Porteirinha é um município brasileiro no interior do estado de Minas Gerais, Região Sudeste do país. Localiza-se no norte mineiro e sua população recenseada em 2022 era de 37.438 habitantes.
História
Porteirinha, como a maioria das povoações da região, originou-se a partir de uma pousada de viajantes à margem de um rio. O local onde se originou a povoação era apenas um movimentado ponto de pousada para os viajantes que demandavam o sul do estado e do País, vindos do estado da Bahia e de vasta região do nordeste brasileiro, e os que faziam o percurso de volta. A estrada que ali passava vinha da Bahia, passava por diversos pontos de pousada: Espinosa, Monte Azul, Mato Verde e Porteirinha continuava, passando por Riacho dos Machados e seguindo adiante.
Uma brecha entre os altos troncos, de um lado e de outro da clareira, na entrada norte, lhe servia de acesso. Era como uma porteira. Os que para ali se dirigiam, em busca de pouso, se referiam ao local como Porteirinha.
Segundo a tradição os primeiros moradores foram os tropeiros Severino dos Santos, José Cândido Teixeira, Galdino Teixeira, José Antônio da Silva, João Soares, João de Deus, João Pereira e José Miguel, que por aqui se estabeleceram nos primórdios do século XVIII.
Alguns deles eram retirantes que por algum motivo interrompiam a viagem e fixavam morada por ali. Outros, vieram à cata de ouro. Cessada a febre do metal, alguns tornaram-se senhores de grandes extensões de terras e escravocratas poderosos. Dedicavam-se às lavouras, empregando os escravos em suas propriedades. As terras estavam à disposição de quem as quisesse ocupar. Não havia escrituras. Chamavam o aglomerado de São Joaquim da Porteirinha.
A localização da sede do município se deve ao fato de ser esta a parte que possui as melhores terras de cultura e também por ser caminho aberto às regiões vizinhas.
Há outra versão sobre os primeiros anos da vida do município. Alguns habitantes de Nossa Senhora da Conceição de Jatobá internaram-se pelos sertões adjacentes, e à margem direita do Rio Mosquito ergueram as primeiras casas do povoado de São Joaquim da Porteirinha. Isso nos primeiros anos após a proclamação da república. É mais aceita, entretanto, a primeira versão. O certo é que os dois grandes atrativos eram as terras férteis e a água do Rio Mosquito.
Formação Administrativa
Pela Lei Estadual n.º 805, de 22 de setembro de 1921, a sede do distrito de Jatobá foi transferida para o povoado de São Joaquim da Porteirinha.
Segundo a divisão administrativa do Estado, fixada pela Lei Estadual nº 843, de 07 de setembro de 1923, o povoado, sob a designação de São Joaquim de Porteirinha, se mantinha como integrante do município de Grão Mogol.
Em 17 de dezembro de 1938, pelo Decreto-Lei Estadual n.º 148, que estabeleceu a divisão judiciário administrativa do Estado, a vigorar de 1937 a 1943, foi criado o município de Porteirinha, composto de 3 distritos: o da sede, o de Gorutuba e o de Riacho dos Machados.
Em 1943, pelo Decreto-Lei n.º 1.058, o município passou a constituir-se de 4 distritos: Porteirinha, Gorutuba, Riacho dos Machados e Serranópolis.
Em 30 de dezembro de 1962 o município perdeu o distrito de Riacho dos Machados, emancipado através da Lei Estadual n.º 2.764, daquela data.
Posteriormente foram criados outros distritos: Tocandira, criado pela Lei Estadual; Paciência, criado pela Lei Estadual n.º 8.285, de 08 de outubro de 1982; Mocambinho, criado pela Lei n.º 8.285, de 08 de outubro de 1982; Mulungu de Minas, criado pela Lei Municipal n.º 847, de 06 de maio de 1994; Serra Branca de Minas, criado pela Lei Municipal nº 1108, de 06/03/1998.
E através da lei Estadual n.º 12.030, de 21 de dezembro de 1995, foram emancipados também os distritos de Pai Pedro e Serranópolis de Minas, para formarem novos municípios.
