sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

JEQUIÉ - BAHIA

Jequié é um município brasileiro do estado da Bahia. Está a 365 km de Salvador, no sudoeste da Bahia, na zona limítrofe entre a caatinga e a zona da mata. Em 2019 a cidade tinha uma população estimada em 155.966 habitantes.
História
Origens
A palavra Jequié deriva do Tupi, JEQUI: cesto afunilado, usado como armadilha para peixes, tendo como variações cacuri, jequiá, jiqui, jiquiá, juquiá, jequié.
O município se desenvolveu a partir da movimentada feira que atraía comerciantes de todos os cantos da região, no final do século XIX. Pertencente ao município de Maracás de 1860 a 1897, Jequié abastecia as regiões Sudeste e Sudoeste da Bahia, assim como a bacia do Rio de Contas. Com sua crescente importância como centro de comércio, a cidade cresce então linearmente às margens do Rio de Contas que, na época, era mais volumoso e estreito, e cercado por uma extensa mata.
O município de Jequié é originado da sesmaria do capitão-mor João Gonçalves da Costa, que sediava a fazenda Borda da Mata. Esta mais tarde foi vendida a José de Sá Bittencourt, refugiado na Bahia após o fracasso da Inconfidência Mineira. Em 1789, com sua morte, a fazenda foi dividida entre os herdeiros em vários lotes. Um deles foi chamado Jequié e Barra de Jequié.
Pelo curso navegável do Rio de Contas, pequenas embarcações desciam transportando hortifrutigranjeiros e outros produtos de subsistência. No povoado, os mascates iam de porta em porta vendendo toalhas, rendas, tecidos e outros artigos trazidos de cidades maiores. Tropeiros chegavam igualmente a Jequié carregando seus produtos em lombo de burro. O principal ponto de revenda das mercadorias de canoeiros, mascates e tropeiros deu origem à atual Praça Luís Viana, que tem esse nome devido a uma homenagem ao governador da Bahia que emancipou a cidade.
Ali veio a desenvolver-se a primeira feira livre da cidade que, a partir de 1885, ganhou mais organização com a decisão dos comerciantes italianos: José Rotondano, José Niella e Carlos Marotta, de comprarem todo o excedente dos canoeiros e de outros produtores.
Emancipação política
Em pouco tempo, Jequié tornou-se distrito de Maracás, e dele se desmembrou em 1897, tendo como primeiro intendente (prefeito) Urbano Gondim. A partir de 1910 é que se torna cidade e já se transforma em um dos maiores e mais ricos municípios baianos. O nome "Jequié" é uma palavra indígena para designar "onça", em alusão a grande quantidade desses animais na região. Outros historiadores já afirmam que o topônimo tem origem no "jequi", um objeto afunilado, muito utilizado pelos índios mongoiós para pescar no Rio de Contas.
Jequié: capital da Bahia
Importante episódio da história estadual foi a decisão inusitada tomada pelo então Presidente da Assembleia Legislativa do Estado, Aurélio Rodrigues Viana que, assumindo o governo em 1911, decretou a mudança da capital do estado, de Salvador para Jequié, ocasionando imediata reação do Governo Federal, que bombardeou Salvador e forçou a renúncia desse mesmo governador, que adotara a medida. Jamais tendo se constituído de fato, o gesto entretanto marcou a História da Bahia, como um dos mais tristes, sobretudo pelo o bombardeio da capital, provocando o incêndio da biblioteca pública, onde estava guardada a maior parte dos documentos históricos de Salvador.
Destruição e recomeço
Depois da terrível enchente de 1914, que destruiu quase tudo em Jequié, a feira, o comércio e a cidade passaram a desenvolver-se em direção às partes mais altas. Após a enchente, Jequié ficou conhecida como a "Chicago Baiana", pois essa cidade norte-americana também foi destruída, em 1871, e teve que recomeçar quase do zero. A diferença é que Jequié acabou em água e Chicago em fogo. Em 1919, o então intendente Antero Cícero dos Santos, inaugurou o cemitério municipal São João Batista, no atual bairro do Joaquim Romão.
