Rondon do Pará é um município brasileiro do estado do Pará. Insere-se na mesorregião Sudeste do Pará e Microrregião de Paragominas e sua distância até a capital (Belém) é de 523 km. Sua população em 2022, segundo censo do IBGE, era de 53.143 habitantes e sua área territorial é de 8.246,394 km².
Localiza-se às margens da BR-222 e na divisa com o estado do Maranhão, e sua economia é baseada principalmente em agricultura, pecuária, comércio e serviços.
Sua formação ocorreu a partir dos planos de ocupação e construção de rodovias durante o regime militar, e se solidificou com o Projeto Rondon.
História
A região onde hoje se localiza o município de Rondon do Pará era povoada por indígenas. Projetos de integração nacional rasgavam a floresta amazônica com o objetivo de integrar a região. A PA-070 (atual BR-222), começou a ser construída no ano 1968, com o objetivo de ligar a Rodovia Bernardo Sayão (Belém-Brasília) ao município de Marabá. Os índios que ali moravam começaram a resistir ao processo. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER), com o apoio de um índio aculturado (sem identificação de nome), conseguiu manter contato com as tribos que acabaram entrando em acordo.
Na altura do km 86 da rodovia, às margens do Rio Ararandeua, construíram um acampamento para dar suporte às obras da estrada. Aos poucos, no entorno do acampamento algumas pessoas começaram a se instalar, e logo formou-se um pequeno povoado.
Inicialmente, o pequeno povoado foi denominado de "Candangolândia de Arinos Brazil", numa alusão aos pioneiros que construíram a cidade de Brasília, chamados de candangos. E foi em 1969, que o médico Dr. Camillo Vianna, coordenador de um grupo de estudantes, chegou ao local para realizar atendimento na área de saúde e educação. O médico e sua equipe faziam parte do Projeto Rondon, o qual tinha como objetivo, levar profissionais e estudantes universitários para o interior do país. Foi então que o povoado passa ser chamado de Vila Rondon, onde já contava com um posto de gasolina, uma farmácia e um açougue.
A área do atual município de Rondon do Pará, pertencia ao município de São Domingos do Capim, distante cerca de 500 km da sede, o que dificultava os investimentos e crescimento por parte do poder público, com isso em 9 de julho de 1976, pela Lei Estadual nº 4.649, a vila é elevada a distrito administrativo.
As condições apropriadas para a implantação de projetos agropecuários e extrativismo vegetal atraiu várias pessoas de outros estados, principalmente do Espírito Santo, Minas Gerais e Bahia. Com isso houve um grande aumento populacional, onde no início dos anos de 1980, cerca de 35 mil pessoas já habitavam a vila. E em 13 de maio de 1982 o distrito é emancipado através da Lei de nº 5.027 e elevado a categoria de município e passa a se chamar Rondon do Pará.
Inicialmente, o município era dividido em dois distritos, o distrito sede ou Rondon do Pará e o distrito de Goianésia, o que perdurou até o ano de 1991 com a emancipação política de Goianésia do Pará.
O progresso parecia algo latente em Rondon do Pará, e em 1984 a cidade recebe a sua primeira agência bancária, o banco Bradesco, logo em seguida, instalam-se no município o Banco do Brasil, o extinto Bamerindus e Banco do Estado do Pará (Banpará).
Com o auto índice de imigração, a cidade tinha uma economia forte ligada à extração de madeira e contava com dezenas de indústrias madeireiras, com isso vários investimentos públicos e privados aconteciam na cidade. No final da década de 1980 já contava com um terminal rodoviário, um hospital público municipal, dois hospitais privados, uma escola de nível médio, cartório, comarca própria, um parque de exposições, um aeroporto de pequeno porte (hoje desativado) que recebia pequenos aviões, entre outros benefícios que se perduraram por toda década de 1990.
Durante os anos 2000, a economia da cidade girava em torno de suas madeireiras e principalmente no ramo de carvoarias, não permanecendo por muito, devido a diversas irregularidades nesses setores. No final da década, houve uma forte decadência na economia da cidade devido à grande especulação e fiscalização sobre os empresários dos ramos madeireiros e carvoeiros da cidade. Hoje a economia gira em torno do setor agropecuário e comercial.
