São Cristóvão é um município brasileiro do estado de Sergipe, localizado na Região Metropolitana de Aracaju e fundada por espanhóis. Cidade histórica do estado de Sergipe, considerada monumento nacional, São Cristóvão situa-se ao norte do estuário do rio Vaza-Barris, no litoral sergipano.
História - São Cristóvão é a quarta cidade mais antiga do país e foi a primeira capital de Sergipe. Foi fundada por Cristóvão de Barros a 1 de Janeiro de 1590, no contexto da Dinastia Filipina em Portugal, durante a União Ibérica.
Durante a época das capitanias hereditárias, foi a primeira capital da nomeada Capitania de Sergipe. Essa titularidade estendeu-se até a transferência da capital para Aracaju em 17 de março de 1855. Possui o título de quarta cidade mais antiga do Brasil (fundada apenas logo após Salvador, Rio de Janeiro e João Pessoa) e segunda urbe real mais antiga fundada por não-portugueses.
A intenção dos espanhóis com sua fundação era a de construir a primeira via terrestre que ligasse o Nordeste Oriental e seus núcleos mores à época (conhecidas como urbes de Filipéia e vila de Olinda) e a urbe de São Salvador da Baía de Todos os Santos. Surgida para fechar a brecha e vácuo geopolítico que havia entre Olinda e São Vicente, o surgimento da urbe de São Cristóvão ameaçou seriamente os normandos e bretões na continuidade da experiência oeste-ibérica no sudoeste atlântico. Isso pode ser comprovado pelos choques entre ibéricos e franceses nos vácuos geopolíticos entre São Vicente e Salvador e posteriormente na zona ao norte de Olinda, localizados entre o extremo leste e a costa norte da mainland, particularmente ilustrado nos conflitos pela Filipéia e França Equinocial. Tratou de ser a ocupação espanhola no vácuo deixado pelos portugueses os quais nunca se interessaram na interlandização no período antes de Filipe II neste lado da América Meridional. Pesquisas históricas e arqueológicas indicam que a cidade atual é a terceira localização. Antes, foi erguida mais próximo ao litoral, nas proximidades da foz do rio Vaza-Barris até firmar-se no local em que hoje se encontra à margem do rio Paramopama, afluente do rio Vaza-Barris. Os dois sítios urbanos anteriores foram invadidos e incendiados por corsários. Em 1634 foi invadida pelos neerlandeses, ficando praticamente destruída. As tropas luso-espanholas, sob o comando do conde de Bagnoli, tentando evitar o abastecimento dos inimigos, incendiaram as lavouras, dispersaram o gado e conclamaram a população a desertar. Os neerlandeses, que encontraram a cidade semi deserta, completaram a obra da destruição.
Em 1645, os neerlandeses foram expulsos da capitania de Sergipe, deixando a cidade em ruínas. No final do século XVII, Sergipe foi anexado à Bahia e São Cristóvão passa a sede de Ouvidoria. Em 1710 foi invadida pelos habitantes de Vila Nova (atual Neópolis), região norte de Sergipe, revoltados com a cobrança de impostos por Portugal. Nos meados do século XVIII, a cidade foi totalmente reconstruída. Em 1763 sofreu a invasão dos negros dos mocambos e índios perseguidos.
No dia 8 de julho de 1820, através de decreto de Dom João VI, Sergipe foi emancipado da Bahia sendo elevada à categoria de Província do Império do Brasil. São Cristóvão torna-se, então, a capital.
No final da primeira metade do século XIX, os senhores de engenho lideram um movimento com o objetivo de transferir a capital para outra região, onde houvesse um porto capaz de receber embarcações de maior porte para facilitar o escoamento da produção açucareira, principal fonte da economia na época.
Em 17 de março de 1855, o então presidente da Província, Inácio Joaquim Barbosa, transferiu a capital para Aracaju. A partir desse momento, a cidade passa por um processo de despovoamento e crise, que só é resolvido no início do século XX com o advento das fábricas de tecido e estabelecimento da via férrea.
