quinta-feira, 28 de junho de 2018

Americana - São Paulo

Americana é um município da Microrregião de Campinas, na Mesorregião de Campinas, no estado de São Paulo, no Brasil.
História - Os primeiros registros sobre a ocupação do território de Americana datam do final do século XVIII quando Domingos da Costa Machado I adquiriu uma sesmaria da coroa entre os municípios de Vila de São Carlos (atual Campinas) e Vila Nova da Constituição (atual Piracicaba e posteriormente Santa Bárbara d'Oeste). Nesta região foram formadas várias fazendas e pequenas propriedades rurais, sendo as principais delas a Fazenda Salto Grande, a Machadinho e a Palmeiras. Em 1866, as terras da região começaram a ser efetivamente povoadas por imigrantes norte-americanos sulistas, que após o fim da Guerra Civil Americana se refugiaram na região. O primeiro a chegar foi o coronel William Hutchinson Norris, advogado e ex-senador pelo estado do Alabama, que se instalou em terras próximo a casa sede da Fazenda Machadinho e do Ribeirão Quilombo. Em 1867 o resto de sua família chega ao Brasil acompanhado de dezenas de outras famílias de confederados, que aqui se instalaram para refazerem suas vidas como agricultores. Estas famílias se instalaram em vários pontos da região da Vila de Santa Bárbara, trazendo novas técnicas de cultivo, como o arado e o trole, e também a espécie de melancia conhecida como "Cascavel da Geórgia".
Vale observar que muitos desses confederados eram produtores rurais e proprietários de escravos. Dessa forma, a vinda ao Brasil representava a possibilidade de continuidade de seu modo de produção, em especial na atividade algodoeira, muito embora estivesse esse sendo condenado internacionalmente (DWYER, 2015). Mesmo Dom Pedro II via com bons olhos a vinda de tais proprietários, ante a possibilidade de que auxiliassem a ocupar áreas devolutas e a desenvolver a economia, além de lhes oferecer "uma saída para a perseguição movida pelas tropas vitoriosas” (PEREIRA, 2012).
Aliás, o Império inclusive auxiliara os Confederados em seus esforços de guerra, reconhecendo seu estado de “beligerância” em face do Norte (MARQUESE, 2015). Muitos entendiam que se fossem os sulistas os vencedores, seguiria o Império “escudado” pelo “exemplo” dos proprietários confederados, que haveriam de manter o regime escravocrata (Idem). No entanto, aqui chegando, também se viram esses proprietários às voltas com o processo que, em 1888, culminaria com o fim da escravidão no Brasil.
O surgimento da vila que originou Americana é controverso, mas pode-se enumerar uma série de fatores que contribuíram para isso. O principal deles, sem dúvida, foram as obras de prolongamento da linha tronco da Cia. Paulista e a construção da Estação de Santa Bárbara. Foi decidido que a estação seria construída defronte com a casa-sede da Fazenda Machadinho, de propriedade de Basílio Bueno Rangel. Com isso, a região começou a receber intensa movimentação dos funcionários da Cia. Paulista, e dos sitiantes da região, que aproveitavam a movimentação para venderem seus produtos. Alguns confederados inclusive ajudaram trabalhando na colocação dos dormentes do trilho. Foram formadas, então, as primeiras moradias temporárias dos funcionários da Cia. Paulista. A primeira estação é finalmente inaugurada em 27 de agosto de 1875.
Nesta mesma época, o capitão Inácio Correia Pacheco, outro proprietário da Fazenda Machadinho, loteia parte de suas terras, onde aos poucos surge a pequena vila ao redor da estação. Com a construção da Estação de Santa Bárbara, pretendia-se facilitar o escoamento da produção das fazendas da região até o porto de Santos. A estação foi batizada com este nome porque estava em terras da Vila de Santa Bárbara, que embora distante 10 quilômetros, não possuía uma estação em sua vila. A divisa entre os municípios de Santa Bárbara e Campinas era o Ribeirão Quilombo, sendo as terras além dele pertencente a Campinas, e as aquém pertencentes a Santa Bárbara.