Atualmente o município compõe-se de 7 distritos: Porteirinha, Gorutuba, Mocambinho, Paciência, Mulungu de Minas, Serra Branca de Minas, Tocandira e Tanque.
O atual município de Porteirinha foi criado inicialmente como distrito pertencente a Grão Mogol pela Lei Provincial n.º 3.272, de 30 de outubro de 1884, com o nome de Nossa Senhora da Conceição de Jatobá. Pela Lei Estadual n.º 805, de 22 de setembro de 1921, recebeu a denominação de São Joaquim da Porteirinha, passando a se chamar Porteirinha pela Lei Estadual n.º 843, de 7 de setembro de 1923. Foi emancipado pelo Decreto-Lei Estadual n.º 148, de 17 de dezembro de 1938.
Quando emancipado, o município constituía-se dos distritos de Gorutuba e Riacho dos Machados (este emancipado em 1962), além da sede municipal. Após uma série de alterações na divisão distrital de Porteirinha, com a criação e o desmembramento de várias localidades, restavam em 2010 os distritos de Gorutuba, Mocambinho, Mulungu de Minas, Paciência, Serra Branca de Minas, Tanque de Porteirinha e Tocandira, além da sede.
Geografia
De acordo com a divisão regional vigente desde 2017, instituída pelo IBGE, o município pertence às Regiões Geográficas Intermediária de Montes Claros e Imediata de Janaúba. Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, fazia parte da microrregião de Janaúba, que por sua vez estava incluída na mesorregião do Norte de Minas.
Topografia
Dos seus 1.749,68 km2 de extensão territorial, o município de Porteirinha apresenta um relevo topográfico bem diversificado, onde 40% da área de seu solo é plano, 50% apresenta-se ondulado e 10% é do tipo montanhoso, registrando sua altitude máxima de 1.544 metros no Morro do Preto e a altura mínima de 465 metros próximo da Lagoa Cachoeira; e no ponto central da cidade apresenta uma altitude de 565 metros em relação ao nível do mar.
Desta topografia, segundo a EMATER, o revestimento florístico apresenta as seguintes características em hectares (ha): lavouras permanentes (715), lavouras temporárias (9.030), lavouras temporárias em descanso (25.314), pastagens naturais (0), pastagens formadas (95.800), matas naturais (19.843), matas plantadas (0), terras produtivas não utilizadas (19.112) e reserva florestal (14.843).
Solo
O solo predominante do município é do tipo LV (latossolo vermelho amarelo), com textura média. A cobertura vegetal deste solo tem como predominância as caatingas, tipo hipoxerófila, ou seja, cajueiros, oiticicas e umbuzeiros, e uma mata seca caducifólica, apresentando matas com madeiras de lei das espécies, angicos, aroeira, brauna, cedro, pau d’arco, umburana entre outros. Com relação aos recursos minerais encontra-se o ouro, porém, este apresentando ser de exploração antieconômica, também encontram-se cristais, mas tal recurso não é explorado economicamente pelo município.
Clima
Em Porteirinha, a estação com precipitação é úmida e de céu encoberto; a estação seca é de céu quase sem nuvens. Durante o ano inteiro, o clima é quente. Ao longo do ano, em geral a temperatura varia de 16 °C a 32 °C e raramente é inferior a 13 °C ou superior a 36 °C.
As melhores épocas do ano para visitar Porteirinha e realizar atividades de clima quente são do início de abril ao fim de maio e do meio de agosto ao meio de outubro.
A estação quente permanece por 1,7 mês, de 9 de setembro a 30 de outubro, com temperatura máxima média diária acima de 32 °C. O mês mais quente do ano em Porteirinha é outubro, com a máxima de 32 °C e mínima de 20 °C, em média.
A estação fresca permanece por 2,3 meses, de 2 de junho a 10 de agosto, com temperatura máxima diária em média abaixo de 29 °C. O mês mais frio do ano em Porteirinha é julho, com a mínima de 16 °C e máxima de 29 °C, em média.
