quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Imagens do Brasil - Florianópolis - Santa Catarina


Florianópolis é a capital do estado brasileiro de Santa Catarina, na região Sul do país. O município é composto pela ilha principal, a ilha de Santa Catarina, a parte continental e algumas pequenas ilhas circundantes. A cidade é conhecida por ter uma elevada qualidade de vida, sendo a capital brasileira com maior pontuação do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), calculado pelo PNUD, das Nações Unidas.  A economia de Florianópolis é fortemente baseada na tecnologia da informação, no turismo e nos serviços. A cidade tem 42 praias e é um centro de atividade de navegação. O jornal estadunidense The New York Times afirmou em 2009 que "Florianópolis era o destino do ano". A Newsweek considerou que o município é uma das "dez cidades mais dinâmicas do mundo" em 2006. A revista Veja classificou a cidade como "o melhor lugar para se viver no Brasil", enquanto que o Índice de Cidades Empreendedoras (ICE), elaborado pela filial brasileira da ONG norte-americana Endeavor, elegeu a cidade como o melhor ambiente para o empreendedorismo no país. Como resultado dessa exposição, Florianópolis está crescendo, segundo dizem, como uma segunda casa para muitos paulistas, argentinos, estadunidenses e europeus. A cidade também foi considerada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) uma das "cidades criativas" do Brasil em 2014, ao lado de Curitiba.  Os barcos de pesca, as rendeiras, o folclore, a culinária e a arquitetura colonial contribuem para o crescimento do turismo e atraem recursos que compensam a falta de um grande parque industrial. Vilarejos imersos em tradição e história, como Santo Antônio de Lisboa e Ribeirão da Ilha, ainda resistem aos avanços da modernidade.  O Aeroporto Internacional Hercílio Luz serve à cidade. Florianópolis é o lar da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), além do Instituto Federal de Santa Catarina e de dois campi da Universidade do Estado de Santa Catarina, entre outras instituições de ensino superior e profissional. 


Etimologia 
Originalmente foi denominada "ilha de Santa Catarina", já que Francisco Dias Velho, o fundador do povoado, chegou ao local no dia de Santa Catarina. Ela continuou por muito tempo sendo assim chamada, inclusive ao se tornar vila com o nome de Nossa Senhora do Desterro, como comprovam as correspondências oficiais e as cartas de navegação da época onde ainda se mencionava a Ilha de Santa Catarina. 
Com a independência do Brasil a vila elevou-se a cidade, quando decidiu-se fortalecer o nome correto, mas agora passando apenas a se chamar "Desterro". Apesar de ser uma referência a fuga da sagrada família para o Egito, esse nome desagradava certos moradores, uma vez que lembrava "desterrado", ou seja, alguém que está no exílio ou que era preso e mandado para um lugar desabitado. 
Esta falta de gosto pelo nome fez com que algumas votações acontecessem para uma possível mudança. Uma das sugestões foi a de "Ondina", nome de uma deusa da mitologia que protege os mares. Este nome foi descartado até que, com o fim da Revolução Federalista, em 1894, em homenagem ao então presidente da República Floriano Peixoto, o governador do estado, Hercílio Luz, mudou o nome para Florianópolis. 
A escolha do nome foi, contudo, uma afronta à própria população desterrense, dado que Desterro era uma cidade fortemente monarquista e contrária à Proclamação da República. Floriano Peixoto não era uma autoridade com popularidade na cidade e enfrentou grande resistência de seu governo em Desterro. Como a cidade era um dos principais pontos que se opunham ao presidente, este mandou um exército para a cidade para que fosse derrubada esta resistência. O nome foi dado logo após a "Chacina de Anhatomirim" ou "Tragédia de Desterro" ocorrida na fortaleza militar da ilha de Anhatomirim, ao norte da Ilha de Santa Catarina, ocasião em que foram fuzilados cerca de 300 pessoas, dentre as quais oficiais do exército, juízes, desembargadores e engenheiros, três dos quais eram franceses. 
Ainda hoje há movimentos que pedem uma nova mudança do nome devido a controvérsia. 