Desenvolvimento urbano e crescimento econômico
No dia 1 de setembro de 1923 foi instalada a agência do Banco do Brasil em Jequié. Primeiro funcionou no saudoso "Sobrado dos Grillos", depois foi para a Avenida Rio Branco, em seguida para a Praça Ruy Barbosa, e nos dias atuais funciona na Rua da Itália. A cidade foi a primeira da região sudoeste da Bahia a ter uma agência do Banco do Brasil.
Apesar das ações de desmatamento que acabaram por assorear o Rio de Contas, impossibilitando a navegação, a cidade seguiu firme em direção ao progresso e, em 1927, festejou a chegada da "Estrada de Ferro Nazareth". Nesse tempo, Jequié era a quarta cidade mais importante da Bahia e teve no comerciante Vicente Grillo o seu grande benemérito. Em 1930, com o advento da Revolução, o então intendente (prefeito) Geminiano Saback teve que deixar o cargo, interrompendo assim o seu projeto de pavimentar a cidade.
Durante a gestão do advogado Virgílio de Paula Tourinho (1934-1937), a cidade entrou em um rush de obras jamais visto. A feira foi deslocada da Praça Ruy Barbosa para a Praça da Bandeira, onde antes havia um mangueiro. As ruas do centro foram calçadas e a zona de meretrício foi deslocada do Beco do Cochicho (Rua Damião Vieira) para a antiga Ladeira do Maracujá, hoje parte da Rua Manuel Vitorino, que na época ficava fora do perímetro urbano.
Com a reforma ortográfica de 1943, um grupo de intelectuais propôs a mudança da grafia do nome da cidade para "Jiquié", ideia que não vingou. Em 1948, a retirada de uma gameleira centenária, situada na Praça Ruy Barbosa, causou grande comoção popular. No mesmo ano, artistas e intelectuais cantam e publicam poesias para homenagear a árvore desaparecida.
Durante as décadas de 40 e 50, foram aterradas as várias lagoas que existiam nas proximidades do centro. Segundo o discurso apresentado pelos políticos da época, elas atrapalhavam no crescimento da cidade. Foi um grave erro. Tal atitude, somada com a destruição da mata ciliar do Rio de Contas, contribuiu para aumentar o aquecimento climático de Jequié. Entre as muitas lagoas aterradas, podem ser citadas a Lagoa do Maringá (atualmente um largo), a Lagoa da "Manga do Costa" (hoje Centro de Abastecimento Vicente Grillo), e a Lagoa que se localizava ao fundo do Jequié Tênis Clube. Nesta última, em fins dos anos 30, havia prática de esportes como remo, natação e outras recreações.
Em 1954, o então prefeito Lomanto Júnior inaugurou, na Praça da Bandeira, o Mercado Municipal de Jequié, um dos melhores do interior do estado.
Economia
A pecuária e a agricultura foram a base de todo desenvolvimento de Jequié. O município tem uma diversidade produtiva no que refere à agricultura, destacando-se o cacau, o café, a cana-de-açúcar, maracujá, melancia entre outros.
No setor pecuário sua força se concentra principalmente na bovinocultura e caprinocultura, sem desmerecer os galináceos, a equinocultura, a ovinocultura e suinocultura.
O setor mineral é contemplado com a exploração de jazidas de granito das variedades "Kashmir Bahia" e "Verde Bahia". Possui ainda reservas de ferro, mármore e calcário.
Outro fator importante na economia do município é o Poliduto de derivados de petróleo e álcool, da BAJEQ/Petrobrás, que proporcionou a implantação das bases de distribuição das maiores empresas do setor, tais como: Petrobrás, Esso, Shell, Petroserra e outras. Tendo Jequié à condição de principal centro de distribuição de derivados de petróleo indo até parte de Minas Gerais e Espírito Santo. A capacidade de armazenamento da base de distribuição é de 57.000 barris de álcool, 40.000 barris de gasolina, 154.000 barris de óleo diesel e 288.000 barris de GLP - gás de cozinha. Capacidade essa que já está quase que triplicada com a implantação da unidade de retribuição das principais distribuidoras de combustível do país.