Economia
Possui como principais atividades econômicas a bovinocultura de corte e leite; agricultura familiar organizada em cooperativas e associações, voltada para a pequena produção de hortifrutigranjeiros, mel e extrativismo sustentável visando a produção de polpas, pequenas agroindústrias de leite e derivados, cana e derivados, mandioca e derivados; cerâmicas de telhas e tijolos; comércio e prestadoras de serviços bastante diversificados.
Porteirinha é um município de grande relevância na região que se destaca pela alta regularidade das vendas no ano. O baixo potencial de consumo e o pequeno número de novas oportunidades claras de negócios são fatores de atenção.
De janeiro a fevereiro de 2025, foram registradas 213 admissões formais e 249 desligamentos, resultando em um saldo negativo de -36 novos trabalhadores. Este desempenho é inferior ao do ano passado, quando o saldo foi de -14.
Até março de 2025 houve registro de 14 novas empresas em Porteirinha, sendo que 3 atuam pela internet. Neste último mês, 6 novas empresas se instalaram. Este desempenho é maior que o do mês imediatamente anterior (4). No ano de 2024 inteiro, foram registradas 44 empresas.
Educação
No que tange a área de educação, o município de Porteirinha possui estabelecimentos de ensino das redes municipal, estadual, federal e privada, na zona urbana e rural. Há também no município uma escola de ensino especial, a APAE. Em nível superior, o município dispõe de três instituições: Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG), Favenorte e Fasarc.
Turismo
O município que tem como principal ponto turístico a Cachoeira do Serrado (frequentemente o nome é confundido como erro de português, porém o Serrado é o nome próprio e não uma alusão ao cerrado).
Porteirinha é rodeada de grandes morros, que se tornam uma atração turística do município. No ponto culminante de Porteirinha encontra-se o Cristo Redentor de Porteirinha, motivo de orgulho para os porteirinhenses.
Referências para o texto: Wikipédia ; Weather Spark ; Caravela ; Site da Prefeitura Municipal ; Instituto Federal do Norte de Minas Gerais .
História
Porteirinha, como a maioria das povoações da região, originou-se a partir de uma pousada de viajantes à margem de um rio. O local onde se originou a povoação era apenas um movimentado ponto de pousada para os viajantes que demandavam o sul do estado e do País, vindos do estado da Bahia e de vasta região do nordeste brasileiro, e os que faziam o percurso de volta. A estrada que ali passava vinha da Bahia, passava por diversos pontos de pousada: Espinosa, Monte Azul, Mato Verde e Porteirinha continuava, passando por Riacho dos Machados e seguindo adiante.
Uma brecha entre os altos troncos, de um lado e de outro da clareira, na entrada norte, lhe servia de acesso. Era como uma porteira. Os que para ali se dirigiam, em busca de pouso, se referiam ao local como Porteirinha.
Segundo a tradição os primeiros moradores foram os tropeiros Severino dos Santos, José Cândido Teixeira, Galdino Teixeira, José Antônio da Silva, João Soares, João de Deus, João Pereira e José Miguel, que por aqui se estabeleceram nos primórdios do século XVIII.
Alguns deles eram retirantes que por algum motivo interrompiam a viagem e fixavam morada por ali. Outros, vieram à cata de ouro. Cessada a febre do metal, alguns tornaram-se senhores de grandes extensões de terras e escravocratas poderosos. Dedicavam-se às lavouras, empregando os escravos em suas propriedades. As terras estavam à disposição de quem as quisesse ocupar. Não havia escrituras. Chamavam o aglomerado de São Joaquim da Porteirinha.
A localização da sede do município se deve ao fato de ser esta a parte que possui as melhores terras de cultura e também por ser caminho aberto às regiões vizinhas.