Também em 1875 é fundada pelo confederado Willian Ralston associado aos irmãos fazendeiros Antonio e Augusto de Souza Queiroz, a futura Tecelagem Carioba. Em 8 de outubro de 1887, chegou ao Brasil Joaquim Boer, chefiando uma grande comitiva de imigrantes italianos, que passou a residir na Fazenda Salto Grande, que na época era de propriedade de Francisco de Campos Andrade. Em 1884, a Tecelagem Carioba é adquirida pelos irmãos ingleses Clement e George Willmot, que a ampliaram, fazendo algumas melhorias, e iniciaram a construção da Vila Operária. Também foram eles que em 1889, a batizaram como Fábrica de Tecidos Carioba, palavra que em tupi significa "pano branco". Após a abolição da escravatura, em 1888 os irmãos ingleses, que também eram proprietários da Fazenda Salto Grande, ficaram endividados com o Banco do Brasil, e acabaram falindo em 1896, passando a fábrica por um hiato de cinco anos.
Foi neste mesmo ano, que os italianos construíram a primeira capela da Igreja Católica nas terras da Fazenda Salto Grande em meados de 1896, quando foi rezada uma missa em homenagem a Santo Antônio, que posteriormente tornou-se padroeiro da cidade.
A pequena vila formada ao redor da estação não tinha um nome oficial. Este fato gerou um grande problema para os seus moradores, que tinham dificuldades para se corresponderem. As cartas eram destinadas a "Vila da Estação de Santa Bárbara", mas eram entregues na "Vila de Santa Bárbara", e acabavam sendo perdidas, numa época em que este era o principal, senão o único, meio de comunicação das pessoas. Em 1900, a Cia. Paulista decide mudar seu nome para Estação de "Villa Americana". Este nome foi escolhido por causa dos americanos confederados que moravam na vila. Logo a vila ficou conhecida pela consagração popular como "vila dos americanos" ou "vila americana". Em 1901, a falida Fábrica de Tecidos Carioba é arrematada em um leilão pelo Comendador alemão Franz Müller, em associação com seu irmão Hermann Theodor, e com o capitalista inglês Rawlinson.
Após a elevação da vila à categoria de distrito, viu-se um rápido desenvolvimento. Criou-se o primeiro serviço policial, uma subprefeitura, a primeira iluminação pública feita com três lampiões de querosene trazidos da Alemanha e a criação da primeira escola oficial com o envio do professor Silvino José de Oliveira pelo estado. Todos estes feitos foram criando as condições necessárias para que seus moradores começassem a lutar pela sua emancipação. No ano de 1922, Villa Americana era um dos distritos de paz mais progressistas de Campinas, e tinha uma população de 4.500 habitantes. Neste ano iniciou-se a luta política pela emancipação, encabeçada por Antônio Lobo e outros como o tenente Antas de Abreu, Cícero Jones e o próprio Hermann Müller. O trabalho destes e de tantos outros moradores da vila finalmente deu frutos. Em 12 de novembro de 1924, foi criado o Município de Villa Americana, composto de dois distritos: o de Villa Americana e o de Nova Odessa, que mais tarde daria origem ao município de Nova Odessa.
As décadas de 1960 e 1970, foram marcadas pelo rápido desenvolvimento da cidade, fazendo com que muitas pessoas viessem a procura de emprego e moradia. Como o território do município é pequeno ele não comportou esse crescimento, e essas pessoas só tiveram a opção de se estabelecer na divisa entre os municípios de Santa Bárbara d'Oeste e Americana, gerando o fenômeno de conurbação no local e dando origem a região conhecida como Zona Leste de Santa Bárbara. Esse fenômeno ocorreu também pelo fato de que a maioria da população desconhecia onde terminava um município e começava outro. Isso se dava porque o limite dos municípios ainda não estava totalmente fixado. O problema foi resolvido e a divisa das cidades foi finalmente fixada, tendo como limite a avenida que corta a região, que recebeu o nome de Avenida da Amizade.
