segunda-feira, 12 de dezembro de 2016
Imagens do Brasil - Piranhas - Alagoas
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segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
Imagens do Brasil - Resende - Rio de Janeiro
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quinta-feira, 24 de novembro de 2016
Imagens do Brasil - São Luís - Maranhão
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sábado, 15 de outubro de 2016
Imagens do Brasil - Nova Friburgo - Rio de Janeiro
Nova Friburgo é um município brasileiro do estado do Rio de Janeiro.
As principais atividades econômicas são baseadas em: indústria metalúrgica, moda íntima, olericultura, caprinocultura e indústria (têxteis, vestuário, e turismo). É também a cidade mais fria do estado.
História
Até 1755, a região da atual Nova Friburgo era habitada por índios goitacases e puris e portugueses. Em 16 de maio de 1818, o Rei Dom João VI, sentindo a necessidade de estreitar os laços de amizades com os povos germânicos a fim de obter apoio contra o Império Francês, propôs uma colonização planejada, a fim de promover e dilatar a civilização do Reino do Brasil. Baixou, então, um decreto que autorizou o agente do Cantão de Fribourg, na Suíça, Sebastien Nicolas Gachet, a estabelecer uma colônia de cem famílias suíças na Fazenda do Morro Queimado, no Distrito de Cantagalo, localidade de clima e características naturais semelhantes às de seu país de origem. Foi batizada pelos suíços com o nome de Nova Friburgo, em homenagem à cidade de onde partiu a maioria das famílias, Fribourg, no Cantão de Fribourg. Foi, também, o primeiro município no Brasil colonizado por alemães, tendo estes imigrantes chegado à cidade em 3 de maio de 1824.
Sabendo o quão promissora era a cooperação desses estrangeiros para com a nova pátria, o Governo Real subscreveu, a 3 de janeiro de 1820, um alvará elevando Nova Friburgo à categoria de vila, desmembrando, para isso, suas terras das de Cantagalo. A instalação da vila deu-se a 17 de abril desse mesmo ano.
Finalmente, a 8 de janeiro de 1890, Nova Friburgo foi elevada à categoria de cidade. Em 1872, o Barão de Nova Friburgo trouxe, até a região, os trilhos da Estrada de Ferro Leopoldina a fim de escoar a sua produção de café proveniente de Cantagalo.
Economia
O município tem um forte apelo para o turismo devido à sua paisagem, aos seus rios e trilhas, e aos seus lugares bucólicos. O distrito urbano é procurado por famílias e casais devido ao clima frio. Friburgo possui também atrações afastadas de centro, procuradas por praticantes de ecoturismo e esportes de aventura. Um dos distritos mais conhecidos é o vilarejo de São Pedro da Serra.
O município também é conhecido como a Capital Nacional da Moda Intíma, por sua enorme produção (em torno de 600 milhões de reais), com grande variedade de modelos. Suas marcas estão começando a competir no mercado exterior (exporta, atualmente, 4,6 milhões de dólares). 25% da produção nacional de lingerie é produzida no município.
Nova Friburgo é a segunda maior produtora de flores do Brasil, sendo superada apenas por Holambra, em São Paulo. Nos últimos anos, o município tem recebido muitos estudantes, que procuram as universidades do município, evitando os grandes centros.
Apesar da tradição industrial trazida pela imigração alemã desde o final do século XIX, com fábricas como a Arp Fios e Bordados, Ypu, Filó, Sinimbu, entre outras, desde 1990 o município tem experimentado um lento crescimento econômico, principalmente no setor industrial, mas que desde 2004 vem se recuperando .
As principais indústrias do município são do setor têxtil, seguido pelo setor metalúrgico. O município tem no setor agrícola uma fatia considerável de sua receita. A maior parte do PIB deriva do setor dos serviços, seguido pela indústria e a agricultura.
A cidade também tem o quarto melhor nível de vida do estado do Rio de Janeiro, com um Índice de Desenvolvimento Humano de 0,818.
É importante lembrar que a cidade de Nova Friburgo, além de ser considerada por muitos a "Capital nacional da Lingerie", ocupa lugar entre as maiores potências nacionais na produção de queijos, vinhos e chocolate, além de oferecer uma das maiores cartas de cervejas para degustação no país.
Fonte do texto: Wikipeda
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domingo, 9 de outubro de 2016
Imagens do Brasil - Bonito Mato Grosso do Sul
O núcleo habitacional que se transformaria na sede do Município de Bonito, iniciou-se em terras da Fazenda Rincão Bonito, que possuía uma área de 10 léguas e meia e foi adquirida do Sr. Euzébio pelo Capitão Luiz da Costa Leite Falcão, que aí se aportara em 1869, e é considerado o desbravador de Bonito, tendo sido também seu primeiro escrivão e tabelião. A Lei Estadual nº 693, de 11 de novembro de 1915, cria inicialmente o Distrito de Paz de Bonito, com área desmembrada do Município de Miranda e a este subordinado administrativamente.
Lenda - Durante a Guerra do Paraguai, iniciada em 1864, soldados uruguaios - que vinham lutar em terras brasileiras - traziam ouro para garantir o sustento, trocas-trocas e afins. Muitas batalhas se deram onde hoje fica o estado do Mato Grosso do Sul. Durante os confrontos, os uruguaios enterravam o metal para não perdê-lo ou serem roubados. Procuravam uma Figueira típica da região e escondiam o ouro sob a sombra ou a uma determinada distância da árvore. Na volta das lutas, desenterravam e seguiam com o metal.
Entretanto, diversos soldados paraguaios morreram antes de alcançar seu tesouro. Assim, a Guerra acabou em 1870.
Turismo - É a principal cidade turística da região da Serra da Bodoquena (juntamente com Bodoquena, Jardim e Guia Lopes da Laguna), sendo o turismo a principal atividade da região[10] há muito tempo, além de estar em constante evolução buscando a interferência mínima na natureza. Bonito reúne um conjunto de equipes, empresas, ONGs e órgãos governamentais que buscam organizar e coordenar o ecoturismo, visando sempre a sustentabilidade local e a conservação da natureza.
Eventos
Janeiro - Festa de Santos Reis - tradição religiosa de muitos anos que passou de pai para filho. A organização é por grupo de 15 pessoas. A Festa começa a ser organizada no dia 25 de Dezembro e sai do Pesqueiro Arizona, onde acontece a Santa Ceia, depois segue para outros Pesqueiros cantando e pedindo prendas além de rezar o terço em cada passagem. Pousam nos Pesqueiros e seguem no dia seguinte, entre 4 e 5 de janeiro, eles arredam as prendas para a Festa no dia 6 de Janeiro.
Abril - Festa do Peão de Boiadeiro de Bonito - o evento é realizado anualmente no final de abril com término no começo de maio. Típica de peões que representam as fazendas de todo o Estado e concorrem a troféus de várias modalidades.