Há outra versão sobre os primeiros anos da vida do município. Alguns habitantes de Nossa Senhora da Conceição de Jatobá internaram-se pelos sertões adjacentes, e à margem direita do Rio Mosquito ergueram as primeiras casas do povoado de São Joaquim da Porteirinha. Isso nos primeiros anos após a proclamação da república. É mais aceita, entretanto, a primeira versão. O certo é que os dois grandes atrativos eram as terras férteis e a água do Rio Mosquito.
Formação Administrativa
Pela Lei Estadual n.º 805, de 22 de setembro de 1921, a sede do distrito de Jatobá foi transferida para o povoado de São Joaquim da Porteirinha.
Segundo a divisão administrativa do Estado, fixada pela Lei Estadual nº 843, de 07 de setembro de 1923, o povoado, sob a designação de São Joaquim de Porteirinha, se mantinha como integrante do município de Grão Mogol.
Em 17 de dezembro de 1938, pelo Decreto-Lei Estadual n.º 148, que estabeleceu a divisão judiciário administrativa do Estado, a vigorar de 1937 a 1943, foi criado o município de Porteirinha, composto de 3 distritos: o da sede, o de Gorutuba e o de Riacho dos Machados.
Em 1943, pelo Decreto-Lei n.º 1.058, o município passou a constituir-se de 4 distritos: Porteirinha, Gorutuba, Riacho dos Machados e Serranópolis.
Em 30 de dezembro de 1962 o município perdeu o distrito de Riacho dos Machados, emancipado através da Lei Estadual n.º 2.764, daquela data.
Posteriormente foram criados outros distritos: Tocandira, criado pela Lei Estadual; Paciência, criado pela Lei Estadual n.º 8.285, de 08 de outubro de 1982; Mocambinho, criado pela Lei n.º 8.285, de 08 de outubro de 1982; Mulungu de Minas, criado pela Lei Municipal n.º 847, de 06 de maio de 1994; Serra Branca de Minas, criado pela Lei Municipal nº 1108, de 06/03/1998.
E através da lei Estadual n.º 12.030, de 21 de dezembro de 1995, foram emancipados também os distritos de Pai Pedro e Serranópolis de Minas, para formarem novos municípios.
Atualmente o município compõe-se de 7 distritos: Porteirinha, Gorutuba, Mocambinho, Paciência, Mulungu de Minas, Serra Branca de Minas, Tocandira e Tanque.
O atual município de Porteirinha foi criado inicialmente como distrito pertencente a Grão Mogol pela Lei Provincial n.º 3.272, de 30 de outubro de 1884, com o nome de Nossa Senhora da Conceição de Jatobá. Pela Lei Estadual n.º 805, de 22 de setembro de 1921, recebeu a denominação de São Joaquim da Porteirinha, passando a se chamar Porteirinha pela Lei Estadual n.º 843, de 7 de setembro de 1923. Foi emancipado pelo Decreto-Lei Estadual n.º 148, de 17 de dezembro de 1938.
Quando emancipado, o município constituía-se dos distritos de Gorutuba e Riacho dos Machados (este emancipado em 1962), além da sede municipal. Após uma série de alterações na divisão distrital de Porteirinha, com a criação e o desmembramento de várias localidades, restavam em 2010 os distritos de Gorutuba, Mocambinho, Mulungu de Minas, Paciência, Serra Branca de Minas, Tanque de Porteirinha e Tocandira, além da sede.
Geografia
De acordo com a divisão regional vigente desde 2017, instituída pelo IBGE, o município pertence às Regiões Geográficas Intermediária de Montes Claros e Imediata de Janaúba. Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, fazia parte da microrregião de Janaúba, que por sua vez estava incluída na mesorregião do Norte de Minas.
Topografia
Dos seus 1.749,68 km2 de extensão territorial, o município de Porteirinha apresenta um relevo topográfico bem diversificado, onde 40% da área de seu solo é plano, 50% apresenta-se ondulado e 10% é do tipo montanhoso, registrando sua altitude máxima de 1.544 metros no Morro do Preto e a altura mínima de 465 metros próximo da Lagoa Cachoeira; e no ponto central da cidade apresenta uma altitude de 565 metros em relação ao nível do mar.
