Santa Maria de Jetibá é um município brasileiro do estado do Espírito Santo. Sua população, de acordo com o censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2022, era de 41.636 habitantes.
História
Em 1872 e 1873 desembarcaram no porto de Vitória algumas centenas de famílias alemãs. Esses alemães eram provenientes em sua maioria da Pomerânia, então pertencente à Prússia e atualmente território da Polônia. Ao todo, chegaram ao estado do Espírito Santo 4 mil pomeranos. Os pomeranos eram um povo que vivia isolado entre a Alemanha e a Polônia, com hábitos culturais diferentes do restante da população.
Embora não se considerassem alemães, pois não havia de fato uma unificação alemã à época, os imigrantes pomeranos, assim como os de outras localidades, eram tratados como tal e foram enviados para o alto das serras, onde já tinham se instalado outros imigrantes alemães, numa região isolada por florestas. Na região das serras, antigamente habitada pelo índios botocudos (que foram dizimados), os colonos alemães passaram a se multiplicar em larga escala. Famílias com doze a vinte filhos eram comuns e, ainda hoje, os descendentes de pomeranos formam a maioria da população na região.
Na colônia houve uma divisão étnica: de um lado do rio Jucu viviam os alemães provenientes do Hunsrück e do outro lado os colonos provenientes da Pomerânia. Todavia, os pomeranos estavam em maior número e, com o passar do tempo, os hunsrückers foram assimilados pelos pomeranos. Os colonos viviam em uma região isolada por florestas e esse isolamento criou enormes dificuldades para o desenvolvimento dessa colônia. Os pomeranos vieram para o Brasil fugindo da miséria na Europa e acabaram encontrando no país abandono e passaram por grandes dificuldades.
Porém, esse isolamento contribuiu fortemente para a cultura da região: mantendo pouco contato com o restante da população brasileira, os pomeranos conseguiram manter sua cultura e idioma preservados. Ainda hoje, os descendentes dos pomeranos levam um estilo de vida muito semelhante ao dos imigrantes que ali chegaram no fim do século XIX, vivendo basicamente da agricultura de subsistência e frequentando os cultos luteranos.
Hoje estima-se que vivem no Espírito Santo aproximadamente 250 mil descendentes de imigrantes alemães, dos quais 120 mil são pomeranos.
Em 2018, um projeto de lei encaminhado pela Prefeitura Municipal à Câmara de vereadores e sancionado pelo executivo, tornou o hino da Pomerânia como co oficial de Santa Maria de Jetibá.
Formação administrativa
Até 1943, a localidade era conhecida como Jequitibá, sendo um distrito do município de Cachoeiro de Santa Leopoldina (depois denominado apenas Santa Leopoldina). Pela Lei Estadual nº 4.067, de 6 de maio de 1988, o distrito é elevado à categoria de município com a atual denominação de Santa Maria de Jetibá. Além da sede, figura no município de Santa Maria de Jetibá o distrito de Garrafão.
Demografia
A maioria da população é descendente de pomeranos e alemães.
Geografia
A sede da cidade é localizada a 700 metros de altitude e o ponto mais alto é a Pedra do Garrafão, com 1.450 metros de altitude. O ponto mais baixo é a divisa com Santa Leopoldina, que fica a 300 metros de altitude. Como os demais municípios da região serrana do Estado, Santa Maria de Jetibá tem um clima ameno, influenciado principalmente pela altitude. É o quinto município mais elevado do Estado em termos de altitude na sede, perdendo apenas para Venda Nova do Imigrante, que está a 730 metros acima do nível do mar, Ibatiba com 740 metros e Dores do Rio Preto com 774 metros acima do nível do mar e Ibitirama com 770 metros de altitude.
Relevo
O relevo do Estado é caracterizado por baixada litorânea (40% do território) e serras (interior), formado por rochas cristalinas, sobretudo gnaisses e granitos. Ao longo da costa Atlântica encontra-se uma faixa de planície e à medida que se penetra em direção ao interior, o planalto dá origem a uma região serrana, com altitudes superiores a 2.000 metros.