Julho - Festival de Inverno de Bonito - O festival está inserido em um conjunto de ações desenvolvidas e apoiadas pelo governo e trade turístico, com o objetivo de ampliar o potencial turístico. O evento consta de: música, festas, tetro, exposições de artes plásticas, de fotografia, cinema voador, vídeo e palestras, e tem duração de 10 dias.
Agosto - Encontro Estadual Clubes de Laço - Evento realizado no final de agosto, que reúne 11 Clubes do laço do Estado. Realização de bailes.
Fonte: Wikipedia
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quinta-feira, 6 de outubro de 2016
Imagens do Brasil - Cordisburgo - Minas Gerais
Cordisburgo é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. A composição do nome Cordisburgo é mistura das palavras Cordis, que do latim significa Coração e Burgo, que do alemão significa cidade, ou seja "Cidade do Coração, alcunha do local. É a terra natal do escritor João Guimarães Rosa.
Cordisburgo, antigo distrito criado em 1890/1891 com a denominação de Cordisburgo da Vista Alegre (a partir de 1923: Cordisburgo) e subordinado ao município de Paraopeba, foi elevado à categoria de município pelo decreto-lei estadual nº 148 de 17 de dezembro de 1938. Em meados de 1883, o padre João de Santo Antônio chegou na região conhecida como Sesmaria Empoeiras (algumas fontes citam o nome Arraial do Saco dos Cochos) e, por se tratar de um lugar com paisagens exuberantes e clima agradável, o padre logo a denominou de “Vista Alegre”, decidindo, assim, se estabelecer no local. É certo que, nessa região, o padre João deu início à fundação do povoado de Vista Alegre, em 21 de agosto de 1883, edificando a capela ao patriarca São José. O levantamento dos esteios se deu em 14 de fevereiro de 1884, tendo sido concluída a capela em 23 de junho de 1884.
Turismo
- Gruta de Maquiné - Um dos atrativos turísticos do município, foi descoberta em 1825 pelo fazendeiro Joaquim Maria Maquiné. A partir de 1834 a gruta foi explorada cientificamente por Peter Wilhelm Lund, um naturalista dinamarquês.
- Casa de Guimarães Rosa - A casa onde nasceu o famoso escritor foi reformada e transformada em museu em 1974, após passar por vários proprietários. Os visitantes são recebidos por jovens voluntários que contam histórias sobre o escritor e narram trechos de suas obras. A venda mantida pelo pai de Guimarães Rosa e que funcionou até 1923 ressurgiu no mesmo cômodo; agora vende lembranças da cidade, e livros variados. A casa está localizada em uma esquina, em frente à linha férrea que corta a cidade.
- Zoológico de Pedras "Peter Lund" - A praça denominada Zoológico de Pedras "Peter Lund" expõe as estátuas de animais cujos fósseis foram encontrados na Gruta do Maquiné por Peter Lund, dentre eles a Preguiça Gigante e o Tigre Dente-de-Sabre.
- Casa Elefante - A "Casa Elefante" é uma casa construída em formato de elefante pelo mesmo escultor dos animais do Zoológico de Pedras "Peter Lund" e foi o local onde o escultor morou.
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domingo, 2 de outubro de 2016
Imagens do Brasil - Prado - Bahia
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domingo, 18 de setembro de 2016
Imagens do Brasil - Ji Paraná - Rondônia
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sexta-feira, 9 de setembro de 2016
Imagens do Brasil - Ouro Branco - Minas Gerais
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quinta-feira, 8 de setembro de 2016
Imagens do Brasil - Criciúma - Santa Catarina
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domingo, 4 de setembro de 2016
Imagens do Brasil - Ouro Preto - Minas Gerais
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domingo, 24 de julho de 2016
Imagens do Brasil - Juiz de Fora - Minas Gerais
Juiz de Fora é um município brasileiro no interior do estado de Minas Gerais. Pertencente à mesorregião da Zona da Mata e microrregião de mesmo nome, localiza-se a sudeste da capital do estado de Minas Gerais.
A cidade de Juiz de Fora foi emancipada de Barbacena na década de 1850. A versão mais conhecida de sua etimologia é que o nome seja uma referência a um juiz de fora, magistrado nomeado pela Coroa Portuguesa para atuar onde não havia juiz de direito, que hospedou-se por pouco tempo em uma fazenda da região, passando esta a ser conhecida como a Sesmaria do Juiz de Fora. Hoje é formada pela cidade de Juiz de Fora além dos distritos de Rosário de Minas, Torreões e Sarandira, subdivididos ainda em 111 bairros. Passou a ser conhecida como "Manchester Mineira" à época em que seu pioneirismo na industrialização a fez o município mais importante do estado.
O município conta ainda com uma importante tradição cultural, que vai desde o seu artesanato até o teatro, a música e o esporte. Seu principal e mais tradicional clube de futebol é o Tupi Football Club, fundado em maio de 1912. Juiz de Fora também é destaque no turismo, com seus diversos atrativos culturais, naturais e arquitetônicos. Alguns dos principais são o Museu Mariano Procópio, o Cine-Theatro Central e o Parque da Lajinha. Um dos principais eventos é o Carnaval de Juiz de Fora, que teve suas origens na época de emancipação do município. No final da década de 1930, até a década de 1960, o auge do Carnaval mudou de foco e a festa nos clubes pairou sobre Juiz de Fora.
As origens de Juiz de Fora remontam a época do Ciclo do Ouro, portanto confundem-se com a história de Minas Gerais. Devido à dificuldade de acesso à região do atual município, o lugar permaneceu praticamente intocado até o século XIX.
Na década de 1840, começa a crescer a plantação de café, devido ao aumento do consumo de café na Europa e Estados Unidos e ao esgotamento dos solos do Vale do Paraíba contrastante com as terras disponíveis na Zona da Mata. A partir de 1889, a cidade ganhou iluminação pública elétrica, telefone e linhas de bonde, contando ainda com telégrafo e imprensa.
De 1850 a 1870, Juiz de Fora vivenciou expansão da economia cafeeira, juntamente com a tendência regional, tornando-se o principal produtor de café da Zona da Mata mineira em torno de 1855, posto que abandonou somente nas primeiras décadas do século XX.
Na década de 1850 é fundada por Mariano Procópio Ferreira Lage a Companhia União e Indústria, que iniciou a construção da Estrada União e Indústria, com o intuito de reduzir o tempo de viagem entre a Corte a província de Minas Gerais, acelerando o escoamento da produção cafeeira. Em 1858, a cidade recebeu a primeira leva de imigrantes europeus: 1162 colonos alemães foram contratados para trabalhar na Companhia, entre arquitetos, engenheiros, artífices, agricultores e outros. A maioria destes morava na colônia D. Pedro II. A cidade continuou recebendo imigrantes nos anos seguintes, aumentando consideravelmente a população livre. A construção desta rodovia tornou a cidade o maior entreposto comercial da Zona da Mata.