História 
Civilizações pré-cabralinas - Antigas populações habitaram a ilha de Santa Catarina em tempos remotos. Existem indícios de presença do chamado Homem de Sambaqui em sítios arqueológicos cujos registros mais antigos datam de quinto 4 800 a.C.A ilha possui numerosas inscrições rupestres e algumas oficinas líticas, notadamente em várias de suas praias. Por volta do ano 1000, os povos indígenas tapuias que habitavam a região foram expulsos para o interior do continente devido à chegada de povos do tronco linguístico tupi provenientes da Amazônia. 
No século XVI, quando chegaram os primeiros europeus à região, a mesma era habitada por um desses povos do tronco tupi, os carijós. Os carijós praticavam a agricultura, mas tinham, na pesca e coleta de moluscos, as atividades básicas para sua subsistência. A Ilha de Santa Catarina era conhecida como Meiembipe ("montanha ao longo do mar") pelos carijós. O estreito que a separa do continente era chamado Y-Jurerê-Mirim, termo que quer dizer "pequena boca d'água" e que também se estendia à própria ilha. Os carijós viriam a ser escravizados pelos colonos de origem portuguesa de São Vicente.
Séculos XVI e XVII - Já no início do século XVI, embarcações que demandavam a Bacia do Prata aportavam na Ilha de Santa Catarina para abastecer-se de água e víveres. Entretanto, somente por volta de 1673 é que o bandeirante Francisco Dias Velho, junto com sua família e agregados, deu início ao povoamento da ilha com a fundação de Nossa Senhora do Desterro (atual Florianópolis) — segundo núcleo de povoamento mais antigo do estado, ainda fazendo parte da vila de Laguna — desempenhando importante papel político na colonização da região. 
Nessa época ocorreram naufrágios de embarcações que depois foram estudadas e deram origem a dois projetos de arqueologia subaquática em Florianópolis, um no norte e outro no sul da ilha. Diversos artefatos e partes das embarcações foram recuperados pelos pesquisadores responsáveis por essas iniciativas, financiadas principalmente pela iniciativa privada.
Século XVIII - A partir da vinda de Dias Velho intensificou-se o fluxo de paulistas e vicentistas, que ocuparam vários outros pontos do litoral. Em 15 de março de 1726 a povoação da Ilha de Santa Catarina foi separada da vila da Laguna, sendo em 26 de março do mesmo ano elevada à categoria de vila.
A ilha de Santa Catarina, por sua posição estratégica como vanguarda dos domínios portugueses no Brasil meridional, passou a ser ocupada militarmente a partir de 1737, quando começaram a ser erigidas as fortalezas necessárias à defesa do seu território. Esse fato resultou num importante passo na ocupação da ilha. 
A partir de meados do século XVIII, a ilha de Santa Catarina passou a receber uma expressiva quantidade de migrantes açorianos, que chegaram ao Brasil incentivados pela Coroa portuguesa para aliviar o excedente populacional e ocupar a parte meridional de sua colônia na América do Sul. 
Com a migração, prosperaram a agricultura e a indústria manufatureira de algodão e linho, permanecendo, ainda hoje, resquícios desse passado, no que se refere à confecção artesanal da farinha de mandioca e das rendas de bilro. 
Nessa época, em meados do século XVIII, verificou-se a implantação das "armações" para pesca da baleia, na Armação da Piedade, na vizinha Governador Celso Ramos, na Armação do Pântano do Sul, cujo óleo era comercializado pela Coroa fora de Santa Catarina, não trazendo benefício econômico à região. 
Século XIX - No século XIX, em 24 de fevereiro de 1823, Desterro foi elevada à categoria de cidade; tornou-se capital da Província de Santa Catarina em 1823 e inaugurou um período de prosperidade, com o investimento de recursos federais. Projetaram-se a melhoria do porto e a construção de edifícios públicos, entre outras obras urbanas. A modernização política e a organização de atividades culturais também se destacaram, marcando inclusive os preparativos para a recepção ao imperador D. Pedro II(1845). Em outubro desse mesmo ano, ancorada a embarcação imperial nos arredores da ilha, D. Pedro permaneceu em solo catarinense por quase um mês. Neste período, o imperador dirigiu-se várias vezes à igreja (hoje Catedral Arquidiocesana), passeou pelas ruas da Vila do Desterro e, na "Casa de Governo", concedeu "beija-mão". 