Outro duro golpe para São Cristóvão foi a perda da sua área litorânea para Aracaju. Em 1954, o prefeito Lourival Baptista efetuou a permuta da área que corresponde à Coroa do Meio, Atalaia e Aruana por um gerador elétrico para a sede do município. Para alguns pesquisadores o objetivo da troca era essencialmente eleitoral, visto que Lourival Baptista conseguiu uma cadeira de Deputado Estadual no ano seguinte com o apoio maciço dos moradores da velha São Cristóvão. Com esta decisão Aracaju passou a ter costa oceânica, uma vez que se encontrava somente às margens do estuário do rio Sergipe.
Em 1980, é erguido às margens do rio Poxim o novo campi Universidade Federal de Sergipe, que já promovia desde 1972 o Festival de Arte de São Cristóvão (FASC). Também nessa década ocorre um processo de conurbação com Aracaju a partir do crescimento do Jardim Rosa Elze e inauguração do Conjunto Eduardo Gomes. A partir de então, surgem outros conjuntos e loteamentos na região a exemplo do Luiz Alves, Rosa Maria e Jardim Universitário. Essa área é a mais populosa e urbanizada da cidade estando a apenas 10 km do Centro de Aracaju, sendo portanto, uma área de migração pendular. A relação da maioria desses moradores com a sede do município é meramente cartorial.
Em meados dos anos 1990 acontecem novas perdas de territórios para a Aracaju. Robalo, Náufragos, Mosqueiro, Areia Branca e São José, as últimas áreas litorâneas de São Cristóvão, além da Terra Dura (atual bairro de Santa Maria), Aloque e parte da Jabotiana (a outra metade já fazia parte da capital) foram cedidos.
Tecido urbano - São Cristóvão guarda desde a fase colonial alguns edifícios históricos e tradições, tais como as romarias e as festas religiosas. A festa de Nosso Senhor dos Passos, por exemplo, ainda atrai fiéis de vários estados do Brasil.
A paisagem urbana da sede de São Cristóvão integra a topografia acidentada do morro da Cidade Alta com a Cidade Baixa à beira do rio Paramopama.
O outro núcleo urbano está a 16km da cidade. O complexo Rosa Elze abriga mais da metade da população do município. É lá que está o Conjunto Eduardo Gomes, um dos maiores núcleos habitacionais de Sergipe. Atualmente, muitos estudantes da UFS oriundos de outros estados também residem no bairro.
Patrimônio cultural - A cidade foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 23 de janeiro de 1967 ao ter sido inscrita no livro de tombo arqueológico, etnográfico e paisagístico nacional. Enquanto isso, em nível estadual, a cidade já havia sido elevada a categoria de Cidade Histórica pelo Decreto-lei nº. 94 de 22 de junho de 1938 pelo Governador-Interventor Eronildes Ferreira de Carvalho.
Os principais edifícios históricos do centro de São Cristóvão como também a cidade alta possuem acautelamento governamental, ou seja, tombamento. A Igreja e Convento de Santa Cruz, ou de São Francisco, e onde também funciona o Museu de Arte Sacra, foi o primeiro monumento tombado no Estado de Sergipe pelo IPHAN em 1941. Posteriormente, realizou-se o procedimento à Igreja Matriz de Nossa Senhora da Vitória, Igreja do Rosário dos Homens Pretos e o Conjunto Carmelita (que conta com a Igreja e Convento do Carmo, e a Igreja da Ordem Terceira que é mais conhecida como Igreja de Nosso Senhor dos Passos) em 1943. Ainda naquele ano foram tombados os sobrados de Balcão Corrido da Praça da Matriz, o da Praça de São Francisco e o da Rua Messias Prado. No ano seguinte de 1944, foi a vez da Igreja e Antiga Santa Casa de Misericórdia, que hoje é o Lar Imaculada Conceição. E por fim, no ano de 1962, a Igreja do Amparo dos Homens Pardos.