A década de 1990 foi marcada pela crise no setor têxtil, do qual a cidade sempre dependeu muito. A principal causa da crise foram as importações de tecidos de baixo custo, criando uma concorrência desleal com as tecelagens brasileiras. A crise só não foi pior porque a cidade já passava por um processo de diversificação da economia, processo que aumentou nos anos seguintes. Hoje, apesar de a indústria têxtil ainda ter presença marcante, a cidade se destaca em outros setores de produção, como metalúrgico, químico e alimentício; os serviços também crescem.
Ecologia e meio ambiente - A maior parte da vegetação original que possuía a cidade, a Mata Atlântica, foi devastada. Assim como outros 13 municípios da Região Metropolitana de Campinas, o município sofre um grave estresse ambiental, sendo que Americana, juntamente com Campinas e Artur Nogueira, é considerada como uma das áreas mais sujeitas a enchentes e assoreamentos e conta com menos de 5% de cobertura vegetal.
Para tentar reverter este quadro, vários projetos foram e estão sendo realizados e planejados, como a construção de corredores ecológicos. Também há vários projetos ambientais para combater a destruição das matas ciliares localizadas às margens dos rios Atibaia e Piracicaba, que contam com um elevado índice de poluição de suas águas. Atualmente são importantes áreas de preservação em Americana são o Parque Ecológico Cid Almeida Franco e o Jardim Botânico. O Parque Ecológico conta com uma área de 120 mil m², sendo um dos principais zoológicos da RMC, onde os animais mantidos em cativeiro são usados na realização de trabalhos de educação ambiental que visam combater a extinção de espécies nativas. Anexo ao zoológico está o Horto Municipal, onde são manejadas e cultivadas as mudas de árvores e arbustos que abastecem as praças e jardins da cidade.
Economia - Na lavoura temporária são produzidos a cana-de-açúcar e a soja. Na época dos primeiros registros de ocupação do território de Americana, por volta do final do século XVIII, logo às margens dos rios Atibaia e Jaguari, começou a ser cultivada a cana-de-açúcar. Na década de 1880 houve um novo impulso no desenvolvimento da agricultura na cidade, quando da chegada dos italianos e norte-americanos, que trouxeram avanços, respectivamente, às lavouras e ao cultivo do algodão.
A Goodyear do Brasil está instalada em Americana. A indústria, atualmente, é o segundo setor mais relevante para a economia do município. A cidade conta com um parque industrial diversificado, onde predominam empresas de médio e pequeno porte, havendo relevância nas áreas da metalurgia, borracha-produção de pneus, alimentícia e plásticos. Existem 1.684 indústrias de diversos ramos e portes registradas na cidade. As primeiras indústrias foram implantadas pelos alemães no final do século XIX.
Em Americana atualmente destaca-se o setor têxtil, atividade econômica herdada dos italianos. O município é hoje um dos principais pólos de produção de tecidos planos de fibras artificiais e sintéticas da América Latina, havendo cerca de de 430 indústrias têxteis (que trabalham com fiações, tecelagens, tinturarias e estamparias), além de diversos produtores de matéria-prima e centenas de confecções. Os tecidos planos de fibras artificiais e sintéticas são muito utilizados para moda feminina, camisaria, decoração, indústria, cama e mesa.
O setor terciário atualmente é a maior fonte geradora do PIB americanense, destacando-se principalmente na área do comércio. Há mais de 6 mil estabelecimentos comerciais por toda a cidade, além de 12.823 empresas de serviços e um grande número de profissionais autônomos que atendem desde a área de informática até a de instalações industriais. Há três grandes centros comerciais em Americana, sendo eles o Via Direta (shopping situado às margens da Rodovia Anhanguera), o Welcome Center e o Smart Mall.