De largura variável, a Baixada Espírito-santense acompanha toda a costa capixaba, da fronteira com a Bahia até o limite com o Rio de Janeiro. O litoral é rochoso ao sul, com falésias de arenito, e também, na parte central, com grandes morros e afloramentos graníticos à beira-mar, além de ser recortado com enseadas e baías. É arenoso ao norte, com praias longas de mar aberto e cobertas por vegetação rasteira. Destaque para as Dunas de Itaúnas, no extremo Norte capixaba.
A 1.140 quilômetros da costa, no Oceano Atlântico, encontram-se a Ilha da Trindade e as Ilhas de Martim Vaz, por sua vez situadas a 30 quilômetros de Trindade. Ao todo, há 73 ilhas localizadas na costa do Estado, sendo 50 localizadas na capital Vitória.
Outra unidade do relevo são os planaltos e serras, que ocupam 60% do território do Estado. O Espírito Santo é coroado por maciços montanhosos, entre os quais se destacam os picos da Serra do Caparaó, localizado no sudoeste do Estado, próximo à divisa com Minas Gerais. Nela está o Pico da Bandeira (2.892 metros), o terceiro mais alto de todo o país, localizado no município capixaba de Ibitirama.
Na cidade de Castelo está o Pico do Forno Grande, um imponente afloramento rochoso com 2.070 metros, ponto mais alto da Serra do Castelo. Existem vários afloramentos menores, porém importantes, como a Pedra Azul, com 1.822 metros, que também é conhecida como a Pedra do Lagarto, devido a uma saliência em forma de um animal que parece subir pela sua encosta. Aos fundos, na mesma formação rochosa de granito e gnaisse, avista-se a Pedra das Flores, com 1.909 metros de altura.
A noroeste as altitudes diminuem um pouco, porém apresentam algumas elevações rochosas, como os pontões capixabas, entre as quais destacam-se as formações na cidade de Pancas.
Hidrografia
O Rio Doce é o mais importante do Estado, com 853 quilômetros de extensão desde a nascente. Ele nasce em Minas Gerais e desemboca no Oceano Atlântico, na cidade de Linhares. Também se destacam os rios São Mateus, no Norte do Estado, o Itaúnas, o Itapemirim, o Jucu, o Santa Maria da Vitória, que deságua na Baía de Vitória, e o Itabapoana, que separa o Espírito Santo do Rio de Janeiro.
Vegetação
A vegetação é composta por floresta tropical e vegetação litorânea.
Clima
Santa Maria de Jetibá tem um clima tropical de altitude (ou subtropical úmido), tipo Cwa segundo a classificação climática de Köppen-Geiger, registrando temperaturas entre as mais amenas no Espírito Santo, por causa da altitude. Possui verões relativamente quentes e úmidos e invernos secos e amenos. A primavera e o outono são estações de transição, apresentando características simultâneas do inverno e do verão ao longo de seus dias.
Idioma
Santa Maria de Jetibá é uma cidade bilíngue. É uma das poucas comunidades falantes do pomerano no Brasil, ao lado de Laranja da Terra, de Pomerode em Santa Catarina, e de cidades do Rio Grande do Sul, como São Lourenço do Sul, Arroio do Padre e Canguçu. A língua atualmente conta com uma proposta de grafia elaborada pelo etnolinguista Ismael Tressmann. A grafia elaborada pelo pesquisador culminou na publicação de um dicionário pomerano/português. Nas escolas municipais de Santa Maria de Jetibá são oferecidas aulas em língua pomerana. A cidade também conta com estação de rádio em língua pomerana, a Pommer Rádio.
Economia
Santa Maria de Jetibá é um município de grande relevância na região que se destaca pela alta regularidade das vendas no ano.