Entretanto, o sucesso da Estrada União Indústria foi comprometido pela concorrência com duas estradas de ferro construídas na mesma época com a mesma finalidade de escoamento da produção cafeeira: a Estrada de Ferro D. Pedro II e a Estrada de Ferro Leopoldina.
Fonte: Wikipedia
A cidade de Juiz de Fora foi emancipada de Barbacena na década de 1850. A versão mais conhecida de sua etimologia é que o nome seja uma referência a um juiz de fora, magistrado nomeado pela Coroa Portuguesa para atuar onde não havia juiz de direito, que hospedou-se por pouco tempo em uma fazenda da região, passando esta a ser conhecida como a Sesmaria do Juiz de Fora. Hoje é formada pela cidade de Juiz de Fora além dos distritos de Rosário de Minas, Torreões e Sarandira, subdivididos ainda em 111 bairros. Passou a ser conhecida como "Manchester Mineira" à época em que seu pioneirismo na industrialização a fez o município mais importante do estado.
O município conta ainda com uma importante tradição cultural, que vai desde o seu artesanato até o teatro, a música e o esporte. Seu principal e mais tradicional clube de futebol é o Tupi Football Club, fundado em maio de 1912. Juiz de Fora também é destaque no turismo, com seus diversos atrativos culturais, naturais e arquitetônicos. Alguns dos principais são o Museu Mariano Procópio, o Cine-Theatro Central e o Parque da Lajinha. Um dos principais eventos é o Carnaval de Juiz de Fora, que teve suas origens na época de emancipação do município. No final da década de 1930, até a década de 1960, o auge do Carnaval mudou de foco e a festa nos clubes pairou sobre Juiz de Fora.
As origens de Juiz de Fora remontam a época do Ciclo do Ouro, portanto confundem-se com a história de Minas Gerais. Devido à dificuldade de acesso à região do atual município, o lugar permaneceu praticamente intocado até o século XIX.
Na década de 1840, começa a crescer a plantação de café, devido ao aumento do consumo de café na Europa e Estados Unidos e ao esgotamento dos solos do Vale do Paraíba contrastante com as terras disponíveis na Zona da Mata. A partir de 1889, a cidade ganhou iluminação pública elétrica, telefone e linhas de bonde, contando ainda com telégrafo e imprensa.
De 1850 a 1870, Juiz de Fora vivenciou expansão da economia cafeeira, juntamente com a tendência regional, tornando-se o principal produtor de café da Zona da Mata mineira em torno de 1855, posto que abandonou somente nas primeiras décadas do século XX.
Na década de 1850 é fundada por Mariano Procópio Ferreira Lage a Companhia União e Indústria, que iniciou a construção da Estrada União e Indústria, com o intuito de reduzir o tempo de viagem entre a Corte a província de Minas Gerais, acelerando o escoamento da produção cafeeira. Em 1858, a cidade recebeu a primeira leva de imigrantes europeus: 1162 colonos alemães foram contratados para trabalhar na Companhia, entre arquitetos, engenheiros, artífices, agricultores e outros. A maioria destes morava na colônia D. Pedro II. A cidade continuou recebendo imigrantes nos anos seguintes, aumentando consideravelmente a população livre. A construção desta rodovia tornou a cidade o maior entreposto comercial da Zona da Mata.
Entretanto, o sucesso da Estrada União Indústria foi comprometido pela concorrência com duas estradas de ferro construídas na mesma época com a mesma finalidade de escoamento da produção cafeeira: a Estrada de Ferro D. Pedro II e a Estrada de Ferro Leopoldina.
Fonte: Wikipedia
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domingo, 17 de julho de 2016
Imagens do Brasil - Itu - São Paulo
Itu é um município do estado de São Paulo, no Brasil, situa-se na Região Metropolitana de Sorocaba.
É formada principalmente por descendentes de imigrantes portugueses, italianos, japoneses, além de migrantes de outras regiões do Brasil, em especial do Nordeste, além da forte presença de migrantes do estado do Paraná. A cidade é famosa por tudo lá ser de tamanho exagerado, fama esta inaugurada pelo comediante Francisco Flaviano de Almeida, o famoso Simplício. Itu já foi a cidade mais rica do estado, sendo famosa por nela terem residido muitos "barões do café" e autoridades importantes do país.
Itu é um dos 29 municípios paulistas considerados estâncias turísticas pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar, junto a seu nome, o título de "Estância Turística", termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais.
A cidade conta também com vários monumentos históricos, como o Museu da Convenção, a casa onde ficou hospedado dom Pedro II, o famoso Telefone Público, a Igreja Matriz Nossa Senhora da Candelária, o Semáforo próximo ao orelhão e o Armazém do Limoeiro, entre outras.
Itu conta com diversas atrações turísticas:
Casa Imperial - hospedou por diversas vezes a família imperial;
Cruzeiro de São Francisco - erguido em granito rosa pelos franciscanos entre os séculos XVII e XVI;
Chácara do Rosário/Casa Bandeirista - construída em 1756, monumento histórico, arquitetônico e paisagístico;
Cidade das Crianças - complexo de lazer infantil com playground, lago, minicidade entre outras atrações;
Fazenda das Pedras - camping, parque aquático, turismo rural, eventos diversos (terceira idade, casamentos, batizados, festas de faculdades, day camping etc.), pousada, restaurante e natureza;
Espaço Cultural Almeida Júnior - construído por barões ituanos, sedia o Museu de Arte Sacra, o Museu e Arquivo Histórico Municipal de Itu, a Biblioteca Municipal, e é também um espaço para exposições e eventos;
Estrada-Parque - ladeada pelo Rio Tietê e por uma floresta belíssima é estrada das romarias que rumam a Pirapora do Bom Jesus, no caminho fazendas, campings, usina hidrelétrica e a Gruta da Glória;
Fábrica São Luiz - região central, primeira fábrica de tecidos movida a vapor no estado;
Fazenda Maeda - pesqueiro, camping e jardim japonês são atrações fixas. A arena da fazenda sedia grandes shows, como o do Festival de música SWU, entre outras festas eletrônicas. Serviu também de palco para a gravação do 3º DVD do cantor sertanejo Luan Santana; em 2015, sediou o festival de musica eletrônica Tomorrowland, com previsão de ser realizado anualmente por mais cinco edições no local.
Kartódromo Arena Brasil Kirin - Anteriormente chamado de Arena Schincariol, é um dos mais conhecidos kartódromo do interior paulista por onde já passaram pilotos famosos como Nelson Piquet e Rubens Barrichello.