Educação - Dentre as faculdades, a cidade sedia e possui campus de institutos tais como da Faculdade de Americana (FAM), do Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL), da Faculdade de Tecnologia de Americana (FATEC Americana) e do Instituto de Ensino Superior de Americana (IESA).
Cultura - A responsável pelo setor cultural de Americana é a Secretaria de Cultura e Turismo, que tem como objetivo planejar e executar a política cultural do município por meio da elaboração de programas, projetos e atividades que visem ao desenvolvimento cultural. Está vinculada ao Gabinete do Prefeito, integra a administração pública indireta do município e possui autonomia administrativa e financeira, assegurada, especialmente, por dotações orçamentárias, patrimônio próprio, aplicação de suas receitas e assinatura de contratos e convênios com outras instituições.
Artes e espaços culturais - No cenário teatral de Americana, destacam-se os serviços disponibilizados pelos órgãos culturais municipais. O Teatro de Arena Elis Regina foi construído em 1981. Em 2000 iniciaram-se obras de reforma, concluídas quatro anos depois, sendo reinaugurado em 22 de setembro de 2004. A intenção dos engenheiros com o projeto de remodulação do teatro era dar a ideia de um circo, um local de espetáculos alegre e de múltiplas atividades.
O Teatro Municipal de Americana (Teatro Municipal Lulu Benencase) foi inaugurado no ano de 1988, ocupando o prédio do antigo "Cine Brasil", que por décadas foi um dos principais pontos de encontro dos jovens americanenses. Desde sua inauguração tem abrigado grandes apresentações culturais como espetáculos e festivais de teatro, dança e música, além de atividades de cunho social e projetos de valorização das artes por artistas da cidade e região.
Localizada na antiga casa da Família Müller, a Casa de Cultura, vinculada à Secretaria de Educação e Cultura, tem como objetivo fomentar a produção cultural, oferecendo à população um espaço de lazer e atividades. Por várias décadas o bairro foi o centro da atividade têxtil, até que em meados de 1940 o setor começou a se difundir em Villa Americana.
A Estação Cultural funciona no antigo prédio da Estação Ferroviária de Americana, fundado em agosto de 1875 e que foi doado pela Fepasa para a Prefeitura Municipal. Desde 2004 o espaço é usado para a realização de projetos da Secretaria de Cultura e Turismo. 
O Arquivo Histórico Municipal foi inaugurado no dia 27 de agosto de 2001, contendo arquivos de documentos oficiais, desde a fundação da Fábrica de Tecidos Carioba no ano de 1875, reunidos em tradicional prédio, para pesquisas.
A Biblioteca Municipal "Professora Jandira Basseto Pântano" foi fundada em 25 de outubro de 1955. Ocupa o antigo prédio do Grupo Escolar "Dr. Heitor Penteado", na praça Comendador Müller, ao lado da Matriz de Sato Antônio. Possui quase 42 mil livros de assuntos gerais e mais de 9 mil livros infanto-juvenis, totalizando quase 51 mil livros.
O Museu Histórico e Pedagógico "Conselheiro João Carrão" encontra-se na sede da antiga fazenda Salto Grande, um prédio do século XVIII, construído em taipa de pilão, com estrutura e fundações em madeira de lei, em estilo colonial mineiro, uma das mais antigas construções de toda região. Localizado na confluência dos rios Atibaia e Jaguari, o museu abriga um acervo diversificado, formado por fotografias, mapas, objetos históricos, máquinas, mobiliário, instrumentos de tortura usados pelos capatazes para castigar os negros que trabalhavam na fazenda, e outros objetos, sempre buscando contar um pouco da história da consolidação da cidade, de seu povo e dos períodos históricos que ela presenciou. Ao lado do prédio localizava-se a senzala dos escravos, que desabou durante uma tempestade que atingiu a região. O prédio é tombado pelo Condephaat desde 1982, e no momento está fechado para restauração.