Geografia
Localiza-se a uma latitude 04º46'34" sul e a uma longitude 48º04'02" oeste, estando a uma altitude de 195 metros.
Curiosamente, em meio a regiões de planície, o município de Rondon do Pará compreende uma área de relevo irregulares, com regiões montanhosas e erosões.
Localizado na região Sudeste do estado do Pará, limita-se com os municípios de Dom Eliseu, Goianésia do Pará, Jacundá, Nova Ipixuna, Marabá, Bom Jesus do Tocantins e Abel Figueiredo no Pará, Açailândia, Cidelândia e Vila Nova dos Martírios no Maranhão. A sede do município fica na divisa Pará/Maranhão, a apenas 2 km ao sul da cidade.
Vegetação
É caracterizada por áreas de florestas tropicais, cerrados, campos e capoeiras. Devido a grande exploração de madeiras, as características de floresta amazônica tem sido cada vez mais raras de serem encontradas, predominando assim os campos e cerrado.
No território do Município está localizada a Reserva Indígena Nova Jacundá, que abriga indíos do grupo Guarani Mbya.
Hidrografia
Rondon do Pará é rico em rios, igarapés e córregos, destaca-se o Rio Ararandeua, principal rio do município que nasce no estado do Maranhão, abastece a cidade e recebe os afluentes dos principais rios da região até unir-se ao Rio Surubiju na divisa com o município de Goianésia do Pará e assim formar o Rio Capim.
Outros rios importantes no município: Rio do Ouro, Rio Santa Lúcia, Rio Pitinga e o Rio Moju cuja nascente encontra-se no território rondonense. Córrego dos Pebas, Córrego dos Martírios, Córrego da Prata e Córrego Marcelino são outros cursos de água importante no município.
Relevo
O relevo apresenta áreas dissecadas, colinas, ravinas e vales, além de colinas tubulares, superfícies planas e tabulares, bem como extensa área de erosão. Os tipos de solos mais encontrados são os latossolo amarelo, latossolo vermelho e concrecionários lateríticos com fertilidade considerada razoável.
Subdivisões
O município de cerca de 8 mil km², é dividido em distrito sede ou cidade de Rondon do Pará e zona rural, subdividida em regiões geralmente denominadas por rios e/ou córregos.
Zona Rural
Os mais de 8 mil km² justificam a existência de diversas vilas, povoados e assentamentos nas áreas rurais de Rondon do Pará. As regiões são denominadas de acordo com os rios ou córregos que as banham.
As principais vilas e povoados são: Vila Mantenha, Vila Progresso, Vila Gavião, Agrovila do Pitinga, Vila Palestina (km 69 e 70), Vila da Paz (km 56), Vila Santa Helena e Vila Santa Lúcia. Os assentamentos: Nova Vitória, José Dutra da Costa, Campo Dourado e Água Branca já formam pequenos povoados e outros assentamentos como Rainha da Paz, Deus é Fiel, Irmã Dorothy, 25 de Dezembro dentre outros, formam a zona rural deste município.
A Vila Santa Helena, localizada a 20 km da cidade, fica localizada geograficamente no município de Açailândia, MA, porém a assistência e os serviços oferecidos a vila são feitos por Rondon do Pará.
Economia
- Setor Agrícola: Neste setor destacam-se as plantações de arroz, feijão, milho, mandioca, banana abacaxi, pimenta do reino (cultivo tradicional) e milho e soja no cultivo mecanizado empresarial; reflorestamento com cultivo de Paricá e Eucalipto. Na pecuária os rebanhos predominantes são: bovinos, suínos, equinos, ovinos e bubalinos.
Transportes
Por via terrestre, chega-se ao município de Rondon do Pará, através da Rodovia BR-222, rodovia pavimentada. A vicinal do Surubijú também é outra via de acesso ao município a partir de Açailândia - MA, outra via é a vicinal dos Martírios, ligando Rondon do Pará a Vila Nova dos Martírios - MA, porém essas duas últimas não tem pavimentação asfáltica.