Além dos monumentos tombados pelo IPHAN, foi realizado esse mesmo procedimento pelo governo estadual no Museu do Estado por decreto de 2003. No entanto, esse prédio pode ser considerado protegido pelo Estado conforme o texto do Decreto-lei nº. 94 desde 1938.
O município ainda possui bens remanescentes dos antigos engenhos que possuem inestimável valor cultural. Contudo, apenas duas capelas rurais de antigos engenhos em São Cristóvão possuem tombamento, a do Poxim pelo (IPHAN em 1943) e a de Itaperoá pelo Governo Estadual, no início dos anos oitenta próxima a Itaporanga d'Ajuda. Esta última está completamente abandonada e em processo de arruinamento, ou seja, sério risco de desaparecer.
Em 1 de agosto de 2010, em Brasília, o Comitê do Patrimônio Mundial da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) anunciou a praça São Francisco, em São Cristóvão (SE), como o mais novo patrimônio cultural da humanidade. Com essa decisão, anunciada pelo ministro da Cultura, subiu para 18 o número de locais declarados patrimônio da humanidade no Brasil.
Igreja e Convento de Santa Cruz (ou Convento de São Francisco) - O convento de Santa Cruz também é conhecido como São Francisco. O terreno onde se encontra o convento de Santa Cruz foi doado pelo Sargento-mor Bernardo Correa Leitão através de escritura emitida em 1659. A pedra fundamental para o convento só foi lançada em 1693. O capital investido na construção foi conseguido através de esmolas recolhidas entre a população da cidade.
Durante o século XIX as instalações do convento foram utilizadas pela Assembléia Provincial, bem como pela Tesouraria-Geral da província. As tropas que foram combater os revoltosos de Canudos, em 1897, ficaram hospedadas naquele local.
Ainda em meados do século XIX, a primeira torre sineira ameaça desabar em virtude da sua base ser de adobe (tijolo de barro cru) e não suportar o peso. Então o governo estadual resolve construir uma nova torre, porém com a mudança da capital para Aracaju, a segunda torre não é acabada.
Com a proibição de novos ingressos nas ordens religiosas, no reinado de Dom Pedro II, a construção ficou abandonada até 1902, quando foi reformada por frades alemães. Da reforma o padre Schimidt finaliza a torre sineira em 1908. Entretanto a sua forma lembrava um capacete antigo. Razão pela qual, o frei italiano Raffand novamente a reformaria em 1938, dando-lhe uma feição Art Déco, que era visivelmente desproporcional. Essa torre era gritante e havia muitas, o que às vezes induziu a população a pensar que aquela era a original, apesar de ser pelo menos a terceira. A sua estética Art Déco contrastava com o estilo colonial do conjunto franciscano. O IPHAN, após o tombamento em 29 de dezembro de 1941, decide retirá-la e em seu lugar é erguida a atual torre em 1943, cujo estilo melhor se integra ao conjunto arquitetônico.