Em 1891, quando o marechal Deodoro da Fonseca, por influência da Revolta da Armada, renunciou à presidência da recém-instituída república, o vice-presidente Floriano Peixoto assumiu o poder, mas não convocou eleições após isso, contrariando o prescrito na constituição promulgada neste mesmo ano, fato que gerou duas revoltas: a Segunda Revolta da Armada (originária da Marinha, no Rio de janeiro) e a Revolução Federalista (patrocinada por fazendeiros gaúchos). As duas insurreições chegaram ao Desterro com o apoio dos catarinenses, entre os quais esteve Elesbão Pinto da Luz. Entretanto, Floriano Peixoto conteve-as ao aprisionar seus líderes e, com isso, restaram no domínio da cidade tão-somente simpatizantes do presidente, que, em sua homenagem, deram à capital a denominação de Florianópolis, ou seja, "cidade de Floriano". Os revoltosos, por sua vez, vieram a ser fuzilados na Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim - por isso, o episódio foi chamado de Chacina de Anhatomirim. 
No final do século XIX, em 1898, foi fundado um importante colégio pela Congregação das Irmãs da Divina Providência, o Colégio Coração de Jesus. 
Século XX - A cidade, desde o entrar do século XX, passou por profundas transformações. A construção civil fez-se um dos seus principais suportes econômicos. A implantação das redes básicas de energia elétrica, do sistema de fornecimento de água e da rede de esgotos somou-se à construção da Ponte Hercílio Luz, tudo a assinalar o processo de desenvolvimento urbano. Além disso, em 1943 foi anexada ao município a parte continental, antes pertencente à vizinha São José. 
Ao final do século XX — nas três últimas décadas, principalmente —, a ilha experimentou singular afluência de novos moradores, iniciada com a transferência da sede da Eletrosul do Rio de Janeiro para o centro da ilha, com sede fixada no bairro Pantanal, e com a instalação do campus da Universidade Federal de Santa Catarina na Trindade. O surgimento do Aeroporto Hercílio Luz no sul da ilha e da pavimentação da BR-101 também construíram para tirar a cidade do isolamento. Construíram-se duas novas pontes ligando a ilha ao continente: a ponte Colombo Salles e a ponte Pedro Ivo Campos, e grandes aterros foram construídos no Centro e no Sul da Ilha. Os bairros mais afastados da ilha também foram objeto de intensa urbanização. Surgiram novos bairros, tal como Jurerê Internacional, de alto nível socioeconômico, enquanto em alguns pontos começou uma ocupação desordenada, sem o devido zelo com respeito a obras de urbanização. No início do século XXI a cidade passou a ter um dos piores trânsitos do Brasil, com um veículo para menos de dois habitantes, número que no verão aumenta gradativamente com a chegada dos turistas.

Economia 
De acordo com estatísticas de 2002, as atividades agrícolas representaram 0,05%, a fabricação representa 3,41% e o setor do comércio e serviços 96,54% da economia de Florianópolis. O turismo é uma das bases da economia local e muitos habitantes e turistas vão para a cidade em busca de sua beleza singular, além dos fortes traços da cultura açoriana, observada na arquitetura, folclore, tradições culinárias e religiosas. Suas restrições ambientais sobre a construção e desenvolvimento comercial têm sido relativamente rigorosas, ajudando a cidade a manter o seu caráter original. 
Entre 1970 e 2004, a população de Florianópolis triplicou de tamanho, assim como o número de favelas. Mas a economia local cresceu cinco vezes e a renda também aumentou como consequência. Enquanto muitas cidades brasileiras estão se esforçando para tirar seus rendimentos da indústria e dos serviços, Florianópolis está tendo sucesso em outras áreas. Graças em parte a uma regra federal que por décadas barrou a indústria pesada na ilha, houve a fundação de várias universidades públicas e privadas que fazem desta uma das cidades mais acadêmicas do Brasil. 