O município conta com um terminal rodoviário intermunicipal, com linhas de ônibus diárias para Marabá, Belém, Parauapebas, Canaã dos Carajás, Jacundá, Goianésia do Pará, Tucuruí, Imperatriz, Teresina, Santa Inês e São Luís.
Há também um terminal de transporte alternativo por vans e microônibus, administrada por uma cooperativa com destino a Dom Eliseu e Marabá durante todo o dia.
Educação
O município abriga um dos campus da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA), a principal instituição pública de ensino superior do sul do estado. Esporadicamente a Universidade do Estado do Pará (UEPA) oferece cursos intervalares no município. Como instituição de ensino superior privada, apenas a UNINTER, em modalidade EAD, está presente na cidade.
Cultura
Assim como todos os municípios da região sudeste do estado, a grande miscigenação distanciou a cultura da capital e do restante do Pará dos nativos de Rondon do Pará. Em grande maioria filhos de mineiros, baianos e capixabas, a cultura, sabores e sotaques tornou-se particular dessa região, como algo indefinido e misturado. "Mainha", "Égua" e "Uai" podem ser ouvidos da boca de uma mesma pessoa.
Localiza-se às margens da BR-222 e na divisa com o estado do Maranhão, e sua economia é baseada principalmente em agricultura, pecuária, comércio e serviços.
Sua formação ocorreu a partir dos planos de ocupação e construção de rodovias durante o regime militar, e se solidificou com o Projeto Rondon.
História
A região onde hoje se localiza o município de Rondon do Pará era povoada por indígenas. Projetos de integração nacional rasgavam a floresta amazônica com o objetivo de integrar a região. A PA-070 (atual BR-222), começou a ser construída no ano 1968, com o objetivo de ligar a Rodovia Bernardo Sayão (Belém-Brasília) ao município de Marabá. Os índios que ali moravam começaram a resistir ao processo. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER), com o apoio de um índio aculturado (sem identificação de nome), conseguiu manter contato com as tribos que acabaram entrando em acordo.
Na altura do km 86 da rodovia, às margens do Rio Ararandeua, construíram um acampamento para dar suporte às obras da estrada. Aos poucos, no entorno do acampamento algumas pessoas começaram a se instalar, e logo formou-se um pequeno povoado.
Inicialmente, o pequeno povoado foi denominado de "Candangolândia de Arinos Brazil", numa alusão aos pioneiros que construíram a cidade de Brasília, chamados de candangos. E foi em 1969, que o médico Dr. Camillo Vianna, coordenador de um grupo de estudantes, chegou ao local para realizar atendimento na área de saúde e educação. O médico e sua equipe faziam parte do Projeto Rondon, o qual tinha como objetivo, levar profissionais e estudantes universitários para o interior do país. Foi então que o povoado passa ser chamado de Vila Rondon, onde já contava com um posto de gasolina, uma farmácia e um açougue.
A área do atual município de Rondon do Pará, pertencia ao município de São Domingos do Capim, distante cerca de 500 km da sede, o que dificultava os investimentos e crescimento por parte do poder público, com isso em 9 de julho de 1976, pela Lei Estadual nº 4.649, a vila é elevada a distrito administrativo.
As condições apropriadas para a implantação de projetos agropecuários e extrativismo vegetal atraiu várias pessoas de outros estados, principalmente do Espírito Santo, Minas Gerais e Bahia. Com isso houve um grande aumento populacional, onde no início dos anos de 1980, cerca de 35 mil pessoas já habitavam a vila. E em 13 de maio de 1982 o distrito é emancipado através da Lei de nº 5.027 e elevado a categoria de município e passa a se chamar Rondon do Pará.
Inicialmente, o município era dividido em dois distritos, o distrito sede ou Rondon do Pará e o distrito de Goianésia, o que perdurou até o ano de 1991 com a emancipação política de Goianésia do Pará.