A igreja possui pórtico formado por quatro arcos em pedra. O pórtico é fechado por gradil em ferro. Na parte superior o frontão é formado por volutas e possui nicho em seu centro. Logo abaixo temos óculo encimado por cornijamento, que neste trecho forma um arco. Mais abaixo encontramos três janelas de ombreiras decoradas, verga curva, envidraçadas com vedação em guilhotina. A construção possui torre lateral única com janela semelhante às anteriores, mas possuindo vedação em treliça. As janelas sineiras possuem vãos em verga curva. A torre é encimada por coruchéus. A portada da igreja possui ombreiras trabalhadas em pedra e folhas almofadadas. No interior, a capela-mor possui altar com dossel sustentado por oito colunas torsas com entalhamento dourado e nicho central. O arco cruzeiro é realizado em madeiramento com entalhes dourados e escudo. A nave possui dois altares laterais com colunas torsas, entalhes em motivos fitomórficos e douramento. As tribunas possuem balaustrada em madeiramento e o púlpito é realizado em madeiramento decorado. A separação entre a nave e a capela-mor é feita através de gradil em balaústres. O coro também possui balaustrada em madeiramento. O convento está localizado à direita da igreja. A construção possui portada com ombreiras em pedra, verga curva e vedação em folhas almofadadas. A portada é encimada por cimalha e escudo. As janelas possuem ombreiras em pedra, verga curva, cimalha e vedação em folhas almofadadas. No piso superior existem balcões com guarda-corpo em ferro. O telhado é em duas águas, possuindo pináculos e cruz. A parte interna possui claustro cercado por arcadas em pedra. A parte interna dos arcos é decorada com motivos florais, enquanto a externa é feita quase que somente por motivos geométricos. O guarda-corpo da varanda também possui decoração em motivos geométricos. No telhado o beiral é sustentado por cachorros. Em frente ao convento há um cruzeiro com base de pedra e cruz de madeira. Atualmente, o convento abriga o Museu de Arte Sacra.
Convento do Carmo - Presume-se que a construção do imóvel tenha sido comandada pelos carmelitas. O convento foi fundado em 1699. A capela foi ampliada em 1739 e presume-se que as obras tenham sido terminadas em 1745 ou 1766, estando esta última data gravada no frontispício da igreja.
O convento situa-se na cidade alta, na praça do Carmo. A fachada da igreja é enquadrada por cunhais. A parte inferior possui pórtico formado por cinco arcos em pedra (três frontais e dois laterais). A igreja possui uma portada principal ao centro com ombreira e verga curva em pedra, vedação em folhas almofadadas. Existem duas outras semelhantes ao lado desta última, mas de menor tamanho. A parte superior possui frontão ladeado por coruchéus, com volutas e decoração com anjos e motivos florais. No frontão também está localizado o óculo. Na altura do coro existem três janelas retangulares com ombreiras e vergas retas. As janelas são encimadas por cimalha e decoração em motivos florais. O telhado é em duas águas. Do lado esquerdo há janela sineira com sino datado de 1831. O interior possui altares em madeira com entalhamento em motivos fitomórficos. O púlpito possui taça esculpida. As tribunas possuem gradil em madeira, assemelhando-se ao gradeamento existente no coro.
O convento possui janelas externas retangulares com ombreiras lisas. Internamente a construção possui claustro circundado por arcos (cinco de um lado e nove do outro). Os arcos são sustentados por colunas em cantaria. A parte superior possui janela de ombreiras lisas e verga curva possuindo guarda-corpo em alvenaria. Do lado esquerdo, acima das janelas, existe outro pavimento o qual possui janelas retangulares com vedação em folhas lisas. No centro do pátio encontra-se um jardim. No andar térreo existem quatro salas e outras dependências para hospedaria, enquanto na parte superior encontram-se as celas dos frades.
Ao lado direito, temos a Igreja da Ordem Terceira do Carmo, mais conhecida como Igreja de Senhor dos Passos, local de peregrinação durante a festa que leva o seu nome. A portada é em cantaria com volutas e estátua, datada de 1743. O interior possui altar-mor em talha de madeira em estilo rococó e seis altares laterais em estilos tardo-barrocos. O forro da capela-mor está sendo restaurado e nesse processo se descobriu que embaixo da pintura lisa havia uma pintura em perspectiva ilusionista barroca, após a intervenção de restauração essa será a sua nova imagem, uma valiosa obra de arte. Possui ainda um pequeno claustro interno.
Desde 2003, o conjunto carmelita voltou a ser novamente administrado pela Ordem Carmelita de Pernambuco, após mais de um século. Já que os carmelitas se vão ao final do período imperial e a partir de 1922 o convento seria comandado pela Ordem das Irmãs Clariças Concepcionistas.