História
Em 1872 e 1873 desembarcaram no porto de Vitória algumas centenas de famílias alemãs. Esses alemães eram provenientes em sua maioria da Pomerânia, então pertencente à Prússia e atualmente território da Polônia. Ao todo, chegaram ao estado do Espírito Santo 4 mil pomeranos. Os pomeranos eram um povo que vivia isolado entre a Alemanha e a Polônia, com hábitos culturais diferentes do restante da população.
Embora não se considerassem alemães, pois não havia de fato uma unificação alemã à época, os imigrantes pomeranos, assim como os de outras localidades, eram tratados como tal e foram enviados para o alto das serras, onde já tinham se instalado outros imigrantes alemães, numa região isolada por florestas. Na região das serras, antigamente habitada pelo índios botocudos (que foram dizimados), os colonos alemães passaram a se multiplicar em larga escala. Famílias com doze a vinte filhos eram comuns e, ainda hoje, os descendentes de pomeranos formam a maioria da população na região.
Na colônia houve uma divisão étnica: de um lado do rio Jucu viviam os alemães provenientes do Hunsrück e do outro lado os colonos provenientes da Pomerânia. Todavia, os pomeranos estavam em maior número e, com o passar do tempo, os hunsrückers foram assimilados pelos pomeranos. Os colonos viviam em uma região isolada por florestas e esse isolamento criou enormes dificuldades para o desenvolvimento dessa colônia. Os pomeranos vieram para o Brasil fugindo da miséria na Europa e acabaram encontrando no país abandono e passaram por grandes dificuldades.
Porém, esse isolamento contribuiu fortemente para a cultura da região: mantendo pouco contato com o restante da população brasileira, os pomeranos conseguiram manter sua cultura e idioma preservados. Ainda hoje, os descendentes dos pomeranos levam um estilo de vida muito semelhante ao dos imigrantes que ali chegaram no fim do século XIX, vivendo basicamente da agricultura de subsistência e frequentando os cultos luteranos.
Hoje estima-se que vivem no Espírito Santo aproximadamente 250 mil descendentes de imigrantes alemães, dos quais 120 mil são pomeranos.
Em 2018, um projeto de lei encaminhado pela Prefeitura Municipal à Câmara de vereadores e sancionado pelo executivo, tornou o hino da Pomerânia como co oficial de Santa Maria de Jetibá.
Formação administrativa
Até 1943, a localidade era conhecida como Jequitibá, sendo um distrito do município de Cachoeiro de Santa Leopoldina (depois denominado apenas Santa Leopoldina). Pela Lei Estadual nº 4.067, de 6 de maio de 1988, o distrito é elevado à categoria de município com a atual denominação de Santa Maria de Jetibá. Além da sede, figura no município de Santa Maria de Jetibá o distrito de Garrafão.
Demografia
A maioria da população é descendente de pomeranos e alemães.
Geografia
A sede da cidade é localizada a 700 metros de altitude e o ponto mais alto é a Pedra do Garrafão, com 1.450 metros de altitude. O ponto mais baixo é a divisa com Santa Leopoldina, que fica a 300 metros de altitude. Como os demais municípios da região serrana do Estado, Santa Maria de Jetibá tem um clima ameno, influenciado principalmente pela altitude. É o quinto município mais elevado do Estado em termos de altitude na sede, perdendo apenas para Venda Nova do Imigrante, que está a 730 metros acima do nível do mar, Ibatiba com 740 metros e Dores do Rio Preto com 774 metros acima do nível do mar e Ibitirama com 770 metros de altitude.
Relevo
O relevo do Estado é caracterizado por baixada litorânea (40% do território) e serras (interior), formado por rochas cristalinas, sobretudo gnaisses e granitos. Ao longo da costa Atlântica encontra-se uma faixa de planície e à medida que se penetra em direção ao interior, o planalto dá origem a uma região serrana, com altitudes superiores a 2.000 metros.