Desta topografia, segundo a EMATER, o revestimento florístico apresenta as seguintes características em hectares (ha): lavouras permanentes (715), lavouras temporárias (9.030), lavouras temporárias em descanso (25.314), pastagens naturais (0), pastagens formadas (95.800), matas naturais (19.843), matas plantadas (0), terras produtivas não utilizadas (19.112) e reserva florestal (14.843).
Solo
O solo predominante do município é do tipo LV (latossolo vermelho amarelo), com textura média. A cobertura vegetal deste solo tem como predominância as caatingas, tipo hipoxerófila, ou seja, cajueiros, oiticicas e umbuzeiros, e uma mata seca caducifólica, apresentando matas com madeiras de lei das espécies, angicos, aroeira, brauna, cedro, pau d’arco, umburana entre outros. Com relação aos recursos minerais encontra-se o ouro, porém, este apresentando ser de exploração antieconômica, também encontram-se cristais, mas tal recurso não é explorado economicamente pelo município.
Clima
Em Porteirinha, a estação com precipitação é úmida e de céu encoberto; a estação seca é de céu quase sem nuvens. Durante o ano inteiro, o clima é quente. Ao longo do ano, em geral a temperatura varia de 16 °C a 32 °C e raramente é inferior a 13 °C ou superior a 36 °C.
As melhores épocas do ano para visitar Porteirinha e realizar atividades de clima quente são do início de abril ao fim de maio e do meio de agosto ao meio de outubro.
A estação quente permanece por 1,7 mês, de 9 de setembro a 30 de outubro, com temperatura máxima média diária acima de 32 °C. O mês mais quente do ano em Porteirinha é outubro, com a máxima de 32 °C e mínima de 20 °C, em média.
A estação fresca permanece por 2,3 meses, de 2 de junho a 10 de agosto, com temperatura máxima diária em média abaixo de 29 °C. O mês mais frio do ano em Porteirinha é julho, com a mínima de 16 °C e máxima de 29 °C, em média.
Economia
Possui como principais atividades econômicas a bovinocultura de corte e leite; agricultura familiar organizada em cooperativas e associações, voltada para a pequena produção de hortifrutigranjeiros, mel e extrativismo sustentável visando a produção de polpas, pequenas agroindústrias de leite e derivados, cana e derivados, mandioca e derivados; cerâmicas de telhas e tijolos; comércio e prestadoras de serviços bastante diversificados.
Porteirinha é um município de grande relevância na região que se destaca pela alta regularidade das vendas no ano. O baixo potencial de consumo e o pequeno número de novas oportunidades claras de negócios são fatores de atenção.
De janeiro a fevereiro de 2025, foram registradas 213 admissões formais e 249 desligamentos, resultando em um saldo negativo de -36 novos trabalhadores. Este desempenho é inferior ao do ano passado, quando o saldo foi de -14.
Até março de 2025 houve registro de 14 novas empresas em Porteirinha, sendo que 3 atuam pela internet. Neste último mês, 6 novas empresas se instalaram. Este desempenho é maior que o do mês imediatamente anterior (4). No ano de 2024 inteiro, foram registradas 44 empresas.
Educação
No que tange a área de educação, o município de Porteirinha possui estabelecimentos de ensino das redes municipal, estadual, federal e privada, na zona urbana e rural. Há também no município uma escola de ensino especial, a APAE. Em nível superior, o município dispõe de três instituições: Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG), Favenorte e Fasarc.
Turismo
O município que tem como principal ponto turístico a Cachoeira do Serrado (frequentemente o nome é confundido como erro de português, porém o Serrado é o nome próprio e não uma alusão ao cerrado).
Porteirinha é rodeada de grandes morros, que se tornam uma atração turística do município. No ponto culminante de Porteirinha encontra-se o Cristo Redentor de Porteirinha, motivo de orgulho para os porteirinhenses.
Referências para o texto: Wikipédia ; Weather Spark ; Caravela ; Site da Prefeitura Municipal ; Instituto Federal do Norte de Minas Gerais .