólia espinhosa.
Clima
O clima é do tipo tropical quente semiárido em todo o território, com pluviometria média de 766 milímetros (mm), com chuvas concentradas de fevereiro a maio.
Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), desde outubro de 1962 a temperatura mínima absoluta registrada em Morada Nova foi de 14,1 °C em 18 de agosto de 1974 e a maior atingiu 39 °C em 26 de setembro de 1988. O maior acumulado de precipitação (chuva) registrado em 24 horas foi de 150,8 milímetros (mm) em 4 de março de 1980.
Economia
A economia do município de Morada Nova é baseada nos serviços (Setor terciário), seguida pela indústria (Setor secundário), que consequentemente é seguida pela agropecuária (Setor primário).
Na agricultura há o cultivo do milho, da banana, do caju, do algodão, da mandioca, do feijão, do abacaxi e de flores.
Na pecuária há a criação de bovinos, de suínos e de aves.
Há ainda o registro de cooperativas de apicultores na região, com alto índice de exportação do mel da abelha.
Também há registros da ocorrência da mica branca e da ametista em seu território.
No município estão localizadas mais de 45 indústrias.
Cultura
Eventos e turismo
- Festa do padroeiro da cidade, Divino Espírito Santo, que é realizada no dia 21 de maio.
- Festa do vaqueiro, que é realizada pela Associação dos Vaqueiros em seus mais de 72 anos de na cidade de morada nova Ceará a 162 km de fortaleza celebrar a 72 festa do vaqueiro com tradição muitos vaqueiro se emocionar tempo de quando eram jovens e reveem velhos amigos de profissão .
- Turismo, as cidades de Limoeiro do Norte, Morada Nova, Jaguaribe e Jaguaribara, no Vale do Jaguaribe, fazem parte da rota turística do Ceará.
- A cidade possui um clube profissional chamado Centro Esportivo Morada Nova, que disputa a Terceira Divisão Cearense, e realizam seus jogos no Estádio Pedro Eymard, que é de propriedade da Prefeitura Municipal de Morada Nova.
Referência para o texto: Wikipédia .