Para atender às demandas de seu público acadêmico, a cidade investiu pesadamente em estradas e escolas, sendo agora bem classificada em diferentes aspectos do desenvolvimento, como alfabetização (97 por cento) e eletrificação (perto de 100 por cento). Ao final de 1990, as empresas privadas foram migrando para a ilha, ou emergindo das "incubadoras" da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Entre as inovações que eclodiram da cidade estão a criação da urna eletrônica brasileira, que tornaram as eleições brasileiras livres de fraudes e eficientes. As autoridades locais dizem agora que o seu objetivo é tornar a região o "Vale do Silício brasileiro". 
Além de suas praias de areia branca, Florianópolis oferece muitas atrações históricas, incluindo os locais dos colonos açorianos originais, a Lagoa da Conceição e Santo Antônio de Lisboa. O turismo em Florianópolis tem crescido significativamente nos últimos anos, com um número crescente de visitantes vindos de outras grandes cidades no Brasil (especialmente Porto Alegre, Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro), bem como de outros países da América do Sul (em especial a Argentina, com voos diretos oferecidos diariamente a partir Buenos Aires). 
Além disso, um número maior de turistas de outras regiões também começaram a visitar a ilha (particularmente da Europa e dos Estados Unidos). À medida que o número de visitantes cresce a cada ano, Florianópolis enfrenta o desafio constante de garantir que sua infraestrutura e recursos limitados sejam atualizados para acomodar todos os turistas adequadamente. Entre os problemas particularmente preocupantes estão a falta de saneamento básico em algumas áreas, que muitas vezes drenam o esgoto diretamente para o oceano, o que polui as praias que atraem tantos visitantes. 
Florianópolis tem sua economia alicerçada principalmente no setor de tecnologia da informação e comunicação. Conforme dados oficiais de 2013, conta com um polo de base tecnológica de mais de 600 empresas de software[59], hardware e serviços de alta tecnologia, sendo este setor o maior arrecadador de impostos e responsável por mais de 45% do PIB no município. 

Cultura 
Teatro - Há três teatros de médio e grande portes em Florianópolis: o Teatro Ademir Rosa, localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC), o Teatro Álvaro de Carvalho(TAC), na Praça Pereira Oliveira e o Teatro Pedro Ivo Campos, situado no Centro Administrativo do Estado (SC 401). Existem ainda salas menores como o Teatro da Igrejinha na Universidade Federal de Santa Catarina, Teatro da UBRO, Teatro Armação e a sala de teatro do SESC e espaços teatrais alternativos como a Casa de Máquinas do Casarão da Lagoa, todas na parte insular da cidade. Além destes, existem espaços alternativos privados como a Célula Cultural Mané Paulo no bairro João Paulo, o Círculo Artístico Teodora e também o Circo da Dona Bilica, ambos no Sul da ilha. 
Museus e galerias de arte - São variados os museus e galerias na capital catarinense. Na região central destacam-se o Museu Victor Meirelles (casa onde viveu o pintor, com obras em exposição) e a galeria de arte da Fundação Cultural Badesc. No Centro Integrado de Cultura (CIC) destacam-se o Museu de Arte de Santa Catarina (MASC), Museu da Imagem e Som e Espaço Lindolf Bell. No Palácio Cruz e Souza, está instalado o Museu Histórico de Santa Catarina com relíquias que contam um pouco da história do estado. Outros espaços são o Museu de Armas Major Lara Ribas, localizado no Forte Sant'Ana (ao lado da Ponte Hercílio Luz), que expõe artigos bélicos e históricos, a Galeria de Arte e o Museu Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina e a galeria do Espaço Cultural Arquipélago, localizado no bairro Agronômica. A Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes (Fundação Franklin Cascaes) foi fundada em 29 de julho de 1987 e hoje está instalada no Forte de Santa Bárbara. 