O comércio da cidade é bem diversificado e absorve boa parte das pessoas empregadas. O município tem uma posição estratégica na microrregião e é responsável por parte de seu abastecimento. Jequié possui 302 empresas do setor industrial (micro, pequena, média e grandes empresas), 1.020 do setor de comércio, 1.230 do setor de prestação de serviços e sete agências bancárias: Banco do Brasil, (2) Caixa Econômica Federal, Bradesco, (2) Itaú e Banco do Nordeste, além de duas cooperativas de crédito que atuam como instituição financeira: Sicoob e Unicred. A cidade ainda conta com um Distrito Industrial formado por 37 empresas voltadas para produção de alimentos, calçados, confecções, madeira, plásticos, tanques, pias e sabões de velas, que emprega ao todo 7.276 funcionários (SUDIC, out/2016). Entre 2006 e 2008 foram injetados mais de dez milhões de reais no comércio de Jequié com a aquisição de materiais de construção para o maior projeto habitacional do Estado, com a construção de 604 casas populares.
Monumentos
A cidade tem monumentos, sendo o principal deles é o Obelisco de Jequié, localizado na Praça Ademar Nunes Vieira, também conhecida por "Praça da Bíblia", bairro Jequiezinho.
Imigrações
Imigração italiana em Jequié
Jequié é a cidade baiana que mais recebeu imigrantes italianos no estado da Bahia, embora a colônia tenha entrado em decadência a partir de meados do século XX. Diferente do que aconteceu com a colônia italiana de Itiruçu, por exemplo, que apesar da miscigenação com brasileiros de diversas etnias, houve uma certa conservação de costumes..
Os italianos radicados em Jequié vieram principalmente de Trecchina (pronuncia-se Tréquina), na região da Basilicata. O pioneiro foi o já citado José Rotondano (nome de origem: Giuseppe), que viu em Jequié um grande potencial econômico, na época arraial de passagem para tropeiros. Com o tempo vieram mais conterrâneos seus, que foram de significativa importância para o crescimento da cidade. Tanto, que na década de 1930 o italiano Vicente Grillo era um dos homens mais ricos da Bahia, e Jequié era a quarta cidade do estado em economia.
Outros imigrantes
Além dos italianos, Jequié acolheu imigrantes de outras nacionalidades, principalmente sírios, libaneses, judeus e espanhóis. A maioria foram atraídos pelo sucesso que a colônia italiana vinha obtendo na época. Embora em menor número, esses imigrantes também foram de grande importância para o crescimento da cidade, onde boa parte se dedicaram ao comércio. Entre os espanhóis destaca-se o engenheiro Apolinário Peleteiro, que ostentava grande prestígio durante a primeira metade do século XX. Dos judeus e sírio-libaneses, é possível mencionar as famílias: Cohim, Morbeck, Saback, Salomão, Erdens, dentre outras.
Aportuguesamento de prenomes e sobrenomes
Um fato muito interessante foi o "aportuguesamento" de prenomes e sobrenomes estrangeiros. Muitos imigrantes viam nessa prática uma forma de se "familiarizarem" com o país que os acolhia. A intenção do estrangeiro era ser aceito, com mais facilidade, pelas pessoas com quem passariam a conviver.
Com isso, quase todos os italianos de prenome Giuseppe tiveram a grafia modificada para José. É o caso do comerciante Giuseppe Rotondano que chegou em Jequié ainda no século XIX. Outro caso similar foi o do empresário Vincenzo Grillo, que teve o prenome modificado para Vicente. Já o também italiano Andrea Leto preferiu ser conhecido como André.
Os sobrenomes também foram modificados, por causa dos frequentes erros de escrivães em cartórios. A família Senhorinho, por exemplo, tem origem um tanto obscura, e talvez foi fruto desses erros de cartório. Provavelmente, a palavra é uma corruptela da italiana Signorino. Da mesma forma, os sobrenomes espanhóis Peletero e Sanchéz, viraram Peleteiro (com i) e Sanches (com s e sem acento). Semelhantemente ocorreu com a família judaica Cohen, que teve a grafia modificada para Cohim.