O progresso parecia algo latente em Rondon do Pará, e em 1984 a cidade recebe a sua primeira agência bancária, o banco Bradesco, logo em seguida, instalam-se no município o Banco do Brasil, o extinto Bamerindus e Banco do Estado do Pará (Banpará).
Com o auto índice de imigração, a cidade tinha uma economia forte ligada à extração de madeira e contava com dezenas de indústrias madeireiras, com isso vários investimentos públicos e privados aconteciam na cidade. No final da década de 1980 já contava com um terminal rodoviário, um hospital público municipal, dois hospitais privados, uma escola de nível médio, cartório, comarca própria, um parque de exposições, um aeroporto de pequeno porte (hoje desativado) que recebia pequenos aviões, entre outros benefícios que se perduraram por toda década de 1990.
Durante os anos 2000, a economia da cidade girava em torno de suas madeireiras e principalmente no ramo de carvoarias, não permanecendo por muito, devido a diversas irregularidades nesses setores. No final da década, houve uma forte decadência na economia da cidade devido à grande especulação e fiscalização sobre os empresários dos ramos madeireiros e carvoeiros da cidade. Hoje a economia gira em torno do setor agropecuário e comercial.
Geografia
Localiza-se a uma latitude 04º46'34" sul e a uma longitude 48º04'02" oeste, estando a uma altitude de 195 metros.
Curiosamente, em meio a regiões de planície, o município de Rondon do Pará compreende uma área de relevo irregulares, com regiões montanhosas e erosões.
Localizado na região Sudeste do estado do Pará, limita-se com os municípios de Dom Eliseu, Goianésia do Pará, Jacundá, Nova Ipixuna, Marabá, Bom Jesus do Tocantins e Abel Figueiredo no Pará, Açailândia, Cidelândia e Vila Nova dos Martírios no Maranhão. A sede do município fica na divisa Pará/Maranhão, a apenas 2 km ao sul da cidade.
Vegetação
É caracterizada por áreas de florestas tropicais, cerrados, campos e capoeiras. Devido a grande exploração de madeiras, as características de floresta amazônica tem sido cada vez mais raras de serem encontradas, predominando assim os campos e cerrado.
No território do Município está localizada a Reserva Indígena Nova Jacundá, que abriga indíos do grupo Guarani Mbya.
Hidrografia
Rondon do Pará é rico em rios, igarapés e córregos, destaca-se o Rio Ararandeua, principal rio do município que nasce no estado do Maranhão, abastece a cidade e recebe os afluentes dos principais rios da região até unir-se ao Rio Surubiju na divisa com o município de Goianésia do Pará e assim formar o Rio Capim.
Outros rios importantes no município: Rio do Ouro, Rio Santa Lúcia, Rio Pitinga e o Rio Moju cuja nascente encontra-se no território rondonense. Córrego dos Pebas, Córrego dos Martírios, Córrego da Prata e Córrego Marcelino são outros cursos de água importante no município.
Relevo
O relevo apresenta áreas dissecadas, colinas, ravinas e vales, além de colinas tubulares, superfícies planas e tabulares, bem como extensa área de erosão. Os tipos de solos mais encontrados são os latossolo amarelo, latossolo vermelho e concrecionários lateríticos com fertilidade considerada razoável.
Subdivisões
O município de cerca de 8 mil km², é dividido em distrito sede ou cidade de Rondon do Pará e zona rural, subdividida em regiões geralmente denominadas por rios e/ou córregos.
Zona Rural
Os mais de 8 mil km² justificam a existência de diversas vilas, povoados e assentamentos nas áreas rurais de Rondon do Pará. As regiões são denominadas de acordo com os rios ou córregos que as banham.
As principais vilas e povoados são: Vila Mantenha, Vila Progresso, Vila Gavião, Agrovila do Pitinga, Vila Palestina (km 69 e 70), Vila da Paz (km 56), Vila Santa Helena e Vila Santa Lúcia. Os assentamentos: Nova Vitória, José Dutra da Costa, Campo Dourado e Água Branca já formam pequenos povoados e outros assentamentos como Rainha da Paz, Deus é Fiel, Irmã Dorothy, 25 de Dezembro dentre outros, formam a zona rural deste município.