Igrejas - conhecida como "Roma Brasileira", abriga o melhor do barroco paulista, destacam-se na região central: a Matriz de Nossa Senhora da Candelária, Bom Jesus, Santa Rita, São Benedito, Carmo e Patrocínio;
Museu da Energia - fachada em azulejos portugueses, conta história da evolução e distribuição da energia no país;
Museu Republicano de Itu - sediou a reunião que efetivou as bases do Partido Republicano Paulista e que deu a Itu o título de "Berço da República";
Orelhão e Semáforo - pontos turísticos centrais que deram a fama de "cidade do exagero", onde tudo é grande;
Parque do Varvito - monumento geológico formado pela sucessão de camadas durante a era glacial;
Praça Padre Miguel e centro histórico - patrimônio cultural do Brasil-Colônia;
Regimento Deodoro - unidade militar que abriga a igreja de São Luiz Gonzaga e um pequeno museu do 2º Grupo de Artilharia de Campanha Leve.
Reality Show A Fazenda - Itu abriga a sede do reality show "A Fazenda", da Rede Record.
Sediou em 2015 a primeira edição no Brasil da Tomorrowland, um dos maiores eventos de música eletrônica do mundo.
Trem Republicano, projeto em implantação, um passeio turístico de 7,5 km entre Itu e Salto.
Segundo Silveira Bueno, "Itu" procede do termo tupi Utu-Guaçu (cachoeira grande). Eduardo de Almeida Navarro diz que o topônimo procede do tupi ytu (cachoeira).
Itu abriga em seu território a Gruta do Riacho Subterrâneo, coincidentemente a maior caverna em granito do Brasil e Hemisfério Sul e 6ª Maior do Mundo [16] , explorada e mapeada pelo Grupo Pierre Martin de Espeleologia.
O centro comercial de Itu é formado principalmente pelas ruas Floriano Peixoto e Santa Rita, duas das principais ruas da cidade, com outras ruas no entorno, onde se concentram lojas, bancos, lanchonetes e restaurantes.
Fonte: Wikipedia
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terça-feira, 12 de julho de 2016
Imagens do Brasil - Paraty - Rio de Janeiro
Paraty é um município brasileiro do estado do Rio de Janeiro. Localizado no litoral sul do estado, dista 258 quilômetros da capital, a cidade do Rio de Janeiro.
Em 1667, teve sua emancipação política decretada após várias revoltas populares contra o centralismo que Angra dos Reis exercia sobre a cidade, em especial após a revolta liderada por Domingos Gonçalves de Abreu, tornando-se assim independente.
Junto ao oceano, entre dois rios, Paraty está a uma altitude média de apenas cinco metros. Hoje, é o centro de um município com 930,7 km² com uma população de 39 965 habitantes (densidade demográfica: 35,6 h/km²).
A cidade foi, durante o período colonial brasileiro (1530-1815), sede do mais importante porto exportador de ouro do Brasil.
O tupinólogo Eduardo de Almeida Navarro aponta, para o topônimo "Paraty", a etimologia tupi parati'y, com o significado de "rio dos paratis", pela junção de parati (parati) e 'y (rio). "Paraty" era o nome tupi de uma espécie de peixe da família dos mugilídeos.
Além da grafia histórica Paraty, também foi usada em certos períodos a grafia Parati. O nome oficial da cidade é escrito com "y": Paraty. O gentílico, porém, escreve-se com "i": os habitantes de Paraty são paratienses.
Parati possui cerca de cinquenta bairros e localidades. Os mais populosos são o Parque da Mangueira, com cerca de 7 000 moradores e Ilha das Cobras, que tem cerca de 2 000 habitantes.
O longo processo de estagnação vivido por Paraty ao longo do século XX manteve, paradoxalmente, o casario colonial, conservado no conjunto conhecido como Centro Histórico, tornando a cidade um dos destinos turísticos mais procurados do país.
Pelas ruas de pedra irregular, circulam, a pé – a entrada de veículos é proibida na maior parte do Centro Histórico -, turistas do mundo inteiro, atraídos pela beleza da arquitetura típica do Brasil Colônia. As casas históricas foram requalificadas como pousadas, restaurantes, lojas de artesanato e museus, em meio a apresentações de músicos populares e de estátuas vivas.
No entanto, Paraty é muito mais que apenas uma pequena cidade histórica. Costeada por montanhas cobertas do denso verde da mata atlântica, a cidade é rodeada de Parques e Reservas Ecológicas, fazendo da região uma das mais preservadas do Brasil. Há mais de 60 ilhas e 90 praias em Paraty, boa parte delas acessível somente de barco ou trilhas. As praias de Trindade são uma atração à parte: em fevereiro de 2009, o governo federal delimitou a Praia do Meio, em Trindade, como parte integrante do Parque Nacional da Serra da Bocaina.
Outro aspecto de relevo no setor é a prática de esportes de aventura. Nas trilhas de Paraty pode-se caminhar por dias a fio. O roteiro mais tradicional entre os amantes da caminhada é a Travessia da Juatinga, que costeia toda a Península da Juatinga, em trilhas de servidão que datam do tempo dos escravos e passam por diversas comunidades caiçaras, responsáveis pela hospedagem e alimentação dos turistas. Dentre outras modalidades pode-se praticar a canoagem oceânica, a vela, o surf e o mergulho autônomo. As águas calmas, cristalinas e sempre tépidas da Baía da Ilha Grande são ideais para essa prática, atraindo grande número de praticantes. Várias operadoras de mergulho oferecem seus serviços na cidade e nas marinas, atendendo não apenas às escolas de mergulho, mas também a turistas interessados em conhecer a Parati subaquática. A canoagem também é idealmente praticada nas águas calmas da baia, destacando os roteiros de mais de um dia que exploram a Baia da Cajaíba e o Saco do Mamanguá. Já o surf é praticado na costa aberta ao mar, que se inicia na ponta da Juatinga e engloba as praias da Sumaca, Martin de Sá, Antigos, Sono e todas da Vila de Trindade.
A rede hoteleira é formada de pequenas pousadas, muitas delas situadas no Centro Histórico.
Lugares de interesse: Chafariz do Pedreira; Sobrado dos Bonecos e Passos da Paixão; Antiga Cadeia Pública; Igreja de Santa Rita de Cássia; Rua do Fogo; Rua Dona Geralda; Mercado do Peixe; Rua da Praia; Rua Fresca; Igreja de Nossa Senhora das Dores; Praça do Imperador; Igreja Matriz de Nossa Senhora dos Remédios; Sobrados coloniais; Santa Casa de Misericórdia de Parati; Forte Defensor Perpétuo e Casa da Pólvora; Capela da Generosa; Igreja de Nossa Senhora do Rosário e prefeitura; Oratório de Santa Cruz das Almas; Engenho da Boa Vista; Engenho do Bom Retiro;
Aldeias guaranis de Araponga e Paratimirim.