Educação
A Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) tem seu Campus Jequié que se destaca por sua marca da excelência reconhecida nacionalmente como um polo do ensino superior com destaque nas áreas de Educação e Saúde. Atualmente, o campus possui 16 cursos de graduação, sendo oito bacharelados (Ciências Biológicas, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Medicina, Odontologia, Química e Sistemas de Informação) e oito licenciaturas (Ciências Biológicas, Educação Física, Dança, Letras, Matemática com Enfoque em Informática, Pedagogia, Química e Teatro).
Na Pós-Graduação, o campus conta com 6 Programas em distintas áreas: Educação Científica e Formação de Professores (Mestrado); Genética, Biodiversidade e Conservação (Mestrado); Química (Mestrado); Relações Étnicas e Contemporaneidade (Mestrado); Enfermagem e Saúde (Mestrado e Doutorado); e Profissional em Química (Mestrado).
Para uma formação acadêmica sólida e de qualidade, os alunos são estimulados a atuarem tanto no campo do ensino, como nas áreas de pesquisa e extensão, em busca de uma formação de excelência. Nesse sentido, o campus conta com projetos e programas de extensão e de pesquisa em todas as áreas de ensino. Em relação à estrutura física, Jequié conta com uma multicampia: os pavilhões administrativos, os de salas de aulas e os de laboratórios estão localizados no campus Professor Milton Rabello; já as clínicas odontológicas ficam no campus Professor Wilson Rocha.
Outros espaços de destaque na Universidade são a Biblioteca Jorge Amado (BJA), que disponibiliza livros, periódicos e mídias nas mais diversas áreas do conhecimento, estando adaptada para acesso e uso de pessoas com deficiência; o Órgão de Educação e Relações Étnicas (Odeere), lugar de resgate histórico e de pesquisa sobre a cultura afro-brasileira; o Centro de Referência em Direitos Humanos (CRDH), que presta serviços de apoio jurídico, psicológico, pedagógico para pessoas em situação de vulnerabilidade social; o Núcleo de Acessibilidade e Inclusão para Pessoas com Deficiência (Naipd); o Restaurante Universitário (RU); o Ginásio de Esportes; a Clínica de Fisioterapia; o Centro Interdisciplinar de Pesquisa Agroambiental (Cipam); a Creche Casinha do Sol; o Núcleo de Ensino, Pesquisa e Práticas em Saúde (Nepp-Saúde), anexo ao Hospital Geral Prado Valadares (HGPV); o Auditório Waly Salomão; a Sala Zero de Teatro e de Dança; o Anfiteatro Professor Manoel Sarmento Filho; entre outros. Atualmente, o campus possui 16 cursos de graduação, sendo oito cursos de bacharelado em Ciências Biológicas; Enfermagem; Farmácia; Fisioterapia; Medicina; Odontologia; Química e Sistemas de Possui também oito cursos de licenciatura: Ciências Biológicas; Educação Física; Dança; Letras; Matemática (com Enfoque em Informática); Pedagogia; Química e Teatro. 
Cultura
A Academia de Letras de Jequié foi fundada em 20 de junho de 1997 e reúne intelectuais da cidade.Surgiu do esforço do escritor caetiteense, radicado em Jequié, Luiz Neves Cotrim e do oftalmologista e escritor Ivonildo Calheira, aos quais somaram-se o dicionarista Dermival Rios, o jornalista Eusínio Soares, o historiador Emerson Pinto de Araújo, o odontólogo Milton Rabelo, as juízas Lúcia Prisco, Maria Eleonora, o ex-governador Lomanto Júnior e outros. Feitas as reuniões preparatórias, Ivonildo Calheira foi eleito seu primeiro presidente e permaneceu no cargo por 11 anos ininterruptos. Em agosto de 2008, o bioquímico e poeta Leonam Oliveira tomou posse como presidente da ALJ, ficando no cargo até o ano de 2010. Em eleição realizada dia 15 de setembro de 2010 foi aclamado o professor Adilson Gomes para presidir a ALJ no biênio 2010-2011. Em 14 de maio de 2014, o professor Jorge Barros, eleito por unanimidade, tomou posse para presidir a entidade no biênio 2014-2015. Com a renúncia deste, o lexicógrafo e escritor Dermival Ribeiro Rios, então vice-presidente, assumiu interinamente os rumos da entidade até a noite de 18 de maio de 2017 quando o poeta e cronista Júlio Pereira Lucas Neto, eleito pela maioria dos votos, tomou posse para presidir a entidade durante o biênio 2017-2019.