A Vila Santa Helena, localizada a 20 km da cidade, fica localizada geograficamente no município de Açailândia, MA, porém a assistência e os serviços oferecidos a vila são feitos por Rondon do Pará.
Economia
- Setor Agrícola: Neste setor destacam-se as plantações de arroz, feijão, milho, mandioca, banana abacaxi, pimenta do reino (cultivo tradicional) e milho e soja no cultivo mecanizado empresarial; reflorestamento com cultivo de Paricá e Eucalipto. Na pecuária os rebanhos predominantes são: bovinos, suínos, equinos, ovinos e bubalinos.
Transportes
Por via terrestre, chega-se ao município de Rondon do Pará, através da Rodovia BR-222, rodovia pavimentada. A vicinal do Surubijú também é outra via de acesso ao município a partir de Açailândia - MA, outra via é a vicinal dos Martírios, ligando Rondon do Pará a Vila Nova dos Martírios - MA, porém essas duas últimas não tem pavimentação asfáltica.
O município conta com um terminal rodoviário intermunicipal, com linhas de ônibus diárias para Marabá, Belém, Parauapebas, Canaã dos Carajás, Jacundá, Goianésia do Pará, Tucuruí, Imperatriz, Teresina, Santa Inês e São Luís.
Há também um terminal de transporte alternativo por vans e microônibus, administrada por uma cooperativa com destino a Dom Eliseu e Marabá durante todo o dia.
Educação
O município abriga um dos campus da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA), a principal instituição pública de ensino superior do sul do estado. Esporadicamente a Universidade do Estado do Pará (UEPA) oferece cursos intervalares no município. Como instituição de ensino superior privada, apenas a UNINTER, em modalidade EAD, está presente na cidade.
Cultura
Assim como todos os municípios da região sudeste do estado, a grande miscigenação distanciou a cultura da capital e do restante do Pará dos nativos de Rondon do Pará. Em grande maioria filhos de mineiros, baianos e capixabas, a cultura, sabores e sotaques tornou-se particular dessa região, como algo indefinido e misturado. "Mainha", "Égua" e "Uai" podem ser ouvidos da boca de uma mesma pessoa.
Açaí, acarajé e pão de queijo são sim comidas típicas na mesa do rondonense, mesmo cada uma tendo sua origem distinta. O som do "s" não é igual aos dos paraenses tradicionais.
A influência musical varia muito, desde as músicas paraenses, ao forró nordestino e os sons do cerrado.
Os maiores eventos culturais tradicionais do município são:
- Trilha do Arrepio - realizada anualmente entre abril e maio (anteriormente chamada de Enduro na Queda);
- Festival de Calouros de Rondon do Pará - Fecar - evento realizado anualmente no mês de maio, porém fora extinto no início dos anos 2000;
- Festa do Aniversário da Cidade - realizada anualmente em maio em comemoração ao aniversário de emancipação política do município;
- Expo Rondon (Feira de Exposições Agropecuárias) - realizada anualmente em julho;
- Festejo de Nossa Senhora Aparecida - realizada anualmente pela Igreja Católica em outubro.
Referência para o texto: Wikipédia .
A influência musical varia muito, desde as músicas paraenses, ao forró nordestino e os sons do cerrado.
Os maiores eventos culturais tradicionais do município são:
- Trilha do Arrepio - realizada anualmente entre abril e maio (anteriormente chamada de Enduro na Queda);
- Festival de Calouros de Rondon do Pará - Fecar - evento realizado anualmente no mês de maio, porém fora extinto no início dos anos 2000;
- Festa do Aniversário da Cidade - realizada anualmente em maio em comemoração ao aniversário de emancipação política do município;
- Expo Rondon (Feira de Exposições Agropecuárias) - realizada anualmente em julho;
- Festejo de Nossa Senhora Aparecida - realizada anualmente pela Igreja Católica em outubro.
Referência para o texto: Wikipédia .