Eventos culturais e folclóricos: Festival de Música Sacra; Festival da Cachaça; Encontro de Teatro de Rua; Carnaval; Festa Literária Internacional de Parati; Festival Internacional de Fotografia - Paraty em Foco; Encontro de Ceramistas; Bourbon Festival; Tollosa (Festival de bandas de rock independentes)
Eventos religiosos: Semana Santa; Festa do Divino Espírito Santo; Festa de Santa Rita de Cássia; Corpus Christi; Festas em homenagem a São Pedro, Nossa Senhora dos Remédios, São Benedito e outros santos.
Fonte: Wikipedia
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domingo, 10 de julho de 2016
Imagens do Brasil - Goiânia - Goiás
Goiânia (pron. [ɡoˈjɐ̃niɐ]) é um município brasileiro, capital do estado de Goiás. Pertence à Mesorregião do Centro Goiano e à Microrregião de Goiânia, distando 209 km de Brasília, a capital nacional. Com uma área de aproximadamente 739km², possui uma geografia contínua, com poucos morros e baixadas, caracterizada por ser uma região do Planalto Central do Brasil.
Localizada no centro do seu estado, foi planejada e construída para ser a capital política e administrativa de Goiás sob influência da Marcha para o Oeste, política desenvolvida pelo governo Vargas para acelerar o desenvolvimento e incentivar a ocupação do Centro-Oeste brasileiro.
Os estreitos laços de amizade e inteirações políticas entre Pedro Ludovico Teixeira e Vargas contribuíram bastante para essa empreitada. Sofreu um acelerado crescimento populacional desde a década de 1960, atingindo um milhão de habitantes em 1996.
Desde seu início, a sua arquitetura teve influência do Art Déco, que definiu a fisionomia dos primeiros prédios da cidade
O nome para batizar a cidade teria vindo da adaptação ortográfica e possivelmente fonética do título do livro Goyania, a primeira publicação literária cuja temática gira em torno de Goiás. Trata-se de um poema épico do escritor Manuel Lopes de Carvalho Ramos, publicado em 1896 no Porto pela tipografia a vapor de Arthur J. de Sousa. A circulação do livro é muito limitada, razão pela qual a nomeação da cidade permanece desconhecida do grande público. Também é considerada a hipótese de que o nome foi escolhido em evocação à Pedra Goyania, na Serra Dourada, cujo nome emana do poema.
O nome para batizar a cidade teria vindo da adaptação ortográfica e possivelmente fonética do título do livro Goyania, a primeira publicação literária cuja temática gira em torno de Goiás. Trata-se de um poema épico do escritor Manuel Lopes de Carvalho Ramos, publicado em 1896 no Porto pela tipografia a vapor de Arthur J. de Sousa. A circulação do livro é muito limitada, razão pela qual a nomeação da cidade permanece desconhecida do grande público. Também é considerada a hipótese de que o nome foi escolhido em evocação à Pedra Goyania, na Serra Dourada, cujo nome emana do poema.
Antes da chegada dos europeus ao continente americano, a porção central do Brasil era ocupada por indígenas do tronco linguístico macro-jê, como os acroás, os xacriabás, os xavantes, os caiapós, os javaés, entre outros povos.
A colonização de origem europeia de Goiânia teve origem em 1735, com as primeiras propostas de mudança da capital da capitania de Goiás.
A colonização de origem europeia de Goiânia teve origem em 1735, com as primeiras propostas de mudança da capital da capitania de Goiás.
O então governante da província, Marcos José de Noronha e Brito, ambicionava transferir a sede administrativa da capitania de Vila Boa para Meia Ponte. Em 1830, Miguel Lino de Morais, segundo governante da província de Goiás durante o Império do Brasil, propôs que a capital fosse transferida para a região onde hoje se localiza o estado do Tocantins, próximo ao município de Niquelândia. Segundo ele, "a mudança da Capital para uma região mais povoada e de comércio mais fraco, é uma medida a ser tomada com urgência".
Àquela altura, Vila Boa sofria com a estagnação econômica provocada pelo fim do ciclo do ouro na região, sendo incomum a construção de mais do que uma casa por ano na cidade.
A proposta de transferir a capital de Goiás permaneceu em latência até à Revolução de 1930, quando Pedro Ludovico Teixeira foi nomeado interventor federal por Getúlio Vargas. No final de 1932, Pedro Ludovico tomou as primeiras providências para que Goiânia fosse construída. A proposta de transferir a capital de Goiás, que àquela altura já durava há pelo menos 180 anos, encontrou campo fértil na política do governo federal. A decisão de Pedro Ludovico estava em consonância com a Marcha para o Oeste, política desenvolvida pelo governo Vargas para acelerar o desenvolvimento e incentivar a ocupação do Centro-Oeste brasileiro. O sucesso da Marcha dependia da implantação de uma infraestrutura básica que possibilitasse a migração de pessoas do Sul e do Sudeste; assim sendo, Pedro Ludovico promoveu, além da mudança da capital, a construção de rodovias e uma reforma agrária.
A proposta de transferir a capital de Goiás permaneceu em latência até à Revolução de 1930, quando Pedro Ludovico Teixeira foi nomeado interventor federal por Getúlio Vargas. No final de 1932, Pedro Ludovico tomou as primeiras providências para que Goiânia fosse construída. A proposta de transferir a capital de Goiás, que àquela altura já durava há pelo menos 180 anos, encontrou campo fértil na política do governo federal. A decisão de Pedro Ludovico estava em consonância com a Marcha para o Oeste, política desenvolvida pelo governo Vargas para acelerar o desenvolvimento e incentivar a ocupação do Centro-Oeste brasileiro. O sucesso da Marcha dependia da implantação de uma infraestrutura básica que possibilitasse a migração de pessoas do Sul e do Sudeste; assim sendo, Pedro Ludovico promoveu, além da mudança da capital, a construção de rodovias e uma reforma agrária.
Em Goiânia predomina o clima tropical com estação seca (Aw, segundo a classificação climática de Köppen-Geiger). Estando numa região de alta altitude, o ar é relativamente seco na maior parte do ano, chegando a níveis críticos entre os meses de julho e setembro e ao extremo em agosto. As temperaturas mais baixas são registradas no inverno e as mais altas na primavera.
Fonte: Wikipedia
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Imagens do Brasil - Garibaldi - Rio Grande do Sul
Garibaldi é um município do estado do Rio Grande do Sul, no Brasil.
Antes da colonização europeia da região, a atual região ocupada pelo município era território habitados pelas etnias indígenas dos caingangues e guaranis.
Garibaldi guarda, em sua arquitetura antiga, nas igrejas que representam o centro dos povoados, nos capitéis de beira de estradas do interior, pedaços de história de sua origem e de seu povoamento. Privilegiada em belezas naturais, localiza-se na região denominada Parte Superior do Nordeste (também chamada Parte Superior da Encosta da Serra), no Rio Grande do Sul.
Surge, em 1870, a Colônia Conde d'Eu, em homenagem ao genro do imperador, casado com a Princesa Isabel.