De largura variável, a Baixada Espírito-santense acompanha toda a costa capixaba, da fronteira com a Bahia até o limite com o Rio de Janeiro. O litoral é rochoso ao sul, com falésias de arenito, e também, na parte central, com grandes morros e afloramentos graníticos à beira-mar, além de ser recortado com enseadas e baías. É arenoso ao norte, com praias longas de mar aberto e cobertas por vegetação rasteira. Destaque para as Dunas de Itaúnas, no extremo Norte capixaba.
A 1.140 quilômetros da costa, no Oceano Atlântico, encontram-se a Ilha da Trindade e as Ilhas de Martim Vaz, por sua vez situadas a 30 quilômetros de Trindade. Ao todo, há 73 ilhas localizadas na costa do Estado, sendo 50 localizadas na capital Vitória.
Outra unidade do relevo são os planaltos e serras, que ocupam 60% do território do Estado. O Espírito Santo é coroado por maciços montanhosos, entre os quais se destacam os picos da Serra do Caparaó, localizado no sudoeste do Estado, próximo à divisa com Minas Gerais. Nela está o Pico da Bandeira (2.892 metros), o terceiro mais alto de todo o país, localizado no município capixaba de Ibitirama.
Na cidade de Castelo está o Pico do Forno Grande, um imponente afloramento rochoso com 2.070 metros, ponto mais alto da Serra do Castelo. Existem vários afloramentos menores, porém importantes, como a Pedra Azul, com 1.822 metros, que também é conhecida como a Pedra do Lagarto, devido a uma saliência em forma de um animal que parece subir pela sua encosta. Aos fundos, na mesma formação rochosa de granito e gnaisse, avista-se a Pedra das Flores, com 1.909 metros de altura.
A noroeste as altitudes diminuem um pouco, porém apresentam algumas elevações rochosas, como os pontões capixabas, entre as quais destacam-se as formações na cidade de Pancas.
Hidrografia
O Rio Doce é o mais importante do Estado, com 853 quilômetros de extensão desde a nascente. Ele nasce em Minas Gerais e desemboca no Oceano Atlântico, na cidade de Linhares. Também se destacam os rios São Mateus, no Norte do Estado, o Itaúnas, o Itapemirim, o Jucu, o Santa Maria da Vitória, que deságua na Baía de Vitória, e o Itabapoana, que separa o Espírito Santo do Rio de Janeiro.
Vegetação
A vegetação é composta por floresta tropical e vegetação litorânea.
Clima
Santa Maria de Jetibá tem um clima tropical de altitude (ou subtropical úmido), tipo Cwa segundo a classificação climática de Köppen-Geiger, registrando temperaturas entre as mais amenas no Espírito Santo, por causa da altitude. Possui verões relativamente quentes e úmidos e invernos secos e amenos. A primavera e o outono são estações de transição, apresentando características simultâneas do inverno e do verão ao longo de seus dias.
Idioma
Santa Maria de Jetibá é uma cidade bilíngue. É uma das poucas comunidades falantes do pomerano no Brasil, ao lado de Laranja da Terra, de Pomerode em Santa Catarina, e de cidades do Rio Grande do Sul, como São Lourenço do Sul, Arroio do Padre e Canguçu. A língua atualmente conta com uma proposta de grafia elaborada pelo etnolinguista Ismael Tressmann. A grafia elaborada pelo pesquisador culminou na publicação de um dicionário pomerano/português. Nas escolas municipais de Santa Maria de Jetibá são oferecidas aulas em língua pomerana. A cidade também conta com estação de rádio em língua pomerana, a Pommer Rádio.
Economia
Santa Maria de Jetibá é um município de grande relevância na região que se destaca pela alta regularidade das vendas no ano.
De janeiro a novembro de 2024, foram registradas 4,6 mil admissões formais e 4,2 mil desligamentos, resultando em um saldo positivo de 427 novos trabalhadores.