Literatura e música - A cidade tem sua academia de letras, denominada Academia Desterrense de Letras, cujo patrono é o poeta barriga-verde Cruz e Sousa e fica localizada no Centro Integrado de Cultura (CIC). Também abriga a Biblioteca Pública de Santa Catarina, a maior e mais antiga do estado.
Em Florianópolis estão sediadas as seguintes orquestras: Orquestra Filarmonia Santa Catarina; Orquestra Sinfônica de Santa Catarina (OSSCA); Orquestra Sinfônica de Florianópolis; Camerata Florianópolis; Orquestra Sinfônica das Comunidades (OSCOM); Orquestra Experimental do Instituto Federal de Santa Catarina (OEXP) e Orquestra de Cordas da Ilha. 
Cinema - A cidade oferece 19 salas de cinema, a rede Cinemark no Floripa Shopping, a rede CineSystem no Shopping Iguatemi e a rede "CinEspaço" no Beiramar Shopping. Além disso, há salas de circuito de arte no Centro Integrado de Cultura (CIC) e no Espaço Cultural Sol da Terra. 
Florianópolis conta também com cineclubes como o Rogério Sganzerla da Universidade Federal de Santa Catarina, Cineclube da Alliance Française localizado na Fundação Cultural Badesc, Cineclube Carijó no bairro Canasvieiras e Cinema Falado no Museu Victor Meirelles. 

Atrações turísticas
Considerada por muitos habitantes e turistas que a visitam como detentora de uma beleza singular, dotada de fortes traços da cultura açoriana, observados nas edificações, artesanato, no folclore, culinária e nas tradições religiosas, Florianópolis tem no seu turismo diversificado uma de suas principais fontes de renda. Dentre os atrativos turísticos se destacam, presentemente, além das praias, as localidades onde se instalaram as primeiras comunidades de imigrantes açorianos, como Ribeirão da Ilha, Lagoa da Conceição, Santo Antônio de Lisboa e o próprio centro histórico. Ocorrem diversos eventos na cidade ao longo do ano inteiro, merecendo destaque pela sua peculiaridade, relevância econômica, projeção e consistência: a Festa Nacional da Ostra (FENAOSTRA) e a Ironman. Sedia, anualmente, a única etapa latino-americana do campeonato mundial de triatlo radical. 
A Praça XV de Novembro é o principal ponto de convergência da cidade. Destaca-se por seus valores arquitetônicos, culturais e comportamentais. Este logradouro existe com notável relevo desde a fundação de Florianópolis, época em que a ilha nem sequer se denominava Desterro. Tudo começou por intermédio do fundador, Francisco Dias Velho, que, no ponto local mais elevado, estabeleceu sua moradia e, ao lado desta, ergueu sua então denominada "casa de reza" (hoje Catedral). Somados a seus valores interiores, neste ponto principal do centro urbano se veem, além de uma bela e centenária figueira, vários monumentos e hermas que reverenciam acontecimentos e vultos da história catarinense e brasileira. A Praça XV mostra, em seu derredor, construções históricas que não raro serviram para sediar governos que delas ditavam leis às gentes ilhoa e barriga-verde. 
Outros pontos turísticos - Barra da Lagoa; Catedral de Florianópolis; Costa da Lagoa; Dunas da Joaquina; Dunas dos Ingleses/Santinho; Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim; Fortaleza de Santo Antônio de Ratones; Fortaleza de São José da Ponta Grossa; Forte de Santana do Estreito; Ilha do Campeche; Inscrições Rupestres Costão do Santinho; Jurerê Internacional; Largo da Alfândega; Mercado Público Municipal; Mirante do Morro da Cruz; Mirante do Morro da Lagoa; Mirante da Praia Brava; Palácio Cruz e Souza; Pedras da Praia de Itaguaçu; Ponte Hercílio Luz; Praça XV; Praia da Lagoinha do Leste (vista do topo da trilha); Retiro dos Jesuítas; Ribeirão da Ilha - casarios açorianos; Santo Antônio de Lisboa; Praia de Naufragados; Lagoinha do Leste; Lagoa do Peri; Trilha dos Macacos; Praia do Saquinho. 

Fonte do texto: Wikipedia