Garibaldi guarda, em sua arquitetura antiga, nas igrejas que representam o centro dos povoados, nos capitéis de beira de estradas do interior, pedaços de história de sua origem e de seu povoamento. Privilegiada em belezas naturais, localiza-se na região denominada Parte Superior do Nordeste (também chamada Parte Superior da Encosta da Serra), no Rio Grande do Sul.
Surge, em 1870, a Colônia Conde d'Eu, em homenagem ao genro do imperador, casado com a Princesa Isabel.
Na segunda metade do século XIX, os imigrantes chegavam ao Rio de Janeiro e eram confinados na Ilha das Flores, e seguiam viagem ao Sul em vapores de precárias condições. Chegando em Porto Alegre, eram encaminhados para alojamentos superlotados, seguindo em barcos até Montenegro. Para chegar em Conde d'Eu, a viagem poderia durar até três dias por uma estrada que muitas vezes não permitia a passagem das carroças, fazendo com que as pessoas tivessem de carregar suas bagagens, utensílios e alimentos nas costas por longos trechos.
Entre julho e agosto de 1870, chegaram cerca de 15 famílias prussianas (alemãs), que aqui encontraram alguns portugueses e índios kaingangs.
Entre julho e agosto de 1870, chegaram cerca de 15 famílias prussianas (alemãs), que aqui encontraram alguns portugueses e índios kaingangs.
Estes imigrantes recebiam do governo ajuda para construir sua casa e ferramentas para iniciar a lavoura. Viviam da troca de víveres e tarefas diversas, sendo que o trabalho em construção de estradas era remunerado pelo governo, porém o pagamento demorava muito a chegar aos trabalhadores.
Em 1874, com a abertura duma picada em Figueira de Mello, houve um aumento do fluxo de imigrantes. E iniciou a vinda dos imigrantes italianos, provenientes em sua maioria do Norte da Itália.
Os colonos tiveram que mover guerra contra as feras e animais selvagens: suçuaranas, onças, antas, graxains, cobras peçonhentas, entre outras. Fizeram a derrubada das matas, construíram suas casas primeiramente em madeira e depois em alvenaria; organizaram ricas e amplas lavouras de trigo, milho, cevada e aveia, além da videira.
Procuravam se agrupar nas práticas religiosas, erguendo capelas, onde se encontravam para rezar, conviver, celebrar e esquecer da saudade da pátria longínqua.
Os colonos tiveram que mover guerra contra as feras e animais selvagens: suçuaranas, onças, antas, graxains, cobras peçonhentas, entre outras. Fizeram a derrubada das matas, construíram suas casas primeiramente em madeira e depois em alvenaria; organizaram ricas e amplas lavouras de trigo, milho, cevada e aveia, além da videira.
Procuravam se agrupar nas práticas religiosas, erguendo capelas, onde se encontravam para rezar, conviver, celebrar e esquecer da saudade da pátria longínqua.
Com o progresso da colônia, começou o processo de emancipação. Em 12 de abril de 1884, a Colônia Conde d'Eu foi elevada à categoria de freguesia (Freguesia de São Pedro). Em 31 de outubro de 1900, a freguesia se emancipou e foi batizada com o nome de Garibaldi, em homenagem ao herói farroupilha Giuseppe Garibaldi.
Considera-se a enorme importância no desenvolvimento e história de Garibaldi a chegada das famílias sírias: Koff, Nehme, Mereb, Lahude e Nejar, que desenvolveram o centro desta cidade com suas grandes casas comerciais.
O tropeirismo também teve importância fundamental no desenvolvimento de Garibaldi, pois uma das principais rotas birivas do Rio Grande do Sul foi a Estrada Buarque de Macedo, que ligava Lagoa Vermelha a Montenegro.
Grandes casas comerciais e hotéis se desenvolveram ao largo desta estrada, com paradouro também para os animais, bem como a criação da alfândega (que denomina, hoje, o bairro onde estava localizada), onde eram fiscalizados as tropas ou os produtos comercializados. Muitos tropeiros já eram recebidos aqui como membros da família, e se habituaram ao modo de vida dos colonos, acabando por fazer de Garibaldi não só seu ponto de passagem, mas também sua moradia, como Manoel da Silva, Hermenegildo Bento de Almeida Mascarenhas, Manuel Carlos de Mello, Tertuliano Varella, Silvério Araújo, e Custódio Nunes.
Sua colonização foi feita por uma mistura de etnias europeias, mas, apesar da diversificação, a cultura italiana predomina.
É a "terra do espumante". As vinícolas são as maiores atrações: 80% do espumante e 60% do vinho nacional são fabricadas na região de Garibaldi e Bento Gonçalves. Vinícolas como "Chandon", "Georges Aubert", "Peterlongo", dentre outras, permitem a visitação e degustação.
Contrastando com a sofisticação do espumante, Garibaldi é o maior produtor de frango do Rio Grande do Sul e segundo do Brasil.
Existem prédios históricos como o antigo prédio da Biblioteca Pública, à Rua Buarque de Macedo, que é a parte mais antiga da cidade, assim como a Piccola Garibaldi (traduzido do italiano, "Pequena Garibaldi") - réplica da cidade no início do século XX. Para gastar o excesso de espumante, pode se fazer passeios de jipe entre parreiras e mata nativa.
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Imagens do Brasil - Sobral - Ceará
Destas iniciativas surgiram a povoação chamada Caiçara, até quando esta foi elevada à categoria de vila em 1773 com a denominação de Vila Distinta e Real de Sobral e recebeu foros de cidade em 1841.
Na segunda metade do século XVIII com o sucesso econômico da Charqueada, o desenvolvimento de Sobral chegou a superar o de Fortaleza, sendo assim, nesta época, uma das mais importantes cidades do Ceará, junto com as cidades de Icó e Aracati. Sobre essa indústria, cf. FREITAS, Vicente. BELA CRUZ - biografia do município. Florianópolis: Bookess Editora, 2012. pp. 37 a 46.
Sobral era o centro intermediador dos produtos agrícolas da Serra da Meruoca e da Serra Grande para o resto do estado do Ceará e para o estado do Piauí.
Em 1861, foi proibido o sepultamento nos arredores das igrejas e desta forma criado o primeiro cemitério de Sobral, o Cemitério de São José.
Foi um dos centros abolicionistas do Ceará desde 1871. Quando foi proclamada a libertação dos escravos em 1888, a cidade já não tinha nenhuma pessoa escravizada desde 2 de janeiro de 1884, tendo sido a 23ª cidade do Ceará a aderir ao movimento abolicionista.
Com as secas de 1877 e 1879, foi iniciado o projeto da Estrada de Ferro de Sobral com o intuito de ligar Sobral a um porto, no caso Camocim e assim criar um escoadouro dos produtos da Serra da Meruoca e da Serra Grande e dar a Princesa do Norte uma maior assistência devidos aos problemas gerados pela seca. Com isto foi inaugurada, em 1882, uma estação de trem, o que veio consolidar Sobral como centro urbano e comercial.