Até dezembro de 2024 houve registro de 115 novas empresas em Santa Maria de Jetibá, sendo que 7 atuam pela internet. Neste último mês, 4 novas empresas se instalaram.
Turismo
A cidade conta vários pontos turísticos como o Horto Florestal (reserva de preservação encontrado na comunidade de São Luís), Museu da Imigração Pomerana, Monumento ao Imigrante Pomerano na Praça da Prefeitura, Pedra do Garrafão, e diversas cachoeiras espalhadas pelo interior do município.
Cultura
O Espírito Santo é um caldeirão de diversidade cultural. A rica combinação é uma mistura dos costumes e das tradições indígenas, africanas e dos diversos imigrantes (italianos, alemães, pomeranos, libaneses, entre outros) que fixaram residência no Estado. As manifestações culturais são singulares e podem ser observadas através das danças, das festas, do artesanato e dos costumes de cada município.
O congo é o ritmo mais tradicional capixaba, conhecido em todo o Estado. Ele faz referência aos escravos, aos santos de devoção, ao amor e ao mar. Além dele, o ticumbi também é marcante, com sons de violas e pandeiros, e cantorias em versos e rimas em louvor a São Benedito. O Encontro Nacional de Folia de Reis e o Boi Pintadinho, no Carnaval, no município de Muqui, também são duas manifestações culturais tradicionais capixabas.
A panela de barro é a maior representação do artesanato e da cultura capixaba. De origem indígena, é uma tradição passada de mãe para filhas há pelo menos 400 anos. O feitio da panela de barro é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
O Espírito Santo também tem um rico patrimônio histórico cultural. É possível fazer uma viagem entre o passado e o presente nos casarios de Muqui, com mais de duzentas construções tombadas; no Porto de São Mateus; em Santa Leopoldina, que recebeu a visita de D. Pedro II; no Convento da Penha e nas construções do Centro de Vitória.
Referências para o texto: Wikipédia ; Caravela ; Site Descubra o Espírito Santo .
Até dezembro de 2024 houve registro de 115 novas empresas em Santa Maria de Jetibá, sendo que 7 atuam pela internet. Neste último mês, 4 novas empresas se instalaram.
Turismo
A cidade conta vários pontos turísticos como o Horto Florestal (reserva de preservação encontrado na comunidade de São Luís), Museu da Imigração Pomerana, Monumento ao Imigrante Pomerano na Praça da Prefeitura, Pedra do Garrafão, e diversas cachoeiras espalhadas pelo interior do município.
Cultura
O Espírito Santo é um caldeirão de diversidade cultural. A rica combinação é uma mistura dos costumes e das tradições indígenas, africanas e dos diversos imigrantes (italianos, alemães, pomeranos, libaneses, entre outros) que fixaram residência no Estado. As manifestações culturais são singulares e podem ser observadas através das danças, das festas, do artesanato e dos costumes de cada município.
O congo é o ritmo mais tradicional capixaba, conhecido em todo o Estado. Ele faz referência aos escravos, aos santos de devoção, ao amor e ao mar. Além dele, o ticumbi também é marcante, com sons de violas e pandeiros, e cantorias em versos e rimas em louvor a São Benedito. O Encontro Nacional de Folia de Reis e o Boi Pintadinho, no Carnaval, no município de Muqui, também são duas manifestações culturais tradicionais capixabas.
A panela de barro é a maior representação do artesanato e da cultura capixaba. De origem indígena, é uma tradição passada de mãe para filhas há pelo menos 400 anos. O feitio da panela de barro é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
O Espírito Santo também tem um rico patrimônio histórico cultural. É possível fazer uma viagem entre o passado e o presente nos casarios de Muqui, com mais de duzentas construções tombadas; no Porto de São Mateus; em Santa Leopoldina, que recebeu a visita de D. Pedro II; no Convento da Penha e nas construções do Centro de Vitória.
Referências para o texto: Wikipédia ; Caravela ; Site Descubra o Espírito Santo .