Igreja Matriz de Nossa Senhora da Vitória - Em 1608, há a ordem de sua construção. Porém a primeira fora destruída com a invasão dos holandeses. Em meados do século XIX, ela passa por outra grande reforma, quando recebe a atual decoração do interior em talha de madeira da escola neoclássica baiana. Antiga Igreja e Santa Casa de Misericórdia.
Hoje abriga o Lar Imaculada Conceição, administrado pelas Irmãs Clarissas Concepcionistas, servindo de escola de ensino fundamental e asilo para freiras idosas.
Sabe-se que no início do século XVII já existia a Igreja da Misericórdia, fato atestado pelo testamento de Baltazar Barbuda, de março de 1627, que solicitou que o seu corpo fosse enterrado na Igreja da Santa Misericórdia.
O hospital da Misericórdia estava funcionando na época da visita de S.M. Dom Pedro II em 1860. Porém, em torno de 1870, o hospital perde a subvenção governamental, da qual fora dependente desde a independência do país, por ter ficado os anos precedentes sem "médico ou botica" e portanto não ter tido condições de prestar os serviços esperados de auxílio aos enfermos. Esta é a razão pela qual o hospital fechou pouco tempo depois.
A partir de 1922, após o período de abandono do prédio, as Irmãs Missionárias da Irmandade Conceição Mãe de Deus começam a administrar e utilizar o prédio, iniciando nesse período o funcionamento do orfanato.
É formado pela Igreja e a ala do antigo hospital que são ligadas pela torre sineira com grande equilíbrio e riqueza de estilo. Este conjunto forma um pátio interno quadricular com jardim e partes cobertas. Portada de capela trabalhada em cantaria. Janelas do antigo hospital com coroamento em pedra calcária. No interior da Igreja, destaca-se o painel óleo sobre tela, ao fundo do Altar-mor neoclássico, denonimado “A Visitação”, cuja autoria foi atribuída ao grande pintor baiano José Theófilo de Jesus.
Sobrado com Balcão Corrido - Destaque entre os exemplares da arquitetura civil sancristovense. Presume-se que a construção seja datada do século XVIII. A construção foi realizada em taipa em quase toda a sua totalidade, porém, na confecção do frontispício e de alguns pilares utilizou-se alvenaria de pedra ou tijolo.
O sobrado apresenta em toda a fachada principal (piso superior) uma varanda saliente com o seu madeiramento possuindo entalhamento em volutas e motivos florais que o torna especial e destaque na paisagem histórica urbana. O acesso à varanda é feito através de cinco portas em arco abatido, com vedação em folhas lisas. No piso inferior existem seis portas não alinhadas no mesmo estilo.
A fachada lateral direita possui no piso superior quatro janelas em arco abatido e vedação em folhas lisas. A parte inferior possui cinco portas em arco abatido e folhas lisas. A fachada posterior possui duas janelas retangulares de folhas lisas. O telhado apresenta beiral sustentado por cachorros.
Culinária regional - Enquanto que no Povoado Cabrita, as compotas de frutas produzidas, tradição passada das mãe para as filhas, são vendidas em várias cidades sergipanas. E uma quantidade significativa é levada para ser vendida no Mercado Municipal de Aracaju.
Grupos folclóricos - Caceteira, Chegança, Samba de Coco, Dança do Langa, Reisado, São Gonçalo, Taieira, entre outros.
Economia - São destaques no Município a agricultura (cana-de-açúcar), a indústria da pesca (peixes, mariscos e camarão), pecuária (bovinos) e turismo (cultural).
Ensino Superior - Em São Cristóvão está sediada a Universidade Federal de Sergipe, no bairro Rosa Elze, maior instituição de ensino superior do estado. No povoado Quissamã está um campi do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe (IFS), voltado para área agrícola.
Fonte do Texto: Wikipédia