Com a ascensão da economia do algodão, no século XX, a industrialização chega a Sobral, onde foi instalado uma indústria de beneficiamento do algodão (Companhia Industrial de Algodão e Óleo) e uma de tecelagem(Fabrica de Tecido Sobral)
Em 1919, Sobral, junto com a Ilha do Príncipe em São Tomé e Príncipe, foi o palco de uma importante confirmação da física. A Expedição Britânica do Eclipse Solar, liderada por Arthur Stanley Eddington se deslocou para os dois lugares a fim de comprovar (graças ao eclipse solar de 29 de maio de 1919) a distorção que a luz sofre ao chegar no Planeta Terra. Com tal confirmação, Albert Einstein pôde comprovar sua Teoria da Relatividade. No dia do eclipse a Ilha do Príncipe apresentou mau tempo o que prejudicou e muito o trabalho. O céu estava bastante nublado, fazendo com que apenas duas das várias fotografias efetuadas apresentassem imagens de estrelas. Já em Sobral as condições meteorológicas foram muito melhores. Aqui foram obtidas sete boas imagens do fenômeno.
Como lembrança de tal fato, foi construído na praça da Igreja de Nossa Senhora do Patrocínio, um monumento e posteriormente um museu, chamado de Museu do Eclipse, que homenageia a cidade e os físicos e astrônomos que participaram da descoberta.
Em 1924, no território de Sobral foi inaugurado mais uma estação de trem(Jaibaras).
Na segunda metade do século XX, Sobral consolidou a Princesa do Norte como potência regional devido a ligação desta a Capital da Terra da Luz, via os caminhos de ferro. Em 1950, a Estrada de Ferro de Itapipoca alcançou Sobral, e mais uma estação de trem é construída nas terras sobralenses, estação Humberto Monte.
Sobral é um município brasileiro do estado do Ceará. É a quarta economia do estado perdendo para Fortaleza, Maracanaú e Caucaia. É a maior economia do interior do Ceará e a 3ª maior economia do interior nordestino. É também o maior centro universitário do interior do Ceará. Com uma população de 201,756 habitantes é o quinto município mais povoado do estado e o segundo maior do interior. possui uma taxa de urbanização de 88,35%.
Sobral é o segundo município mais desenvolvido do estado do Ceará, atrás apenas de Fortaleza, de acordo com o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Sobral também é líder em trabalhadores com carteira assinada no interior do Ceará e possui a quarta maior arrecadação em ICMS do Estado, atrás de Fortaleza, Maracanaú e Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza. O município também é destaque nas exportações, sendo o único município do interior que compete com a Capital a liderança nas exportações do Estado. A cidade de Sobral é considerada, de acordo com o IBGE, uma Capital Regional.
O clima de Sobral é tipicamente tropical, quente e seco, com uma temperatura média de 30 graus Celsius e com uma altitude de 70 metros. Sobral localiza-se a 238 quilômetros de Fortaleza, a qual conecta-se também por uma ferrovia, atualmente usada sobretudo pelo Grupo Votorantim. O acesso rodoviário é feito pela BR-222, que liga o Ceará ao Piauí e, consequentemente, ao Maranhão e ao Pará.
A cidade ficou conhecida internacionalmente por ter sido o local de comprovação da Teoria da Relatividade de Albert Einstein, em 1919. O sítio urbano de Sobral foi tombado como patrimônio cultural do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 1999.
Sobral foi apontada por 2 vezes (2011/12 e 2013/14)pelo guia de investimentos estrangeiros editado pelo grupo jornalístico britânico Financial Times como uma das 10 cidades do futuro da América, a única cidade brasileira do seu porte.
Fonte: Wikipedia
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Imagens do Brasil - Penedo - Rio de Janeiro
Penedo é um distrito e Parque Ecológico do município de Itatiaia, localizado na região sul do estado do Rio de Janeiro, Brasil.
É a principal colônia finlandesa do Brasil fora da Região Sul, o que ainda se mostra marcante na arquitetura de residências e edifícios comerciais, bem como na cultura local.
Suas tranquilas pousadas, seu clima ainda ameno, sua generosa fauna e topografia fazem de Penedo um oásis em meio ao crescimento e ocupação da região.
Penedo faz divisa com o distrito de Visconde de Mauá, pertencente ao município de Resende.
Conta Toivo Uuskallio, o idealizador e fundador da Colônia Finlandesa de Penedo, em seu livro "Na Viagem em Direção à Magia do Trópico", ter recebido um chamado para deixar sua terra natal e emigrar para o Sul longínquo. Chegou este chamado de forma misteriosa, à noite, e sem emissário aparente.
O chamado era muito forte. E, assim em meados de 1927 embarcaram para o Brasil Toivo e sua mulher Liisa, acompanhados de três rapazes, que compartilhavam de seus ideais.
Pretendiam eles, viver no longínquo Sul, onde o clima permitia uma vida mais natural, gozando dos benéficos raios solares. Também fazia parte de seu programa de vida a alimentação vegetariana, e a abstenção de bebidas alcoólicas, chá e café.
Após um período de aclimatação e início de aculturação no Rio de Janeiro, foram Uuskallio e o grupo contratados para trabalhar numa fazenda de propriedade do Mosteiro de São Bento, em Três Poços, nas proximidades da atual Volta Redonda, Estado do Rio.
Esse trabalho na fazenda, além de propiciar aos agricultores finlandeses o início do conhecimento das culturas praticadas no Brasil, fez com que conhecessem algumas propriedades para implantação de sua colônia ideal.
Voltou Uuskallio para a Finlândia em 1928, onde publicou o livro "Matkalla Kohti Tropiikin Taikaa" (Na Viagem em Direção à Magia do Trópico), que relatando suas idéias e impressões de viagem influiu decisivamente na implantação de seu projeto de fundar uma colônia finlandesa vegetariana no Brasil.
Ajudado pelo Pastor Pennanen e por Mikko Airila, procedeu ele a intensa campanha de divulgação e recrutamento, com artigos na imprensa, especialmente no jornal Tyokansa, e conferências, para angariar recursos.
Foi bem sucedido, e em 28 de janeiro de 1929 foi realizada a compra da Fazenda Penedo, localizada no Vale do Paraíba, então distrito da cidade de Resende.
A colônia
Não existe em Penedo registro nominal sobre os que vieram, mas no período de 1 de setembro de 1927 até 16 de outubro de 1940, chegaram ao porto do Rio de Janeiro 296 finlandeses, registrados 208 como imigrantes. O período de maior fluxo foi o ano de 1929 quando chegaram 122 colonos. Em 1930 ainda chegaram 21, e em 1931, 23. No restante do período, que terminou com o início da Segunda Grande Guerra, as chegadas foram pequenas, a não ser em 1938, quando chegaram 19 imigrantes.