O Museu de Arte Contemporânea de Americana (MAC) foi fundado no ano de 1978, localizando-se no prédio anexo à Biblioteca Municipal. O acervo do MAC é composto por cerca de 260 obras de artistas modernos e contemporâneos, entre pinturas, esculturas, gravuras, desenhos, fotografias e instalações. No local há exposições de artistas locais e de outras cidades. Promove mostras periódicas de seu acervo, bem como de artistas contemporâneos de todo o país, além de palestras, oficinas e workshops de artes. Possui também uma biblioteca que atende estudantes, artistas e demais interessados em artes plásticas. Realiza anualmente um concurso de âmbito nacional, o "Prêmio Revelação de Artes Plásticas", que premia a produção de artistas jovens. O Museu de Arte Contemporânea de Americana tem oferecido de forma gratuita, desde o ano 2000, o atendimento didático aos alunos das escolas que tenham interesse em visitar as exposições realizadas.
Turismo - Além dos atrativos da área artística de Americana,  ainda destacam-se alguns atrativos naturais e urbanísticos. Tais como: O Portal da cidade, inaugurado em janeiro de 2009 e estando situado na entrada na cidade vindo da Rodovia Anhanguera, foi encomendada pela prefeitura municipal ao escultor curitibano Luiz Gagliastri que a desenhou visando representar o tema "princesa tecelã", uma vez que este é o apelido oficial do município. O Portal contem um grande arco, sustentado por dois gigantes nus, sendo um homem e uma mulher, ambos pintados em cor de laranja. Segundo o artista, a sua obra é repleta de simbolismos representando a história do município, tais como os mapas dos Estados Unidos e da Itália, representando as imigrações norte-americana e italiana, a lua, representando o surgimento da nova cidade, e o arco, símbolo da passagem de vilarejo para cidade. 
Dentre as igrejas, destaca-se a Igreja Matriz de Santo Antônio, que tem 30 metros de largura, 80 metros de comprimento, 22 metros de altura na nave central, 50 metros de cúpula e 42 metros de piso. Foi inaugurada em 1900, antes da fundação da cidade, e construída em estilo neoclássico. 
Outro atrativo é o Observatório Municipal de Americana, que é equipado com a segunda maior luneta do estado de São Paulo e permite o acesso da população à observação astronômica.
O Parque Ecológico Municipal de Americana "Cid Almeida Franco", foi inaugurado em 12 de outubro de 1984. Está localizado no final da Avenida Brasil, com uma área de 120 mil metros quadrados. É um dos mais bem estruturados zoológicos do estado de São Paulo. Atualmente uma das grandes finalidades do parque é utilizar os animais mantidos em cativeiro na realização de trabalhos de educação ambiental, evidenciando a grande responsabilidade da humanidade na sobrevivência das espécies animais e vegetais. Conta com um plantel de aproximadamente 500 animais (entre répteis, aves e mamíferos) de 100 espécies diferentes, sendo que mais de 80% deles pertencem a fauna brasileira, muitos deles estão ameaçados de extinção. 
Inaugurado em outubro de 2007, o Jardim Botânico "Prefeito Carrol Meneghel" possui 85 mil metros quadrados e está situado em uma área anexa ao Parque Ecológico da cidade. Juntos, formam a maior área verde do município, com 210 mil metros quadrados. A vegetação do Jardim Botânico foi inicialmente formada por 8,5 mil mudas de espécies arbóreas nativas e exóticas, das quais 7 mil foram plantadas pelo Supermercado Big como medida compensatória ao desmatamento ocorrido na ocasião da construção do estabelecimento comercial.
Dentre os eventos, destaca-se a Festa do Peão de Americana, que teve início em 1987 e atualmente é conhecida pela sua estrutura. A arquibancada montada ao redor da arena é considerada a maior da América Latina, além de haver uma grande praça de alimentação com comidas típicas.
Fonte para o texto: Wikipédia.