Esporte
Associação Desportiva Jequié é um time de futebol da cidade de Jequié Bahia. Foi fundado em 20 de novembro de 1969. Seu mascote é um bode. Seu uniforme é camisa amarela com listras azuis e brancas, calção azul e meias azuis. Seu estádio, Valdomiro Borges, o “Valdomirão”, tem capacidade para 10 mil pessoas. Em 1994 o ADJ chegou ao 3º Lugar na 1ª Divisão do Campeonato Baiano. No ano de 2017 o ADJ foi campeão da 2ª divisão do campeonato bahiano, ganhando os dois jogos disputados na final (1x4 e 3x1) contra a equipe do Cajazeiras. Foi uma verdadeira festa na cidade já que o time não tem grandes feitos no meio do esporte.
Jequié também tem tradição no Futsal ou Futebol de Salão. Sempre formou boas equipes em disputas de torneios, campeonatos e outros, inclusive em nível de Brasil, como o caso do Jequié Tênis Clube que disputou Taça Brasil de Futebol de Salão Masculino nos anos 80; o Colégio Piaget na 2ª Divisão da Taça Brasil de Futsal Masculino Sub-17 em 2010 e nos últimos anos vem sendo bem representado pelo Jequié Esporte Clube com o 3º Lugar na 1º Divisão da Taça Brasil de Futsal Feminino Sub-17 em 2013 e o 3º Lugar na Taça Nordeste Futsal Feminino em 2015, além inúmeros títulos baianos juvenis e boas campanhas.
Em Jequié também cresce muito o ciclismo, dentre as várias modalidades, a cidade conta com grandes nomes do MTB, XC, Speed e Downhill que representam o nome da cidade e do estado em competições na Bahia e Brasil. A vertente do ciclismo mais forte em Jequié é o Downhill. Foi uma das cidades pioneiras do Downhill na Bahia, através da Equipe No Rastro de propriedade dos pilotos Péricles Maia e Daniel Rodrigues. A sua primeira competição de de DH (Downhill) foi na Trilha da Vaca Louca (Fazenda Maravilha II) de propriedade da Família Borges. A cidade abriga os melhores pilotos de Downhill da Bahia, inclusive o primeiro Campeão Baiano de Downhill, Luciano Bastos, proprietário da loja Aro 10. O primeiro Campeonato Baiano de Downhill foi organizado pelos representantes da Federação Baiana de Ciclismo Péricles Maia e Wagner Figueiredo (Guiné), sendo a final do campeonato sediada em Jequié. Na sequência em 2011, Jequié faz mais um nome como Campeão Baiano de Downhill, o piloto Péricles Maia se consagra Campeão Baiano de Downhill 2011, Vice-Campeão Nordestino de Downhill e Vice-Campeão Baiano de Bicicross, sendo o único piloto que atualmente representa Jequié na modalidade.
No Cross Country (XC) nomes como Mazinho, "Perna", Au, Alexandre e outros tem se destacado no cenário Baiano. No Speed quem se destacava é o piloto Aristides Junior, mais conhecido como (Gú). Piloto ficou em 2011 entre os cinco melhore pilotos baianos.
Outras modalidades que crescem na cidade são, Dirt Jump e Street, que são modalidades mais extremas, onde saltos e manobras com a bicicleta são contados. A Equipe No Rastro é também a pioneira da modalidade na cidade, com eventos como o No Rastro Mega Urban, No Rastro Dirt Fight e o Mega Urban Bola de Neve.
Referência para o texto: Wikipédia .