Como previsto no Projeto Habitacional de Penedo, nos primeiros anos, até que cada um pudesse construir sua casa em um dos 250 lotes da fazenda, a vida foi em comunidade. Praticava-se uma lavoura de subsistência, e cultivava-se viveiros de mudas de laranja, cuja venda constituía a principal fonte de renda da colônia. Muitos, decepcionados com as duras condições de trabalho, retornaram à Finlândia. As terras da Fazenda Penedo não eram boas. Assim, alguns obtiveram de volta o dinheiro que tinham investido e procuraram outras terras. Com a queda da indústria da laranja na Baixada Fluminense, cessou esse mercado, e os finlandeses tiveram que procurar outras alternativas. Foi tentado o cultivo de tomate, mas as dificuldades de fazer chegar a produção ao mercado fizeram com que alguns se dedicassem à criação de galinhas. E, agindo em conjunto, comprando rações e víveres por atacado, acabaram formando uma cooperativa informal. Essa cooperativa informal foi a base do atual Clube Finlândia, fundado em 1943.
Penedo hoje
O turismo, verdadeira vocação de Penedo, fez com que as primeiras pensões completas se transformassem em uma rede de 52 hotéis e 39 restaurantes, lanchonetes e bares. Mas, não sendo nem de duas dezenas o número de finlandeses atualmente residentes em Penedo, existe uma grande preocupação de preservar a presença finlandesa. Para isso tem atuado o Clube Finlândia, fundado em 1943, em cujos bailes dos sábados se apresenta o Grupo de Danças Tradicionais, e que desde 1993 abriga o Museu Finlandês da Dona Eva, museu em que podem ser vistas através de peças antigas e modernas a arte e a cultura da Finlândia. Tem o museu recebido cerca de 500 visitantes por mês. Penedo hoje é focado em turismo romântico para casais com mais de 30 anos, que gostam de apreciar bons queijos e vinhos.
É a principal colônia finlandesa do Brasil fora da Região Sul, o que ainda se mostra marcante na arquitetura de residências e edifícios comerciais, bem como na cultura local.
Suas tranquilas pousadas, seu clima ainda ameno, sua generosa fauna e topografia fazem de Penedo um oásis em meio ao crescimento e ocupação da região.
Penedo faz divisa com o distrito de Visconde de Mauá, pertencente ao município de Resende.
Conta Toivo Uuskallio, o idealizador e fundador da Colônia Finlandesa de Penedo, em seu livro "Na Viagem em Direção à Magia do Trópico", ter recebido um chamado para deixar sua terra natal e emigrar para o Sul longínquo. Chegou este chamado de forma misteriosa, à noite, e sem emissário aparente.
O chamado era muito forte. E, assim em meados de 1927 embarcaram para o Brasil Toivo e sua mulher Liisa, acompanhados de três rapazes, que compartilhavam de seus ideais.
Pretendiam eles, viver no longínquo Sul, onde o clima permitia uma vida mais natural, gozando dos benéficos raios solares. Também fazia parte de seu programa de vida a alimentação vegetariana, e a abstenção de bebidas alcoólicas, chá e café.
Após um período de aclimatação e início de aculturação no Rio de Janeiro, foram Uuskallio e o grupo contratados para trabalhar numa fazenda de propriedade do Mosteiro de São Bento, em Três Poços, nas proximidades da atual Volta Redonda, Estado do Rio.
Esse trabalho na fazenda, além de propiciar aos agricultores finlandeses o início do conhecimento das culturas praticadas no Brasil, fez com que conhecessem algumas propriedades para implantação de sua colônia ideal.
Voltou Uuskallio para a Finlândia em 1928, onde publicou o livro "Matkalla Kohti Tropiikin Taikaa" (Na Viagem em Direção à Magia do Trópico), que relatando suas idéias e impressões de viagem influiu decisivamente na implantação de seu projeto de fundar uma colônia finlandesa vegetariana no Brasil.
Ajudado pelo Pastor Pennanen e por Mikko Airila, procedeu ele a intensa campanha de divulgação e recrutamento, com artigos na imprensa, especialmente no jornal Tyokansa, e conferências, para angariar recursos.
Foi bem sucedido, e em 28 de janeiro de 1929 foi realizada a compra da Fazenda Penedo, localizada no Vale do Paraíba, então distrito da cidade de Resende.
A colônia
Não existe em Penedo registro nominal sobre os que vieram, mas no período de 1 de setembro de 1927 até 16 de outubro de 1940, chegaram ao porto do Rio de Janeiro 296 finlandeses, registrados 208 como imigrantes. O período de maior fluxo foi o ano de 1929 quando chegaram 122 colonos. Em 1930 ainda chegaram 21, e em 1931, 23. No restante do período, que terminou com o início da Segunda Grande Guerra, as chegadas foram pequenas, a não ser em 1938, quando chegaram 19 imigrantes.
Como previsto no Projeto Habitacional de Penedo, nos primeiros anos, até que cada um pudesse construir sua casa em um dos 250 lotes da fazenda, a vida foi em comunidade. Praticava-se uma lavoura de subsistência, e cultivava-se viveiros de mudas de laranja, cuja venda constituía a principal fonte de renda da colônia. Muitos, decepcionados com as duras condições de trabalho, retornaram à Finlândia. As terras da Fazenda Penedo não eram boas. Assim, alguns obtiveram de volta o dinheiro que tinham investido e procuraram outras terras. Com a queda da indústria da laranja na Baixada Fluminense, cessou esse mercado, e os finlandeses tiveram que procurar outras alternativas. Foi tentado o cultivo de tomate, mas as dificuldades de fazer chegar a produção ao mercado fizeram com que alguns se dedicassem à criação de galinhas. E, agindo em conjunto, comprando rações e víveres por atacado, acabaram formando uma cooperativa informal. Essa cooperativa informal foi a base do atual Clube Finlândia, fundado em 1943.
Penedo hoje
O turismo, verdadeira vocação de Penedo, fez com que as primeiras pensões completas se transformassem em uma rede de 52 hotéis e 39 restaurantes, lanchonetes e bares. Mas, não sendo nem de duas dezenas o número de finlandeses atualmente residentes em Penedo, existe uma grande preocupação de preservar a presença finlandesa. Para isso tem atuado o Clube Finlândia, fundado em 1943, em cujos bailes dos sábados se apresenta o Grupo de Danças Tradicionais, e que desde 1993 abriga o Museu Finlandês da Dona Eva, museu em que podem ser vistas através de peças antigas e modernas a arte e a cultura da Finlândia. Tem o museu recebido cerca de 500 visitantes por mês. Penedo hoje é focado em turismo romântico para casais com mais de 30 anos, que gostam de apreciar bons queijos e vinhos.
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